Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Era uma vez… um reino sem cor e alegria, governado por um rei chamado Walroxo e uma rainha chama Fermelha. Nesse reino, tudo era preto e branco, e cheirava a tristeza. Contudo, na manhã do dia 21 de julho, nasceu a princesa, e que para espanto de todos, a bebê era toda colorida e não chorava, só ria. Por isso, seus pais decidiram chamá-la de Colorriso, o que gerou um escândalo na cidade, pois a sua diferença incomodava. Os anos se passaram e, quando a Colorriso fez 10 anos, seus pais perceberam que tudo que ela tocava ganha cor e todos aqueles que ela abraçava nunca mais voltaram a sentir tristeza. Logo, descobriram que Colorriso tinha recebido o encanto da fada Dra. Palhaça, e que seu dever era espalhar alegria e cor por todo o mundo. Depois de ter transformado o reino preto em branco em um arco-íris de cores, sorrisos e esperança, seus pais enviaram-lhe para Coite do Noia, porque Colorriso tinha asas e precisava alcançar novos voos. Ao chegar lá, ela soube que, pertinho dali, existiam muitas pessoas que precisavam dela. Dizem por aí que ela consegue transferir um pouco de seu poder para aqueles que a recebem de coração aberto.
Laís Valéria
Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Confeitamô
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital da Criança
Filha da Sra Serenata e do Sr Ouro Branco, Confeitamô morava na linda e pequena cidade Florcacau, onde haviam muitas floriculturas e fábricas de chocolate. A pequena ganhou esse nome, pois seus pais eram loucamente apaixonados por doces e esperavam que ela compartilhasse do mesmo amor. Para alegria deles, desde muito pequena, Confeitamô demonstrou sua paixão e aprendeu a fazer diferentes tipos de doces, colocando seu amor em cada um deles. Que maravilha! Mas, a confeitaria era apenas uma de suas paixões. Confeitamô, sempre muito dedicada e atenciosa, sonhava em ser uma profissional que cuida e leva amor a todos que necessitam. Como Florcacau era uma cidade pequena e com poucas oportunidades, sua família decidiu se mudar para Coité do Nóia. Lá, Confeitamô teve a imensa felicidade de ingressar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e graduou-se em Alimentos Inclusivos com especialização em Cuidado Agudo e Docecarinho. E, junto aos seus novos irmãos, sente-se honrada pela oportunidade de levar alegria e acolhimento a diversas pessoas nos hospitais. Hoje, ela produz os doces apenas em seu tempo livre, entendendo que o tempo é o mesmo para todos e precisamos de pouco para realizar nossos desejos com leveza e alegria, sem deixar nada de lado. Confeitamô se sente realizada por viver seus sonhos e tê-los unidos em um único propósito: compartilhar amor!
Lays Rocha
Acadêmica do curso de Enfermagem da Estácio
Dra. Contaum
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Filha do Sr. Tabuada e da Sra. Era uma Vez, Dra. Contaum nasceu em um povoado bem pequenininho do estado de Alagoas, chamado Onde Judas Perdeu as Botas. Seu pai era matemático e andava dizendo que seu número da sorte era o 1 e a sua mãe contava as histórias mais engraçadas e surpreendentes do mundo. A partir disso, surgiu a brilhante ideia do seu nome. A família, em busca de melhores oportunidades, mudou-se para a Cidade Coité do Nóia, onde seu pai conseguiu uma proposta de emprego para ensinar Matemática na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Contaum ganhou uma bolsa de estudos por ser uma menininha muito dedicada, passando a estudar Histórias Numéricas do Mundo Colorido Encantado, onde possuía como disciplina obrigatória de Contação de Histórias, Desenhos Encantados e Pinturas Coloridas, além de criar um mundo mágico. Aos 11 anos, embarcou no Trem da Alegria com os seus irmãos, tendo como finalidade levar todos os ensinamentos da sua Universidade, além de muito amor, brincadeiras, conversas e músicas para aqueles que estão passando por situações tão difíceis. E assim, levando tamanha alegria, a Dra. Contaum se encontrou na vida e entendeu que, nas pequenas atitudes, encontra-se a felicidade.
