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Dra. Borrifamor

Dra. Borrifamor nasceu na Vila Amorosa, seus pais, Sra. Amora e Sr. Ventania, sempre lhe ensinaram o valor das pequenas coisas da vida e o poder do amor que distribuímos pelo mundo. Ela adorava passear pelas ruas da vila e ajudar seus vizinhos, criou até um jardim com as flores mais cheirosas que encontrou nas redondezas e embelezou ainda mais a pequena cidade. 

Certo dia, ouviu dizer que nem todos os lugares conheciam o estilo de vida existente na vila amorosa e se empenhou em viajar pelos locais, levando o amor e a alegria na bagagem. Nem sempre foi fácil, mas Borrifamor foi empenhada, ela acreditava no poder transformador desses sentimentos e borrifava um pouco deles por onde ia. 

Orgulhosos em ver a dedicação de sua filha em espalhar o amor nos lugares que passava, seus pais a levaram para conhecer a cidade de Coité do Nóia e Borrifamor ficou encantada pela quantidade de bondade e carinho que existia naquele lugar. Sem pestanejar, já se matriculou na USP (Universidade Sorriso de Plantão) e decidiu cursar as matérias de brincadeirologia e gargalhadologia, tendo especialização em distribuição de amores e criação de memórias. 

Sempre muito serelepe e cheia de vida aproveitou para aprender tudo que podia naquele lugar, descobriu uma bela estação na cidadezinha e, por meio do trem mágico, compreendeu a melhor forma de espalhar amor e risadas pelo mundo. Desde então, junto com seus irmãos sai aos sábados, com suas fitinhas nos cabelos e corações na roupa, para distribuir amor por meio de risos e gargalhadas com as brincadeiras mais divertidas que existem.

Larissa Katine

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Dra. Brilhante

Um fruto do amor entre o Sr. Eistein e a Sra. Enciclopédia, em um canto ensolarado do Rio Grande do Norte, nasceu uma pequena menina cuja mente era tão aguçada e sorriso tão radiante que parecia iluminar até os dias mais nublados. Seu nome? Dra. Brilhante! Desde muito cedo, ela mostrou uma inteligência reluzente, tanto que os seus pais decidiram nomeá-la assim, em homenagem ao seu brilho interior e à sua sabedoria perspicaz. Dra. Brilhante adorava espalhar luz e abraços por onde passava, e isso a tornava querida por todos. Com sua mente brilhante, ela se formou na Universidade Sorriso de Plantão (USP) no curso de Brilhosoempatia, surpreendendo a todos com sua capacidade de compreender e acolher as pessoas ao seu redor. Atualmente, Dra. Brilhante mora na cidade de Coite do Nóia. Desde que chegou à cidade, o seu brilho e a sua alegria conquistaram a todos, tornando-a uma figura querida e admirada por todos os moradores. 

Lívia Maria Brilhante Sarmento

Acadêmica do curso de Medicina da UNIMA

Dra. Brisé

Drª Brisé, filha do senhor Sentimentos e da dona Delicadeza, nasceu em uma cidade do interior. Seu pai sempre ressaltou a importância do amor e a incentivou a ser empática e cuidadosa com o próximo, enquanto sua mãe a criou para ser forte e delicada ao mesmo tempo. Gentil e carinhosa, Drª Brisé cresceu rodeada por música e dança, apaixonando-se por ballet. Dessa forma, ela rodopiava e saltitava pela cidade, impressionando a todos com a beleza da sua dança e espalhando alegria. Foi assim que Drª Brisé ficou conhecida como “a menina que dança com a leveza da brisa de uma tarde de primavera”. Aos 7 anos, Drª Brisé inscreveu-se no concorrido curso de Balletiologia da Universidade Sorriso de Plantão (USP) em Coité do Nóia, a mais prestigiada de todo o mundo. Felizmente, ela foi aprovada. Sua aprovação foi comemorada por toda a cidade em uma grande festa e seus pais ficaram muito orgulhosos de sua conquista. Na USP, Drª Brisé fez graduação, ainda muito jovem, em Balletiologia, Mestrado em Sorrisologia Dançante e Doutorado em Belos Saltos e Delicadas Piruetas. Ela sente saudades constantemente dos seus pais e da sua cidade, mas, em Coité do Nóia, foi acolhida por seus irmãos e espalha alegria e sorrisos, honrando aos ensinamentos de seus pais e realizando o seu sonho de passar amor através da dança.

