Equipe

Dra. Lovegood

Era uma vez uma garota chamada Lovegood, que vivia no mundo dos trouxas, mas cuja família tinha uma conexão com o mundo mágico. Seus pais, Percy e Luna Lovegood, eram conhecidos por serem excêntricos e acreditavam em coisas como criaturas mágicas e teorias conspiratórias sobre o Ministério da Magia. Lovegood cresceu em um ambiente único, cercada por artefatos estranhos e histórias sobre o mundo mágico. Com o tempo, ela descobriu que sua verdadeira vocação estava para além da magia do mundo bruxo, mas sim para uma magia de trazer alegria e conforto para as pessoas.  Lovegood decidiu que queria usar suas habilidades para transformar o ambiente dos hospitais em lugares mais agradáveis e acolhedores. Apesar de ter habilidades mágicas, Lovegood descobriu a magia em coisas simples e levava esse seu jeito especial de ver e fazer as coisas por onde passava. Assim, ela encontrou sua verdadeira vocação e se sentia feliz e realizada com ela.

Ana Clara Frutuoso

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

Dra. Lullaby

Lullaby era uma ursinha cujo coração era tão grande quanto a sua pelagem macia. Vinda da Terra do Carinho, um lugar onde a bondade e a ternura eram tão abundantes quanto as flores na primavera. Seu nome, Lullaby, era uma homenagem ao seu talento especial: acalmar até mesmo os corações mais agitados com seu abraço reconfortante e sua voz suave. Um dia, Lullaby sentiu que sua missão na Terra do Carinho ia além de apenas espalhar amor entre os habitantes locais. Ela queria levar os seus bons sentimentos para além das fronteiras daquela terra mágica e alcançar lugares onde o afeto era mais escasso. Com determinação e coragem, Lullaby partiu em uma jornada para explorar o mundo. Ela atravessou vastas planícies, escalou altas montanhas e navegou por rios sinuosos até chegar a uma cidadezinha chamada Coité do Nóia, onde ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e cursou Psicoamorologia – a ciência do afeto - especializando-se, posteriormente, em Alegronomia – para investigar as fontes da felicidade. Ao longo do tempo, o nome de Lullaby tornou-se sinônimo de esperança e compaixão nos hospitais de todo o globo. A sua natureza gentil tocava os corações daqueles que conhecia, deixando um legado de altruísmo e contentamento por onde passava. E assim, Lullaby cumpriu o seu propósito e fez a diferença na vida das pessoas com um sorriso de cada vez.

Rebecca Sarong

Acadêmica do curso de Odontologia do Centro Universitário de Maceió - Unima

Dra. Luminosa

Fruto do amor entre a Senhora Raio de Sol e o Senhor Brilhante, Dra. Luminosa vem da Terra da luz a qual cresceu rodeada de muito amor e felicidade. Sempre muito doce, alegre, carismática e gentil, Luminosa fazia questão de irradiar sua luz para tornar a vida dos moradores da sua cidadezinha mais feliz e iluminada. Contudo, Luminosa sentia que precisava levar sua doçura, alegria e luz para novas pessoas e compartilhou com seus pais o desejo que tinha em seu coração. Em busca de realizar o sonho da filha, a Sra. Raio de Sol e o Sr. Brilhante procuravam o local ideal para que sua filha pudesse trilhar esse novo caminho. Através dos seus familiares, eles conheceram a cidade chamada Coité do Nóia. Logo, com o apoio dos seus pais e amigos da Terra da luz, Luminosa busca cumprir o propósito que sentia em seu coração e, então, muda-se para o Coité do Noia para estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Na USP, Luminosa inicia a especialização em Amor de Luz, Afeto Luminoso e Sorrisos de Sol. Após terminar o curso, Dra. Luminosa tornou-se especialista em Aquecer Corações e Emanar Luz e, junto com seus irmãos de nariz vermelho, ela realiza seu propósito de vida que é acolher, ouvir, levar alegria e iluminar não apenas os corredores dos hospitais, como também cada coração de quem lá estiver presente.