Maryanna Rios
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Cora Tum
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Filha do seu Átrio e da dona Ventrículo, Cora Tum foi fruto de uma grande paixão. Ela recebeu esse nome pois, todas as vezes que seus pais se encontravam, o coração deles batia mais forte fazendo tum tum. Quando Cora Tum foi crescendo, os seus pais resolveram se mudar para cidade vizinha chamada Coité do Nóia. Lá, Cora Tum começou a estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde, aos sábados, ela embarca em um Trem muito divertido com os seus irmãos palhaços e passam por diversas estações levando alegria. Atualmente, Cora Tum está se graduando em Sorrisologia e pensa em se especializar em Amorologia para distribuir muitos sorrisos e continuar fazendo os corações baterem mais forte em cada estação por onde for.
Ester Guimarães Santana
Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Crocalinda
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Em uma cidade chamada colônia Leolpodinez, havia uma menininha muito falante, conversadeira e feliz, que morava com sua mamãe Florzinha Jardins. Na escola em que ela estudava, sempre chamavam a sua mãe para dizer: a sua filha é muito inteligente, mas muito conversadeira. Um belo dia, Croca Linda ouviu falar da Universidade Sorriso de Plantão (USP), que ficava na cidade vizinha, Coité do Nóia, e viu que se encaixava totalmente ali. Despediu de sua mamãe Florzinha Jardins e foi direto cursar Fisioamorologia, graduando-se e, logo em seguida, especializando-se em Falanciacuidadologia. Ali ela se encontrou, e foi feliz, buscando, logo em seguida, a sua mamãe para ficar com ela nesse novo lugar.
Jerusa Macena Silva de Lima
Dra. Cyrcos
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Era uma vez, na terra da Cyrcolândia, a senhora Saltatriz e o senhor Acrobata perceberam
que toda a população estava muito triste, pois parecia que o circo estava precisando de algo
palhacístico para alegrar a cidade. Foi então que eles tiveram uma ideia malabarística. Assim,
num dia muito ensolarado e com um arco-íris, nasceu a Cyrcos, uma criança que sempre foi
muito feliz e encantava a todos com a sua forma de fazer magia. E assim, a menina cresceu e
cada vez mais ela se aperfeiçoava em seus truques e deixava toda a Cyrcolândia impactada e
alegre pela presença de uma mágica tão talentosa.
Porém, um dia, a senhora Fofoquinha Bolinha (a foca) disse para Cyrcos levar toda a sua
alegria para outros lugares, pois era injusto que apenas Cyrcolância soubesse dos seus dons.
A garotinha Cyrcos colocou o senhor Patinhas Rosadas (o coelho) dentro de sua cartola e
embarcou no trem com destino a Coité do Nóia. Lá, ela se matriculou na Universidade
Sorriso de Plantão (USP), no curso de Circologia, com especialização em Teatrologia e
Baralhologia. Depois de muito estudo e diversão, ela se tornou a Dra. Cyrcos e, junto do
senhor Patinhas Rosadas, tem mostrado todas as suas habilidades circenses e transformado a todos com um toque de magia.
Manuelly Gomes Vidal
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. De Marte
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Sou a doutora De Marte. Isso, Marte! Sou de Marte, junto com meu papai e vovô. Nós viemos na mesma nave do Planeta Vermelho. Essa nave pousou no interior de Alagoas, foi embora, e nunca mais voltou. Mamãe conta essa história, porque nossas personalidades são muito parecidas. Então, só poderíamos ter vindo de Marte mesmo. Sempre fui uma criança muito objetiva e ágil, que gostava de brincar com meus irmãos brincadeiras que envolviam muita união, sorrisos e molecagem. A gente sempre cantava, dançava, brincava de escolinha, até juntar as folhas do quintal. Tudo tinha sempre um objetivo. Um pouco introspectiva, reservada, mas a maior parte do tempo muito brincalhona dentro dos limites. O meu coração sempre foi muito fofinho e observador. Mamãe dizia que eu, como Dra., iria ajudar todo mundo devido à minha pontualidade nas atividades que pratico. Diante disso, ingressei na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde quero aperfeiçoar o meu espírito de doação e amor ao próximo, no cuidado, no ouvir e no acolher. Desejo, no decorrer da minha formação, fazer muitos amigos e irmãos de coração, lembrando sempre do propósito de acolher, levar alegria para cada uma das pessoas que
Maria Renata
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário Cesmac
Dra. Dobrabella
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Em uma cidade chamada Papirolândia, tudo era de papel, árvores, flores, os animais e até
mesmo as pessoas. Foi lá que Dobrabella nasceu, filha do Sr. Crepom e da Sra. Sulfite, ela
sempre foi rodeada de amor e diversão para onde quer que fosse, mas sempre teve o sonho
de expandir seus horizontes, conhecer novos lugares, mas, por ser uma menina de papel,
sempre deixou a ideia de lado.