Maria Beatriz Barbosa Almeida

Acadêmica de Medicina (UFAL)

Dra. Cachoíris

Era uma vez, no Reino das Cores, um pintor observava o céu após um dia chuvoso e se deparou com um arco-íris. Pensou em como estes só apareciam após a chuva. Por isso, foi tirar satisfação com as nuvens, perguntando porque esse fenômeno tão lindo só surgia em dias chuvosos. Elas não souberam responder e foram perguntar para o sol, que também não sabia a resposta. Assim, o pintor, as nuvens e o sol fizeram um trato para o arco-íris aparecer também em dias ensolarados. Com o trato feito, o pintor observou que o arco-íris só tinha um formato de um arco. Achou esse fato muito sem graça e novamente foi tirar satisfação com as nuvens e o sol, que sugeriram que ele inventasse novos formatos de arco-íris. Dessa forma, o pintor pegou a escada mais alta que possuía e começou a pintar o céu de diversos formatos, inclusive em formatos de espirais, tais como um cabelo encaracolado. O sol e as nuvens, apaixonados com a criação, acharam que seria pertinente que aquela beleza irradiante fosse além do céu, e pediram para o pintor fazer a sua obra-prima: um desenho de um ser humano que tivesse o cabelo encaracolado e colorido assim como aqueles novos formatos de arco-íris. O pintor pegou sua tela e, após muitos dias, finalmente terminou sua obra de arte, colocando-a para exposição. Todos que viam a pintura ficavam mais felizes ao ver aquela explosão de cores. Então, as nuvens resolveram que aquela pessoa da pintura seria real, fazendo uma chuva mágica que, ao respingar sobre a tela, deu vida àquela menina, a qual foi nomeada de Cachoíris. Ela tinha uma personalidade meiga e surgiu com o sonho de transformar a vida das pessoas, levando suas cores para os lugares que não fossem coloridos, como eram os hospitais. Despediu-se do pintor, das nuvens e do sol e se mudou para Coité do Nóia, onde foi estudar Artes Sorrisais na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Quando se formou, passou a pegar o trem todos os dias para levar suas cores para aqueles hospitais tão brancos. 

Larissa Ribeiro Berta

Dra. Calêndula

Filha de Dona Margarida e de Seu Lírio, nascida na cidade de Jardim de Paudalho, Drª Calêndula, vivia uma vida muito murchinha, pois não sabia florescer. Ela tentava de todo jeito, mas não conseguia desabrochar. Passava a primavera, verão, outono e inverno e nada mudava, até que em um belo dia, a sua mãe, dona Margarida, lhe contou sobre uma Universidade em Coité do Nóia que lhe ajudaria a enflorar.  Drª Calêndula não mediu esforços e foi de mala e cuia morar em Coité do Nóia para realizar seu o grande sonho: era desabrochar. Assim, ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), e matriculou-se nas disciplinas de Florescendo Sorrisos e Desabrochando Alegria. Em pouco tempo, lá estava ela toda florida e radiante. Desde então, ela vive uma vida muito feliz e toda florescida, morando em Coité do Nóia, mas sempre arruma um tempinho para visitar sua cidade natal e aproveitar para florescer com a sua mãe, o pai e os amigos em uma grande festa. Hoje, junto com seus novos irmãos e irmãs, ela leva alegria e amor por onde passa, e saí contando pra todo mundo que o segredo de desabrochar é que cada um tem seu tempo e o mais importante é acreditar em si mesmo.

Rayssa Lima

Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Calmaí

Dona Calmaria morava em um vilarejo que fica logo ali, ela vivia sozinha em uma casa fofa e era uma pessoa muito feliz e tranquila. De vez em quando gostava de passear pelo bosque cantarolando suas canções. Nesse bosque as árvores eram amarelas e mágicas. Dizia a lenda que se você fizesse um desejo e fosse verdadeiro, as árvores sentiam e o realizavam. Mas quase ninguém acreditava. Minha mãe queria muito uma criancinha para cuidar e dar amor, mas não queria casar, gostava de ser livre. Certo dia, em um de seus passeios ela ouviu um BUMMMM!.... Bem forte, como se alguma fruta tivesse caído do pé, chegando lá ela me disse que quase caiu pra trás quando me viu esparramada no chão, meus cabelos cacheados no meu rosto, ela também falou que eu estava enrolada em folhas amarelas e de olhinhos fechados. Ela conta que seu coração se encheu de amor ao me ver e eu acho que senti o mesmo, porque desde esse dia a gente não se desgruda. E foi assim que eu nasci. Foi assim que minha aventura começou, a natureza me entregou pra dona Calmaria, e ela me deu o nome de Calmaí. Eu sou muito risonha, qualquer coisa caiu na gargalhada, tenho muitos amigos(incluindo os animais que conversam comigo), também sou um pouco atrapalhadinha, fico viajando pelo mundo dentro da minha cabecinha, eu invento histórias de fantasia. Eu e minha mãe fazemos quase tudo juntas, sábado é o dia que eu mais gosto, nós passeamos no trem do sorriso. Lá, todo mundo me chama de Dra. Calmaí, porque brinco de cuidar, faço contação de histórias, amo as parlendas, é dia de muita alegria.