Maria Ariany Figueiredo Lima

Dra. Magali

A menina Magali tem cinco anos de idade é um doce de criança, mas possui um apetite voraz. Ela come de tudo, sempre em alta velocidade, e sente fome o tempo todo, seus irmãos afirmam que toda sua comida vai para o seus dedinhos dos pés que são pequeninos e gorduchos. Ela é uma magricela que nunca engorda mesmo comendo uma melancia inteira sua fruta predileta.
Dra. Magali sempre foi estudiosa, mas já que não arrumou um casamento, resolveu fazer Besterologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão), especialista na arte da sedução, roubadora de corações pequeninos, mesmo sendo a encalhada de plantão arrasta admiradores por onde passa, rainha da cocada colorida ela jura que é puro charme.
 

Mônica Cibele

Terapeuta Ocupacional.

Dra. Manami

Rebeca Almeida

Acadêmica do curso de Enfermagem

Dra. Meicarisme

Meicarisme era uma das menores gotinhas do jardim de maio. Filha dos pingos de carisma com as gotas de meiguice, Meicarisme bailava sobre as pétalas de rosa, no crepúsculo do dia.  Como todas as gotas, ela aguardava ansiosamente crescer para cumprir a sua missão, que é desabrochar a flor, com a mais bela junção de meiguice e carisma. Quando está no chão, nos dias ensolarados, ela se transforma numa nuvem e sobe até o céu para torna-se, após um novo ciclo, uma gotinha. Certo dia, Florzinha Jardins viu Meicarisme dançando sob uma pétala de rosa e a convidou para participar da Universidade Sorriso de Plantão (USP)! Então, embarcando num trem rumo a Coité do Nóia, ela compreendeu que seu propósito de vida é ajudar a desabrochar outras flores nos hospitais.

Vittória Maria

Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Meraki

Em uma noite escura profunda, na calmaria do mar da ilha grega, uma forte luz surgiu iluminando todo o mar. Quando a luz diminuiu a sua intensidade, os moradores locais conseguiram abrir seus olhos e logo avistaram algo inesperado: uma criança.  

A criança sem maiores delongas se apresentou. “Olá, sou a Meraki, filha e representante da senhora Luz. Tenho 7 anos, adoro brincar e ajudar a todos! Vim porque soube que precisavam de mim.” E então, ali Meraki ficou, contribuindo para que todos encontrassem seu brilho interior. Até que um dia ela foi chamada por sua mãe, Senhora Luz, que falou sobre um lugar chamado Coité do Nóia, onde a missão de todos era fazer o bem sem olhar à quem, nessa terra, aos sábados todos pegavam o trem com destino aos hospitais, e lá brincavam com outras crianças durante tardes inteiras.

Meraki adorou a ideia de poder juntar a diversão com a união para ajudar ao próximo. Desse modo, logo chegou ao Coité, onde se formou na USP (Universidade Sorriso de Plantão) em Iluminologia com especialidade no amor ao que se faz. Assim, se tornando a Dra. Meraki. Logo, Dra. Meraki passou a curar a dor com doses de riso e amor, colocando um pouquinho de si mesma, em tudo que fazia. E, assim, continuou auxiliando as pessoas a encontrarem a luz interior que existe em cada ser.

Mayara Kauanne

Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Mergulhinhos

Filha de um mergulhador e de uma sereia, Mergulhinhos era uma menina com aparência humana e poderes de sereia. Desde sempre, Mergulhinhos viveu no mar com sua mãe, onde era muito feliz brincando com seus amigos marinhos, mas, às vezes, sentia-se deslocada, já que lá todos tinham belíssimas caudas, e ela possuía duas pernas desengonçadas. O sonho de Mergulhinhos era conhecer o mundo humano em que havia pessoas mais parecidas com ela, mas sua mãe tinha muito medo de deixá-la ir. Até que um dia, próximo aos corais onde Mergulhinhos costumava brincar, caiu um objeto de lá da superfície. E ela, como uma boa criança curiosa, foi correndo ver o que era aquilo. Quando chegou perto encontrou uma garrafa com algo dentro. Mergulhinhos não pensou duas vezes, foi logo abrindo a garrafa e descobriu que nela tinha uma carta. Uma carta para ela! Mas quem será que tinha mandado aquilo lá de cima? Mergulhinhos começou a ler e, à medida em que lia, seu coração ia acelerando mais e mais. A carta era da Universidade Sorriso de Plantão (USP), lá em Coité do Noia, e dizia que ela tinha sido uma das escolhidas para levar felicidade ao mundo! Então, a corajosa menina embarcou numa grande aventura até chegar em Coité do Noia. Lá, fez graduação em Risadas Profundas e Abraços MARavilhosos. Além disso, tornou-se especialista em Entrar Na Onda dos seus novos irmãos, com quem ela divide o prazer de levar alegria por onde passa.