Até que um dia, os pássaros de Papirolândia contaram para a menina sobre a Universidade
Sorriso de Plantão (USP) e desde que ela descobriu as coisas maravilhosas que poderia
aprender lá percebeu que era a grande oportunidade de realizar seu sonho, todavia tinha um
"porém". Se ela fizesse isso, teria que deixar de ser uma "menina de papel" e viraria uma
"menina de verdade", não podendo mais voltar para Papirolândia. No começo, ela ficou triste
com a ideia de deixar sua cidade natal, mas, com o apoio de sua família e amigos, percebeu
que não poderia deixar a chance escapar.
Assim que Dobrabella chegou a Coité do Nóia, foi difícil se acostumar com um mundo onde
chovia e o vento não te levava para um voo inesperado sempre que soprasse um pouquinho
mais forte. Mas, com a ajuda de seus novos amigos, ela conseguiu superar todas as
dificuldades que encontrasse pela frente, apesar de ainda ser meio atrapalhada e
desengonçada. Na Universidade Sorriso de Plantão (USP), a menina se formou em
"Carinhologia" com especialidade em "Abraçoterapia" e em "Magicologia de Origamis",
homenageando sempre que possível sua cidade natal, distribuindo lindas dobraduras, amor,
sorrisos e diversão para onde for.
Emanuela Farias de Melo
Acadêmica do curso de Medicina do Centro de Estudos Superiores de Maceió - Cesmac
Dra. Elegantezza
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
A Drª. Elegantezza nasceu em pleno festival de moda da sua cidade Estilópolis, no qual, mesmo em dias normais, é sempre cheio de cores, artes e moda. Cresceu com seus pais o Sr. Chiquezinho e a Sra. Fashionista, que mostraram que o verdadeiro significado da moda era transmitir felicidade para as pessoas ao redor, seja por meio dos mais simples gestos a forma mais colorida de se vestir. Sendo assim, desde pequenininha, Drª. Elegantezza sempre gostou de se emperiquitar toda, vestia a roupa mais vibrante do guarda-roupa e colocava os acessórios mais brilhosos. Quando saía pelas ruas de Estilópolis, todos ficavam encantados e elogiavam. Mas, ela tinha um defeito: não sabia reagir a elogios. Com todos os ensinamentos de seus pais sobre afeto, respondia cada elogio, não com palavras, mas, com um sorriso “de orelha a orelha” e um abraço muito apertado. Apesar da sua timidez, Drª Elegantezza é sempre muito brincalhona, alegre e afetuosa, distribuindo sem restrições diversão, cores e amores aonde chega. Em busca de uma vida ainda mais recheada de estilo com carinho, começou a estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e formou-se em Sorrisoterapia com especialidade em Amorologia e pós-graduação em Arteterapia das cores. Foi durante os anos de curso que Drª Elegantezza aprimorou sua capacidade de levar cores aos ambientes mais cinzentos, com muita simpatia e estilo. Hoje em dia, ela permanece embelezando cada lugar que passa por causa da sua elegância, que não é apenas sobre seu jeito de se vestir, mas, principalmente, pelo amor e carinho que distribui, sendo esse, o traço mais estiloso da sua personalidade.
Juliana Moreira
Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Cesmac
Dra. Emoções
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Filha da Sra. Dona da Razão e do Sr. Sentimental Demais, Emoções vivia na Terra da Imaginação, onde gostava de passear pelas mais diversas regiões, desde a Besteirolândia até a Ilha da Família, produzindo boas memórias por onde passava. Algum tempo depois, sendo guiada pelo desejo de viver e contar novas histórias em um lugar diferente, decidiu entrar no Trem do Pensamento em direção a Coité do Nóia, lugar em que prestou vestibular para a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Assim, formou-se em Emocionalogia e Divertidologia com pós-graduação nos Manuais da Mente e do Riso. Desde então, aos sábados ela pega carona no Trem da Alegria, junto aos seus irmãos palhaços doutores, para brincar e criar memórias divertidas com outras crianças. Dessa forma, Emoções honra a frase que seu avô Pedroca sempre dizia: "se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi".
