Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dra. Esplendor é um pequeno raio de luz, muito alegre, radiante e bem-humorada. Às
vezes, é animada até demais, faladeira e um pouquinho eufórica. Assim como o nome,
ela é um pouquinho vaidosa e quer estar sempre esplêndida. Esplendor morava no sol,
mas, lá, ela não conseguia se encaixar, porque era a única de lá que tinha nariz
vermelho. Através de uma estrela, ficou sabendo que aqui na Terra existia um lugar
chamado Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde as pessoas que iam para essa
Instituição tinham o nariz como o dela. Por isso, ela decidiu vir para o nosso planeta.
Esplendor não conhecia a Terra e acabou caindo do céu numa plantação de girassol num
bosque ensolarado, em Coité. Por coincidência, nesse lugar, acabou conhecendo seus
amiguinhos de nariz vermelho que a levaram para a USP. Lá, ela se matriculou no curso
de Animadologia Aplicada à Vida. Desde então, a Dra. Esplendor não gosta de ver os
seus amigos tristes. Ela sempre faz de tudo para arrancar um sorriso deles. Diretamente
do sol, esse raio de luz chegou à Terra para alegrar e trazer muito amor para quem está
ao seu redor.
Shirlley Gabriela
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Estillê
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Filha de Seu Linha e Dona Agulha, Estilê morava na cidade de Bordadolândia, onde, desde pequena, aprendeu com a sua Vó, Dona Costurela, toda a técnica de bordar. Ela, que sempre procurava desenvolver e aprender mais e mais, em um dia, no ateliê de sua vozinha, achou uma linha com o fio desalinhando, procurando até o final para costura-lá. Assim, encontrou um desenho, com muita curiosidade e perguntou a sua avó o que ele significava. A senhora, prontamente muito animada, explicou ser o símbolo de uma grande Universidade que ficava em Coité do Nóia, o lugar em que a sua avó estudou. Logo começou a falar dos seus tempos de juventude no curso de Estilosidade. Estilê, tão extasiada com a história de vó Costurela, identificou-se com a herança de sua avó, decidindo seguir os mesmos caminhos! Depois disso, mudou-se para Coité do Nóia e ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), cursou com graças o curso de Estilosidade e fez pós-graduação em Imaginologia dos Bordados. A partir daí, prometeu levar para todos a felicidade e imaginação de um bordado com a garantia de sorrisos e brincadeiras.
Letycia Cristiny Santos de Carvalho
Acadêmica de Medicina (UNIMA)
Drª. Estrabelhada
Ano(s): 2014/2015, 2015/2016
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Drª. Estrabelhada, tem 5 anos e nasceu em Coité do Nóia. Seu pai se chama "destram" e sua mãe "lhada". Sua avó chama-se Batatacuca, ela decidiu que o nome de sua primeira neta seria Estrabelhada, porque foi o resultado da junção dos nomes dos pais da pequena palhaça. Ela é muito brincalhona e divertida, está sempre sorrindo para todos e adora uma brincadeira. O que ela mais gosta de fazer é contar histórias, dançar e cantar. A Drª Estrabelhada é muito desastrada e também um pouco descuidada. ??s vezes ela acaba se atrapalhando nas coisas que ela vai fazer. Além disso, estuda Besteirologia na USP (UNIVERSIDADE SORRISO DE PLANT??O), e esta se especializando em Sambarologia. Quando ela samba, todo mundo cai gargalha. Dizem que ela não tem coordenação, jeito ou compasso. ?? muito feio o jeito que ela samba, reconheço. Mas , mesmo assim é o samba sambado mais lindo do mundo.
Thâmara Simões
Estudante do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dra. Fairy
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital da Criança
Filha da Sra. Fada da Alegria e do Sr. Felicidade, Fairy nasceu em um castelo onde cresceu recebendo muito amor. Desde sempre, foi uma criança divertida e simpática e transmitia luz, alegria e paz para todos aqueles ao seu redor. Um certo dia, um tio de Fairy foi visitá-la e no castelo e percebeu que ela poderia aperfeiçoar os seus dons. Então, convidou-a para ir para Coité do Noia, onde ele morava, para estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e ter uma oportunidade de fazer diferença na vida das pessoas distribuindo carinho e risos. Chegando lá, ela se matriculou nas matérias Bondade para Todos e Risadas Contagiantes, conhecendo novos amigos e irmãos que também compartilhavam o mesmo objetivo. Hoje, depois de formada, ela se tornou a Dra. Fairy e embarcou em uma jornada junto com seus irmãos para espalhar para todos tudo aquilo que aprenderam, sempre com o coração cheio de amor.