Maria Pérola Ferreira

Acadêmica de Medicina (UFAL)

Dra. Minako Miyo

Diretamente do outro lado do mundo, nascida no Japão, a terra do sol nascente e das belas cerejeiras, Dra. Minako Miyo, é filha da Dra. Toshie e tem três irmãos muito amados. Juntos, eles adoravam passear pelas ruas movimentadas de Tokyo, ir à praia em Okinawa e admirar o belo Monte Fuji. A japonesinha é apaixonada por animes e mangás, gosta de se vestir como uma boneca e de tudo que for kawaii. Diferente da maioria dos japoneses, possui uma personalidade extremamente extrovertida, o que a ajuda a fazer amigos por onde passa. A fidelidade é a sua melhor qualidade, pois quando ela é amiga, é para todo sempre. Desejando viver uma grande aventura, decidiu ir para Coité do Nóia para fazer intercâmbio na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde matriculou-se nas matérias: Letrinhas de Amor, Arte do Abraço e Besteirologia Japonesa aplicada ao Brasil. Às vezes, a Dra. Minako Miyo ainda possui dificuldade de se adaptar ao fuso horário confuso do território brasileiro e passa noite acordada como se dia fosse. Por isso, ela consegue dormir em praticamente qualquer lugar, muitas vezes sendo até comparada a um panda, que é inclusive seu animal preferido.  Depois de anos de dedicação, ela agora é Doutora Palhaça e só quer espalhar pelo mundo as suas tradições, amor e carinho, que recebeu dos seus irmãos do Sorriso de Plantão.

Bibiana Toshie

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Tiradentes - Unit

Dra. Miné

Olá, vou te contar um pouco sobre a Dra. Miné, preparado?

Ela nasceu numa cidadezinha do interior, no sertão, chamada João de Barro, feito o passarinho. Filha de dois agricultores, seu pai se chamava Rocildo e sua mãe Florisbela, ela sempre os perguntava de onde veio seu nome, mas nem eles mesmos sabiam, depois de 10 filhos já não se tinha tanta criatividade assim.

Desde cedo já tinha um melhor amigo, seu cavalo. Ela adorava brincar com seus irmãos, mas era diferente deles, pois vivia falando pelos cotovelos, tagarelando só pelos cantos, e não existia cavalo arisco que ela não conseguisse domar, Dra. Miné tinha o lindo dom de conversar com os animais e o alimento da sua alma era a pureza deles e isso contagiava seu coração. Ela sonhava alto, adorava por cores no cabelo, vivia com a cabeça lá na lua e fazia das estrelas seu guia.

Até que certo dia ela resolveu ir pra Coité do Nóia, passou na universidade que sempre quis a Sorriso de Plantão (USP), se matriculou nas disciplinas de Afetologia, ela queria ser afeto e afetar as pessoas além de animaizinhos, também em Brincadeirologia e expecializou-se em Sorrisologia, para que pudesse continuar a brincar e espalhar sorrisos pelo mundo.

Dra. Miné sabia que a saudade seria grande, de seus pais, irmãos, de seu cavalo e seus amigos bichinos, mas sabia também que a lua os uniria a onde quer que ela fosse... além de que ela encontrou muitos irmãos incríveis e assim, em Coité do Nóia, ela pode utilizar seu super poder, que não era apenas falar com os animais, porém o maior de todos que era o de dá amor e muita luz a quem mais precisava.