Letícia Cavalcante
Dra. Esplendor
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dra. Esplendor é um pequeno raio de luz, muito alegre, radiante e bem-humorada. Às
vezes, é animada até demais, faladeira e um pouquinho eufórica. Assim como o nome,
ela é um pouquinho vaidosa e quer estar sempre esplêndida. Esplendor morava no sol,
mas, lá, ela não conseguia se encaixar, porque era a única de lá que tinha nariz
vermelho. Através de uma estrela, ficou sabendo que aqui na Terra existia um lugar
chamado Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde as pessoas que iam para essa
Instituição tinham o nariz como o dela. Por isso, ela decidiu vir para o nosso planeta.
Esplendor não conhecia a Terra e acabou caindo do céu numa plantação de girassol num
bosque ensolarado, em Coité. Por coincidência, nesse lugar, acabou conhecendo seus
amiguinhos de nariz vermelho que a levaram para a USP. Lá, ela se matriculou no curso
de Animadologia Aplicada à Vida. Desde então, a Dra. Esplendor não gosta de ver os
seus amigos tristes. Ela sempre faz de tudo para arrancar um sorriso deles. Diretamente
do sol, esse raio de luz chegou à Terra para alegrar e trazer muito amor para quem está
ao seu redor.
Shirlley Gabriela
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Estillê
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Filha de Seu Linha e Dona Agulha, Estilê morava na cidade de Bordadolândia, onde, desde pequena, aprendeu com a sua Vó, Dona Costurela, toda a técnica de bordar. Ela, que sempre procurava desenvolver e aprender mais e mais, em um dia, no ateliê de sua vozinha, achou uma linha com o fio desalinhando, procurando até o final para costura-lá. Assim, encontrou um desenho, com muita curiosidade e perguntou a sua avó o que ele significava. A senhora, prontamente muito animada, explicou ser o símbolo de uma grande Universidade que ficava em Coité do Nóia, o lugar em que a sua avó estudou. Logo começou a falar dos seus tempos de juventude no curso de Estilosidade. Estilê, tão extasiada com a história de vó Costurela, identificou-se com a herança de sua avó, decidindo seguir os mesmos caminhos! Depois disso, mudou-se para Coité do Nóia e ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), cursou com graças o curso de Estilosidade e fez pós-graduação em Imaginologia dos Bordados. A partir daí, prometeu levar para todos a felicidade e imaginação de um bordado com a garantia de sorrisos e brincadeiras.
Letycia Cristiny Santos de Carvalho
Acadêmica de Medicina (UNIMA)
Dra. Fairy
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital da Criança
Filha da Sra. Fada da Alegria e do Sr. Felicidade, Fairy nasceu em um castelo onde cresceu recebendo muito amor. Desde sempre, foi uma criança divertida e simpática e transmitia luz, alegria e paz para todos aqueles ao seu redor. Um certo dia, um tio de Fairy foi visitá-la e no castelo e percebeu que ela poderia aperfeiçoar os seus dons. Então, convidou-a para ir para Coité do Noia, onde ele morava, para estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e ter uma oportunidade de fazer diferença na vida das pessoas distribuindo carinho e risos. Chegando lá, ela se matriculou nas matérias Bondade para Todos e Risadas Contagiantes, conhecendo novos amigos e irmãos que também compartilhavam o mesmo objetivo. Hoje, depois de formada, ela se tornou a Dra. Fairy e embarcou em uma jornada junto com seus irmãos para espalhar para todos tudo aquilo que aprenderam, sempre com o coração cheio de amor.
Nicoli Micaelle
Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Falafanando
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital da Criança
Filha do senhor Falatório e de dona Conversa, Falafanando era uma menininha muito esperta, meiga, brincalhona e bastante atrapalhada, que morava no Reino Falante, onde todos que moravam lá amavam falar. Mas, Falafanando tinha um problema: era a única no reino que não falava, por ter faringite aguda a menina era muda de nascença. Um belo dia, Falafanando estava passeando pelo Reino quando encontrou uma linda pedrinha brilhante, que foi mostrada a um gênio, que de várias coisas entendia. Ele falou para a menina que o que foi encontrado era algo muito raro lá no Reino: a pílula falante, único remédio que iria curar sua faringite aguda. Falafanando tomou a pílula e finalmente começou a falar, deixando os seus pais muito alegres. A menininha então descobriu que amava cantar, saía cantarolando por todas as partes do reino e dizia lindas palavras, que a todos emocionava. Felizes com a cura de sua filha, senhor Falatório e dona Conversa matricularam Falafanando na (Universidade Sorriso de Plantão (USP), localizada na cidade de Coité do Nóia, onde ela pôde levar palavras de amor, alegria e esperança a todos que precisavam ouvi-la.