Nicoli Micaelle
Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Falafanando
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital da Criança
Filha do senhor Falatório e de dona Conversa, Falafanando era uma menininha muito esperta, meiga, brincalhona e bastante atrapalhada, que morava no Reino Falante, onde todos que moravam lá amavam falar. Mas, Falafanando tinha um problema: era a única no reino que não falava, por ter faringite aguda a menina era muda de nascença. Um belo dia, Falafanando estava passeando pelo Reino quando encontrou uma linda pedrinha brilhante, que foi mostrada a um gênio, que de várias coisas entendia. Ele falou para a menina que o que foi encontrado era algo muito raro lá no Reino: a pílula falante, único remédio que iria curar sua faringite aguda. Falafanando tomou a pílula e finalmente começou a falar, deixando os seus pais muito alegres. A menininha então descobriu que amava cantar, saía cantarolando por todas as partes do reino e dizia lindas palavras, que a todos emocionava. Felizes com a cura de sua filha, senhor Falatório e dona Conversa matricularam Falafanando na (Universidade Sorriso de Plantão (USP), localizada na cidade de Coité do Nóia, onde ela pôde levar palavras de amor, alegria e esperança a todos que precisavam ouvi-la.
Ana Beatriz
Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Fantine
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Houve um tempo no Reino das Fadas Encantadas em que cada raio de luz dançava entre as pétalas das flores e os riachos sussurravam segredos ancestrais. Neste lugar mágico, vivia Fantine, a fada da serenidade. Ela era especial, emanando uma bondade que brilhava como as estrelas no céu noturno. Seu olhar, sempre sereno, parecia estar conectado a um lugar de paz, equilíbrio e harmonia, inspirando todos ao seu redor. Entretanto, algo dentro dela sussurrava que seu destino estava além das fronteiras do Reino das Fadas. Esse chamado a levou a explorar uma seção esquecida na biblioteca das fadas, onde descobriu um livro antigo, empoeirado e encantado. Ao abri-lo, suas páginas começaram a brilhar, revelando histórias de terras distantes e desconhecidas. Intrigada, Fantine mergulhou na leitura, sentindo um profundo chamado ecoando em seu coração. Foi então que uma misteriosa neblina a envolveu e, quando a neblina se dissipou, ela percebeu que não estava mais em seu reino. Em vez disso, encontrou-se no estranho e desconhecido Reino de Coité do Nóia. Inicialmente, confusa e um pouco assustada, Fantine logo descobriu que neste lugar as pessoas tinham narizes vermelhos igual a ela e dedicavam suas vidas a espalhar alegria, conforto e esperança. Percebendo que sua presença ali não era um acidente, mas sim um chamado do destino, Fantine decidiu contribuir com esse reino e matriculou-se na Universidade do Sorriso de Plantão (USP) em Serenismo, onde aprendeu as artes da palhaçaria e como usar sua magia.