Luma Elem

Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes - Unit

Dra. Musicarte

Filha da Dona Musiquinha e do Sr Arteiro, residente e natural de Coité do Nóia, Drª MusicArte desde muito pequena sempre gostou de cantar e fazer arte. Ela observava seu pai fazer de tudo, desde um cofrinho de madeira até uma casa grande, e herdou dele a criatividade e habilidade de fazer trabalhos manuais e criar objetos. Já o gosto pela música ela herdou de sua mãe, de tanto ouvi-la cantar ao fazer as atividades de casa, e que mesmo sem saber a letra ela acompanhava as melodias com solfejos. Por causa de seus pais, ela tinha o desejo de levar a música e a arte pelo mundo e encantar as pessoas por onde passasse. O amor pela musicalidade somado ao desejo de ajudar as pessoas levou Musicarte a querer cursar na melhor universidade do país. Depois de um tempo, ela passou no vestibular e ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), matriculando-se nas matérias de Musicalidade, “Arteirologia”, “Anatomia dos Baixinhos" e “Provocando o riso”. E a partir daí ela começou a se apaixonar cada vez mais pelo curso e isso só aumentou a vontade dela mostrar para as pessoas que a música cura e a arte liberta juntamente com seus novos irmãos doutores que nesta linda aventura iriam levar muitos sorrisos, música e diversão às crianças que surgirem no seu caminho.

Débora Oliveira

Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Namastê

Diretamente da Terra Zen, onde todos são praticantes de yoga e meditação, Namastê nasceu com a missão de trazer paz para a vida dela e de todos ao seu redor! Entretanto, diante do caos tantas vezes demonstrado pela vida, ela não soube como realizar seu propósito. Apesar disso, seguiu seus estudos até ser aprovada em Pacificologia na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, ela compreendeu a melhor maneira de iluminar a vida de tantas pessoas: tornando-se a Dra Namastê! Assim, ela seguiu para Coité do Nóia, conhecendo a sua família que, coincidentemente ou não, tinha sonhos tão similares aos dela. Desde então, Dra. Namastê espera ansiosamente pelos sábados, quando ela pega o trem para trazer a paz a cada um dos seus pacientes!

Beatriz Terto de Lima

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

Dra. Nuvenlina

Em um mundo em que o céu é a porta de entrada para novas histórias e as nuvens são feitas de algodão, nasceu a Dra. Nuvenlina, filha do Sr. Céu infinito e da Sra. Arco-Íris. Moradora das nuvens mais altas, tendo em vista a sua grande estatura, todos os dias, durante o amanhecer e o pôr do sol, Dra. Nuvenlina saía para dançar nas nuvens protagonizando lindos grand-jetés, tendu e fondu, iniciando e encerrando os dias da forma mais bela. Durante o amanhecer de um sábado, Dra. Nuvenlina saiu para dançar em uma das nuvens mais baixas do céu, quase alcançando o chão, quando viu um enorme trem parando em várias estações e indo para uma cidade desconhecida. Curiosa, Nuvenlina seguiu o trem e viu que ele havia chegado em um lugar chamado Coité do Noia, encantando-se ao descobrir que lá havia as melhores escolas de dança já vistas. Assim, completamente apaixonada, Nuvenlina se mudou para Coité e ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), formando-se em Dançarologia do Amor, com especialização em Criação de Sorrisos. Todos os sábados, Dra. Nuvenlina acorda animada para dançar em suas nuvens e para entregar para os outros aquilo que, um dia, foi entregue a ela: amor, acolhimento, alegria e muito sorrisos!

Sara dos Santos Silva

Acadêmica de Odontologia (UNINASSAU)

Dra. Ohana

No coração exuberante do Havaí, nasceu uma pequena palhaça chamada Ohana. Desde tenra idade, seu sorriso radiante iluminava as praias douradas, e seu ukulele encantava até mesmo as ondas mais selvagens. Ohana era uma mestra do Hula, movendo-se com graça e fluidez que ecoava as brisas tropicais.