Maxilane Pereira

Acadêmica do curso de Pedagogia

Dra. Cantachinhos

Nascida na cidade de La La Land, no bairro Trem das Onze, Cantachinhos ficou conhecida por toda a vizinhança desde cedo. Sua voz era reconhecida por onde passava e sua risada e gentileza eram comentadas por todos. Por 3 anos consecutivos, Cantachinhos ganhou o primeiro lugar na categoria de cachos mais dourados e brilhantes de toda a cidade. Apesar de ter condições, ela não quis seguir na carreira de modelo, pois o seu sonho era encantar e alegrar pessoas com o seu dom, cantar. Em uma tarde de domingo, a garotinha estava em casa assistindo ao programa “The Vozes Coité” quando, de repente, passou um comercial sobre a Universidade Sorriso de Plantão (USP) e os cursos lá oferecidos. Na mesma hora, ela se interessou na universidade, falou então com sua mãe Mia e com seu pai Sebastian, que na hora a apoiaram. Depois de um ano de muito estudo e dedicação, Cantachinhos conseguiu sua tão esperada aprovação na USP e, com todo o apoio de sua família, pegou um avião e se mudou para Coité do Nóia. Durante seus 4 anos de estudos, ela se formou em Musicogentileza, Alegroterapia e Amorsicalidade, além de se especializar em Afinaçãologia. No decorrer de sua jornada, ela aprendeu muitas coisas novas e fez muitos irmãos. Ao final de tudo, foi presenteada com a oportunidade de usar seu canto e gentileza para alegrar aos que mais precisam.

Maria Clara Melo de Lira

Acadêmica do curso de Medicina da UNIMA

Dra. Catavento

Luana Engelmeier

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

Dra. Cerebelo

Em um país bem distante chamado Pernambuquinha (conhecido pelo seu povo lutador e revolucionário), mais precisamente na cidade de Águas Belinda, nasceu a Dra. Cerebelo, filha da Sra. Cérebro com o Sr. Belo. A pequena menina nasceu com o que havia de mais bonito em seus pais, o cuidado, atenção e inteligência da mãe e a valorização da beleza do que não pode ser visto nem comprado, herança do pai. Cresceu em um ambiente de conexão, entre o racional e a beleza da imaginação. O tempo foi passando, e a pequena Dra desenvolvia habilidades singulares, cheia de equilíbrio e movimentação, passava seus dias tentando passinhos de ballet e fazendo atividades físicas que a deixavam super animada. Sonhava em melhorar suas habilidades e viajar o mundo levando um pouquinho do que ela amava fazer, espalhar amor e harmonizar todos os movimentos da vida. Por isso, honrando a história de determinação do seu povo, não pensou duas vezes antes de embarcar no Trem em direção a cidade de Coité do Noia para estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, cursou as matérias de Movimentamor, Equilibriologia e Academpatia. Foram anos de muita alegria e diversão, que a fizeram buscar um doutorado em Cuidadologia. Dra Cerebelo aprendeu que é importante levar a vida com leveza e equilíbrio, vivendo um dia de uma vez e priorizando o que realmente importa, a felicidade, o afeto e os sonhos. 