Anália Maria Oliveira Borges
Acadêmica de Medicina (UNIMA)
Dra. FinhAmor
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Nas terras tão distantes de Amorlândia, vivia uma vovó muito querida chamada Zefinha. Todos as chamavam de vovó, não importava se tivesse ou não um laço sanguíneo com ela. A vó Zefinha tinha uma condição médica chamada Excesso de Amor, em que ela distribuía amor para todos de uma forma inimaginável. Com essa condição, ela tem uma pequena hortinha, onde cultiva mais amor para distribuir para todos. Certo dia, a vovó ficou com muita dor nas costas e precisou ir ao hospital, mas não tinha ninguém para cuidar de sua horta. No hospital, ela foi visitada por um palhacinho de hospital que, ao saber que ela cultivava essa horta de amor, ofereceu-se para cuidar de tudo nesse momento. Quando o palhacinho chegou para regar as plantinhas, o nível de amor chegou ao limite: irradiou-se um clarão e, de repente, estava lá de pé uma menina. O palhaço foi correndo de volta para o hospital para contar o que tinha acontecido para a vovó e, quando chegou lá, Zefinha tinha magicamente melhorado, porque o amor tinha se espalhado para além de sua casa e chegou nos médicos que cuidaram dela, que, com o amor, acharam um jeito de cuidar da dor nas costas dela. Quando soube da notícia, voltou para casa e viu a menina, a qual batizou de FinhAmor e cuidou dela durante anos como se fosse uma neta, ensinando lições valiosas sobre a vida e sobre o amor. FinhAmor era muito sorridente, agitada e sonhadora, seu maior sonho era viajar pelo mundo espalhando tudo que aprendeu com a sua vó, as brincadeiras, as músicas, o amor, e, acima de tudo, os sorrisos. Quando a vovó lhe contou sobre o palhacinho que tinha a ajudado com a horta, FinhAmor decidiu que queria também ser uma palhaça de hospital e se mudou para Coité do Noia, onde estudou Amorterapia e Risologia na Universidade Sorriso de Plantão (USP), além do mestrado em Sonhologia e doutorado em Abraçoterapia. Desde que se formou, ela embarca no trem todos os dias para espalhar o amor nos hospitais como seu propósito de vida e sempre que pode vai visitar sua querida vovó em Amorlândia.
Sandryelly Nunes de Souza Leão
Acadêmica de Psicologia (UNINASSAU)
Dra. Flautalina
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Flautalina, nascida na encantadora cidade de Melodia Encantada, era filha do renomado maestro Sr. Soprovaldo e da talentosa musicista Sra. Harmônica. Desde os primeiros acordes que dedilhava em sua flauta encantadora, ela fazia brotar a mais pura alegria nos corações de quem a ouvia. Além de seu talento musical, Flautalina possuía uma conexão especial com a natureza e os animaizinhos, passando horas na floresta, tocando melodias que encantavam pássaros e criaturas ao seu redor. Um dia, um envelope enviado pelos sábios pássaros da floresta trouxe a Flautalina um convite para a distante terra de Coité do Nóia. Com o apoio caloroso de seus pais, ela decidiu embarcar nessa jornada, desembarcando na renomada Universidade Sorriso de Plantão (USP). Ali, encontrou novos irmãos de alma que a ajudaram a aprimorar seu dom de levar amor e alegria por meio da música. Unidos em uma bela sinfonia de solidariedade e compaixão, Flautalina e seus companheiros visitavam diversos hospitais, espalhando sorrisos e felicidade por onde passavam. Sua música não somente encantava, mas também possuía o poder de curar almas necessitadas de luz e esperança. Assim, Flautalina continuou sua jornada musical, compartilhando o poder transformador da música e do amor com o mundo, iluminando corações e trazendo harmonia por meio de suas melodias.
Adriely Alves da Silva
Acadêmica de Fisioterapia (UNCISAL)
Drª. Flip-Flop
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Drª. Flip-Flop é uma palhaça legal e muito sorridente, que acredita em um mundo encantado e cheio de coisas mágicas, onde a base da vida chama-se amor. Filha de João Pé-de-feijão e Dona Filomena das Antenas, é a caçula, com apenas 5 anos de idade. Natural da linda e brilhante cidade Coité do Nóia, adora distribuir e receber sorrisos por onde passa. Desde cedo, apaixonou-se pelo ato de trazer felicidade ao próximo, o que de certa forma a motivou a graduar-se em risoterapia e bestorologia pela USP (Universidade Sorriso de Plantão).
Dannyelle Shyrley
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL..