Um dia, uma melodia desconhecida a chamou do outro lado do oceano. Era como se as notas flutuassem sobre as águas, guiando-a em direção a um novo destino. Com seu ukulele fiel e espírito aventureiro, Ohana embarcou em uma jornada para a distante cidade de Coité do Nóia, onde os segredos da musicologia marítima aguardavam.

Em Coité do Nóia, ela mergulhou de cabeça nos estudos, quando ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), aprendendo sobre os sons que ecoavam dos mares, das antigas canções de marinheiros aos cânticos das baleias. Com cada acorde e cada dança, ela absorvia a essência da música e do mar, transformando-se em uma verdadeira embaixadora da alegria.

Com o passar dos anos, Ohana se tornou conhecida em todo o mundo como a palhaça do Havaí que tocava ukulele, dançava Hula e espalhava felicidade por onde passava. De praias ensolaradas a palcos iluminados, ela levava consigo não apenas melodias cativantes, mas também abraços calorosos e sorrisos contagiantes.

E assim, ao som de seu ukulele e ao ritmo de seu Hula, Ohana viajava pelos sete mares, compartilhando a magia da música e do amor, provando que, onde quer que haja uma canção feliz, sempre haverá espaço para abraços e alegria.

Laura Sofia Paternina Torres

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

Dra. Oz

Era uma vez, um casal que morava na cidade de Esmeralda, no incrível mundo mágico de oz. Após o grande mágico que governava a cidade ir embora, eles tiveram que se mudar para o sertão alagoano, onde tiveram uma filha e decidiram colocar seu nome de Oz, homenageando o lugar que se conheceram. Então, Oz cresceu cercada das histórias que seus pais contavam sobre seu mundo, sobre leões sem coragem, homens de lata com coração, bruxas boas e más e até um espantalho que gostava de pensar. Foi quando se encantou pelo mundo da magia e das coisas que não podiam ser explicadas, apenas vividas. Assim, ficou sabendo que em Coité do Nóia tinha uma faculdade perfeita para ela: a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Ao saber disso, conseguiu convencer os seus pais a deixarem ir morar com a palhaça Florzinha Jardins e os seus muitos filhos adotivos, que também estudavam na Universidade, para se especializar nas matérias “Mágica do amor” e “Cubo-Mágico-Terapia”. Além disso, fez seu Mestrado em “Magicolândia: o incrível poder da criatividade” e Doutorado em “Truques de mágica”, formando-se como Dra. Oz. Após aprender todas essas coisas incríveis, Dra. Oz pega a sua cartola mágica e parte no trem de Coité do Nóia para as estações de Hospital a cada 15 dias com seus irmãos, levando alegria, esperança, amor, e mágica pros corações de cada paciente.

Maria Laura de Souza Rufino

Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Palmeirinha

Filha de seu Adubo e dona Semente, Palmeirinha sempre foi uma pessoa quieta, introspectiva e que não gostava muito de carinho, nem de transparecer seus sentimentos, mas isso era apenas uma forma de tentar não parecer ser vulnerável.  Ela cresceu em um ambiente regado de muito amor e afeto, mas nunca conseguia externar tudo o que sentia. Um certo dia, sua vida mudou de cabeça para baixo quando teve que morar em Coité do Nóia, pois havia passado na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Tudo isso fazia parte do seu sonho: cuidar daqueles que cruzam o seu caminho. Lá, Palmeirinha encontrou outras pessoas que também compartilhavam do sentimento de não conseguir se expressar. Logo, viu que não estava sozinha. Assim, surgiu o desejo de mudar o seu jeito de ver as coisas. Com o passar do tempo, o seu coração foi amolecendo e Drª. Palmeirinha não tinha mais medo de mostrar o que sentia. Foi, então, quando ela se matriculou em matérias como Afetologia, Interpretação de Sentimentos e Adubação aplicada à Colheita de Empatia.  Hoje em dia, faça chuva, faça sol, é só alegria e brincadeiras por onde passa, levando sombra e frescor, além de muita esperança e amor para todos!

Milena Cavalcante

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Tiradentes e Centro Universitário Tiradentes - Unit