Sarah Martins

Dra. Cherie

O Sr. Bispo de Paris e a Sra. Maria Soberana era um casal de jovens que iniciaram sua vida juntos e tiveram três filhos, Sophia, Cherie e Valentino, todos eles cresceram juntos nos arredores de Paris, na França. Todas as tardes iam para a praça, na esperança de encontrar o carroceiro de balões, por incrível que pareça, o Sr. José já esperava as três crianças para vender os mais diversos balões que ele possuía. Depois que viviam esse desejo, se juntavam com outras crianças que estavam na praça para jogar os balões para o céu azul e cheio de nuvens. Após um dia cheio de diversão, as três crianças voltavam para casa, todos lambuzados e com os pés cheios de areia, tomavam banho para jantar junto a seus pais, todos deviam estar apostos na mesa, e “ai quem não tivesse”. Assim que todos adormeciam, Cherie era a única a estar despertada, pensava em todos aqueles balões do Sr. José voando sobre o céu, e seus olhos brilhavam em lembrar de como eram coloridos, percebeu que a vida precisava de mais cores, que tudo aparentava estar cinzento, e que aqueles balões variados de cores iriam despertar alegria e muita felicidade nas pessoas. Foi então que Cherie decidiu ingressar na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá ela aprendeu sobre a diversidade de paleta de cores que existiam, gostava do vermelho que é uma cor vibrante, do amarelo que representa a alegria e ilumina todos a sua volta, assim como o Sol e também gostava do verde, pois ela era uma menina cheia de esperança. Ela tinha tanto gosto pelas cores, que cada pessoa que ela conhecia na universidade, as nomeava com alguma cor diferente, essa era a forma de amor e afeto que tinha por aqueles que estavam ao seu redor. Cherie só conseguia se lembrar daqueles balões ao céu, então ela teve uma ideia incrível de colocar todas as novas cores que ela aprendeu nos balões, para que ficassem mais coloridos naquele céu, e assim iria transmitir alegria a todos que vissem. Toda aquela vida cinzenta teria passado, pois ela tirou um sorriso de cada pessoa que via os balões coloridos sobrevoando nas nuvens daquele céu.

Maria Rita

Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário Cesmac

Dra. Christmas

Dra. Christmas vem lá do Polo Norte. Nasceu durante a época mais fria do ano no Hemisfério Norte. Christmas nutre doces lembranças de uma vida outrora vivida em meio a brincadeiras na neve e olhares ao paraíso de estrelas brilhantes. Sempre que viajava à região da Lapônia, amava admirar e sentir o cheiro dos Pinheiros, aquelas árvores altas, robustas e esculpidas, que proporcionavam para Christmas um ótimo ambiente para elaborar as mais fantasiosas brincadeiras que uma criança é capaz de criar. Contudo, atualmente Christmas mudou-se para Coité do Noia, onde mora juntinho de suas irmãs Páscoa e Fê Junina. Elas e seus outros irmãos amam passear pela cidade de Maceió de trem. Christmas é muito curiosa e habilidosa, adora ganhar presentes e também presentear. Em virtude disso, durante todo o ano, constrói caixinha por caixinha de presente, nas dependências da Universidade Sorriso de Plantão  (USP), esperando ansiosamente o mês de dezembro chegar para fazer a "Festa dos Presentes ", na qual cada caixinha guarda os presentes mais preciosos que existem: amor; lealdade; esperança e afeto.

Carla Victtoria

Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Cinerária

Kerollaine Deocleciane

Acadêmica do curso de Teatro da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

Dra. Cintilante

Em um reino mágico escondido entre as nuvens, nasceu uma iluminada fada, filha da

Sra. Cristal e do Sr. Radiante, a qual eles decidiram chamar de Cintilante. Essa jovem fada,

com o passar dos anos, ficou cada vez mais conhecida pela sua maneira de encarar a vida, por

espalhar alegria e felicidade onde quer que passe. Apesar dos momentos difíceis, sempre foi

bondosa e corajosa, levando luz e esperança para todos à sua volta. Seu verdadeiro objetivo

sempre foi alegrar e iluminar os habitantes do seu reino. Mas, num certo dia, uma cidade

próxima chamada Coité do Nóia, foi ameaçada por uma terrível escuridão. Determinada a

ajudar, Cintilante decidiu ir para lá e percebeu que a sua luz poderia iluminar não só o seu

Reino, como também a cidade de Coité e todos que ali moram. Quando a luz voltou a

iluminar a cidade e a ameaça foi cessada, Cintilante percebeu que ali poderia ser sua morada.

Conheceu um povo chamado Sorriso de Plantão e decidiu fazer parte, aprendendo lições

valiosas sobre amor, amizade, empatia e coragem. Tornou-se parte da família e juntos

iluminaram todos por onde passaram. Sem dúvidas, foi a melhor escolha que Cintilante

poderia ter feito.