Dra. Florescer nasceu no sertão, sendo filha de Dona Terecta e seu Antocto. Ela viu toda água secar e quase todos os seus vizinhos secarem. Os botões de florescer estavam murchando e queimados. Com medo, os pais a mandaram para Coité do Nóia, onde foi acolhida pela família Sorriso de Plantão. Lá, ela foi regada, podada, e adubada, mas não foi o suficiente para fazer florescer se recuperar. Em um dia chuvoso, quando não havia mais esperança, raios de amor começaram a cair do céu e o inesperado aconteceu; florescer nunca foi tão linda e iluminada com flores de todos os tipos e cores. Naquele momento, ela percebeu que todas as pessoas precisavam sentir isso. Por isso, prestou vestibular para a Universidade Sorriso de Plantão (USP), formando-se, então, em Florlogia e especializando-se também em Amorlogia e Felizlogia. Agora Dra. Florescer se tornou o raio de amor na vida de quem precisa e brota amor, esperança e felicidade no coração de quem está perto.
Thaynah Lima
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Floreslaço
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Era uma vez, em um jardim tão tão distante, onde morava uma menina que amava flores e
abraços. Por isso, o seu nome era Floreslaço. Ela é filha de uma linda história de amor entre a
senhora Roseta e o senhor Folhoso. A menina amava cuidar das flores e passear pelo longo
caminho de arbusto, brincando com as borboletas coloridas que dançavam pelo ar. Floreslaço
passava horas e horas admirando o céu cheio de nuvens. Dizia ela que via até rostinhos nas
nuvens, enquanto sentia o cheiro perfumado de cada flor daquele jardim. Um belo dia,
Floreslaço descobriu que a sua mãe, a senhora Roseta, era a rainha do belo jardim, já que a
menina era tão encantada por aquele lugar, pois era a princesa das flores. Então, Floreslaço
decidiu entrar para a Universidade Sorriso de Plantão (USP) para cursar Carinhologia, pois
sempre amou abraços carinhosos e agora, mais do que nunca, precisava aprender ainda mais
sobre o amor, porque seria, futuramente, a rainha do jardim. Muito feliz e realizada, a menina
Floreslaço foi morar em Coité do Nóia e passou a embarcar no Trem do Sorriso para se
aventurar nas brincadeiras, junto com os seus irmãos, levando a magia da alegria, com muito
amor, por onde passam.
Emanuelly Aline Gomes
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. Folclora
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dra. Folclora é natural de Coité do Noia e, desde pequena, sempre aprendera com seus pais a importância de passar adiante as lendas populares para manter viva a história de um povo, razão pela qual escrevera um enorme livro, que continha todas as manifestações folclóricas que conhecia: a Coletânea Folclórica de Todos os Povos, publicada pela editora Sorriso de Plantão. Certo dia, a pequena escritora percebeu que aquelas páginas não seriam o suficiente para garantir que o tão vasto conhecimento alcançasse todas as pessoas. Assim, ela decidiu a sua mais nova missão: quinzenalmente, reuniria-se com seus irmãos palhaços doutores para mexer com o imaginário das crianças e adultos e entreter a todos com todas as lendas populares, que estavam decoradas em sua mente, buscando garantir a valorização da memória popular e do poder do folclore. A partir de então, a jornada da Dra. Folclore começou em novos caminhos. Sentia-se cada vez mais que, assim como histórias folclóricas, os sorrisos obtidos nos plantões iriam perdurar por mais tempo que ela poderia imaginar. Nessa nova missão, novas edições da Coletânea Folclórica serão produzidas, relatando o quanto a cultura do sorriso se expande a cada dia.
Milena Cavalcante
Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Cesmac
Drª. Forfete
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Ano(s): 2019/2020, 2020/2021, 2021/2022, 2022/2023
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Em um povoado um pouco distante, o Happiness (Felicidade), na cidade do Coité do Noia, nasceu a Dra.Forfete. Delicada,dócil e intuitiva, ela era chamada assim por conta da união do nome de seus pais, o Dr.Confete e a Dra.Fofurete. Ela é extremamente meiga e carinhosa, além de uma ótima conselheira. Incentivada por seus pais e irmãos, Forfete tornou-se Doutora em Meiguiceologia na Universidade Sorriso De Plantão (USP), com especialização em Allegrettiologia e Fofiologia. Seu sonho era levar amor e alegria por onde passasse. Em um belo sábado ensolarado, ao decidir brincar com os animaizinhos que moravam próximos ao seu circo, Forfete observou um trem colorido e animado. Era o Trem do Sorriso de Plantão partindo para mais um sábado alegre e feliz. Muito curiosa, ela decidiu embarcar nesta aventura. Ao chegar em seu destino com seus irmãozinhos, a viajante ficou muito encantada com o que via, pois era um lugar lindo e cativante, além de muito animado e feliz. Ao retornar para o circo, foi logo correndo contar aos seus pais, que contaram que, a cada sábado, seria uma aventura diferente, motivando-a a participar desse novo mundo.