Ana Beatriz
Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Fantine
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Houve um tempo no Reino das Fadas Encantadas em que cada raio de luz dançava entre as pétalas das flores e os riachos sussurravam segredos ancestrais. Neste lugar mágico, vivia Fantine, a fada da serenidade. Ela era especial, emanando uma bondade que brilhava como as estrelas no céu noturno. Seu olhar, sempre sereno, parecia estar conectado a um lugar de paz, equilíbrio e harmonia, inspirando todos ao seu redor. Entretanto, algo dentro dela sussurrava que seu destino estava além das fronteiras do Reino das Fadas. Esse chamado a levou a explorar uma seção esquecida na biblioteca das fadas, onde descobriu um livro antigo, empoeirado e encantado. Ao abri-lo, suas páginas começaram a brilhar, revelando histórias de terras distantes e desconhecidas. Intrigada, Fantine mergulhou na leitura, sentindo um profundo chamado ecoando em seu coração. Foi então que uma misteriosa neblina a envolveu e, quando a neblina se dissipou, ela percebeu que não estava mais em seu reino. Em vez disso, encontrou-se no estranho e desconhecido Reino de Coité do Nóia. Inicialmente, confusa e um pouco assustada, Fantine logo descobriu que neste lugar as pessoas tinham narizes vermelhos igual a ela e dedicavam suas vidas a espalhar alegria, conforto e esperança. Percebendo que sua presença ali não era um acidente, mas sim um chamado do destino, Fantine decidiu contribuir com esse reino e matriculou-se na Universidade do Sorriso de Plantão (USP) em Serenismo, onde aprendeu as artes da palhaçaria e como usar sua magia.
Anália Maria Oliveira Borges
Acadêmica de Medicina (UNIMA)
Dra. FinhAmor
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Nas terras tão distantes de Amorlândia, vivia uma vovó muito querida chamada Zefinha. Todos as chamavam de vovó, não importava se tivesse ou não um laço sanguíneo com ela. A vó Zefinha tinha uma condição médica chamada Excesso de Amor, em que ela distribuía amor para todos de uma forma inimaginável. Com essa condição, ela tem uma pequena hortinha, onde cultiva mais amor para distribuir para todos. Certo dia, a vovó ficou com muita dor nas costas e precisou ir ao hospital, mas não tinha ninguém para cuidar de sua horta. No hospital, ela foi visitada por um palhacinho de hospital que, ao saber que ela cultivava essa horta de amor, ofereceu-se para cuidar de tudo nesse momento. Quando o palhacinho chegou para regar as plantinhas, o nível de amor chegou ao limite: irradiou-se um clarão e, de repente, estava lá de pé uma menina. O palhaço foi correndo de volta para o hospital para contar o que tinha acontecido para a vovó e, quando chegou lá, Zefinha tinha magicamente melhorado, porque o amor tinha se espalhado para além de sua casa e chegou nos médicos que cuidaram dela, que, com o amor, acharam um jeito de cuidar da dor nas costas dela. Quando soube da notícia, voltou para casa e viu a menina, a qual batizou de FinhAmor e cuidou dela durante anos como se fosse uma neta, ensinando lições valiosas sobre a vida e sobre o amor. FinhAmor era muito sorridente, agitada e sonhadora, seu maior sonho era viajar pelo mundo espalhando tudo que aprendeu com a sua vó, as brincadeiras, as músicas, o amor, e, acima de tudo, os sorrisos. Quando a vovó lhe contou sobre o palhacinho que tinha a ajudado com a horta, FinhAmor decidiu que queria também ser uma palhaça de hospital e se mudou para Coité do Noia, onde estudou Amorterapia e Risologia na Universidade Sorriso de Plantão (USP), além do mestrado em Sonhologia e doutorado em Abraçoterapia. Desde que se formou, ela embarca no trem todos os dias para espalhar o amor nos hospitais como seu propósito de vida e sempre que pode vai visitar sua querida vovó em Amorlândia.