Milenna Oliveira Nascimento

Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima

Dra. Clorophila

Era uma vez em um lugar muito, muito, muito distante, com uma floresta gigante, onde a Mãe Natureza reinava. Um dia, a Mãe Natureza pediu ao sol um presente e ele deu sementinhas. A mãe Natureza achou o presente inesperado e engraçado e deu muitas risadas, muitas mesmo!! Ela chorou de rir! As lágrimas logo caíram ao solo, e muito em breve, começaram a brotar pequenas plantinhas verdes. Dessas plantinhas, nasceu uma menina muito especial. A sua mãe era a própria Natureza, isso mesmo!! A dona soberana Mãe Natureza!! Bom, essa é a história da Clorophila, euzinha aqui!! Cresci ao lado da minha mãe em meio às flores, folhas, galhos, vales e florestas, sob a luz do sol e da lua. Comecei a ter aulas de Música com vento, mas ainda estou aprimorando minhas habilidades. Eu sei, você quer saber por que minha mãe colocou esse nome, né? Minha mãe sempre disse que sou especial e me deu esse nome porque a cor verde é a cor da vida. E o que é a vida senão amor? Fui convidada para estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), a melhor Universidade do mundo, que fica em Coité do Noía. Sim eu sei, Coité do Nóia é muito longe. Por isso, sempre vamos de trem…Lá estou estudando sobre musicalidade estelar, terapia do abraço e do riso, Cosmologia do Universo das Fofuras, Design de Fantasias Espaciais, artesanato com Materiais Recicláveis Mágicos, ahh!! sei fazer mágica!... 

Joseane Silva

Dra. Cochilinho

Em um reino distante das cidades, repleto de crianças, morava a Cochilinho, uma garotinha que amava brincar, criar coisas novas, dançar e tirar várias sonecas. Em um dia bem ensolarado, ela decidiu pegar um Trem até a cidade Fantasia, mas no caminho a Cochilinho adormeceu e desembarcou na estação errada. Essa estação era da cidade de Coité do Nóia, onde havia várias crianças super felizes e animadas por estarem prestes a conhecer a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Então, a Cochilinho decidiu acompanhá-las para saber o que tinha de tão especial naquele lugar. Dentro da cidade tinha um outro trem bem colorido, com músicas e muita animação, que levava até a USP, tão logo a Cochilinho embarcou e ficou encantada com aquele cenário, já despertando o desejo de fazer parte de tudo aquilo. Ao chegar lá, deparou-se com vários tipos de formação, até que decidiu que se formaria em Travesseirologia, Besteirologia, Mundo das Imaginações e Musicologia Dançante. Agora, tornou-se a Dra. Cochilinho, aquela que ama o fofinho das nuvens roxinhas, a luz da lua, o brilho das estrelas, as músicas mais dançantes, as conversas mais mirabolantes e as imaginações mais viajantes. Ah! E não poderia deixar de amar o aconchego das plumas do travesseiro, né? Dra. Cochilinho também conheceu outras crianças incríveis que viraram seus irmãos e, junto a eles, carrega os vagões do trem de Coité do Nóia com amor, alegria, abraços e muita imaginação para fazer a diferença no dia das pessoas que moram nas outras cidades, deixando tudo mais leve e colorido.

Rhayara Beatriz

Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

Dra. Colonita

A Dra. Colonita nasceu lá no reino encantado de Cólon, filha do Dr. Intestinário e da Dra. Orgãonulce.  Colonita é uma criança que adora brincar e fazer novos amigos, uma das suas brincadeiras favoritas é pique- esconde, pois adora correr e se esconder no armário de sua mãe, como toda criança levada e cheia de energia. Com o passar dos anos, decidiu então buscar novos rumos e prestou vestibular no curso de Risoplastia na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Com a socialização com outros ingressantes, nesse mesmo curso, ela aprofundou os seus conhecimentos em Besterologia, Alegria operativa I e Fundamentos da Arte do Riso. Uma das amizades cultivadas nesse processo foi a Dra. Horizonte, que, com toda sua sensibilidade e uma ótica bonita sobre a vida, contagiou a todos por onde passara. Junto com seus novos irmãos, todos entusiasmados e cheinhos de amor para distribuir nas estações em que o Trem da Universidade fazia parada, criaram um novo mundo cuja a dor e o sofrimento são revertidos em gargalhadas e esperança.

Laís Santos

Acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas - UFAL