Viviane Marcelina
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Forrógraça
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Filha da Sra. Maria Baião e o Sr. Arrasta-Pé, Forrógraça era uma menina cheia de sorrisos na pequena cidade de Batuque do Sertão. Ela adorava o som do forró, mas se sentia deslocada por não conseguir dançar dentro do ritmo. Determinada a encontrar sua própria maneira de dançar, Forrógraça sonhava em expressar sua alegria e movimento de forma única, sem se preocupar com padrões ou expectativas dos outros. Ela sabia que a música tinha o poder de transformar o seu dia e queria se expressar através dela. Um dia, decidida a buscar mais graça e ritmo para sua vida, ela partiu para a cidade de Coité. Lá, ela se matriculou na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Logo, Forrógraça aperfeiçoou sua arte de espalhar alegria e encontrou sua própria maneira única de dançar o forró, mostrando para si mesma e para os outros que cada um é capaz de brilhar à sua maneira e que não há problema em ser diferente. Com sua determinação, alegria e amor pela música, Forrógraça mostrou que ser autêntico e seguir o próprio coração é a chave para a felicidade.
Luana Monyellen de Souza Santos
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Drª. Frevolinda
Ano(s): 2017/2018, 2018/2019
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Drª. Frevolinda é filha de Sr. Trompeterssom e da Dona Sombriane. Nasceu na Terra dos Altos Coqueiros, cidade vizinha a Coité de Nóia. Desde cedo sonhava em estudar na USP, (Universidade Sorriso de Plantão) e depois de muito esforço e dedicação, ela conseguiu sua vaga e se mudou para Coité de Nóia para fazer o que sempre quis! Hoje ela tem formação em besterologia com especialização na dançoterapia e faz pesquisas e trabalhos com o uso de danças malucas com passos de frevo, fazendo o uso de sombrinha de frevo, além de amar visitar seus amiguinhos nos hospitais junto com seus irmãos palhaços, onde chega aos sábados no Trem da Alegria. Drª. Frevolinda ama o carnaval e usa sempre sua sombrinha colorida para não deixar os pés parados e trazer alegria e sorrisos para todos em todas as épocas do ano, pois acredita que o carnaval não tem fim, assim como a felicidade - além de amar as cores e todo colorido que há no mundo -. Ela aprendeu desde cedo a não desistir de seus sonhos e sempre tem em mente que o sorriso, a música e a dança (principalmente o frevo) são o melhor remédio para qualquer coisa.
Bárbara Tavares
Acadêmica de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Drª. Frozen
Ano(s): 2015/2016, 2016/2017
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
??? ??? ??? Nascida em meio a uma aventura congelante, Papai Gelo e Mamãe Neve decidiram chamá-la de Frozen! Em pouco tempo, eles notaram que ela tinha algo especial: além de ser branca como a neve, suas mãos ficavam frias com muita facilidade. No entanto, Frozen só é fria por fora mesmo! O fato de amar fazer novas amizades, brincar e cantar (embora seus pais afirmem que ela desafine um pouquinho), levaram-na a compor Let It Go, sair de Nevelândia e ir em busca de seus sonhos: tornar-se um palhaça doutora. Assim, ela mudou-se para Coite do Noia e, recentemente, formou-se em Besteirologia com especialização em Brincadeirologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão). Drª. Frozen atua levando riso, diversão e, mesmo com o calor, permanece cantando sua música favorita "Você quer brincar na neve?" em busca de mais sorrisos! ??? ??? ???
Larissa Vilela
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário CESMAC.