Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dra. Animeixons, Anime para os mais chegados, é filha de Dona Disneylina e de Seu
Sonholindo. Nascida na terra da Desenholândia, viveu a sua infância morando em vários
lugares, conhecendo o céu, o mar e as mais incríveis criaturinhas de todo universo, levando
sempre consigo um pedacinho de cada personagem que conhecia em suas aventuras. Ao
longo de seu caminho, sempre tinha que ter uma trilha sonora para animar suas loucuras. A
cada lugar novo que chegava, adicionava mais uma categoria ao seu repertório, mas sentia
que precisava se especializar para levar as músicas junto com sua experiência para aqueles
que viviam a vida sem trilha sonora. Para tornar-se mais alegre e animada, conheceu a
Universidade Sorriso de Plantão (USP). Anime correu para Coité e lá se apaixonou por todas
as matérias, fez Brincadologia, Sorrisofia e apaixonou-se, infinitamente, por duas em
especial, nas quais se especializou, que foram a Musicologia e Animaterapia. Assim, irá
poder levar diversão e leveza para as pessoas para que pudessem curtir a vida com a melhor
trilha sonora possível sempre no mais alto volume da felicidade.
Nathalie Martins
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Aqualoé
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
A Dra Aqualoé nasceu na Ilha de Alegriloé, uma terra em que cada morador tem um dom especial que o direciona a transbordar da alegria de pertencer à Ilha. Desde pequenininha, Aqualoé buscava algo que fizesse ela se sentir pertencente à Ilha, até que um dia, enquanto explorava a floresta, ela encontrou, no centro da Ilha, a fonte que gera as águas dos oceanos que nutrem todo o povo. Encantada, todos os dias ia à fonte e sem medo se lançava nas águas, sentindo-se viva, entendendo o motivo pelo qual tinha nascido. As características das águas rasas já eram conhecidas por todos os moradores, mas Aqualoé não ficava satisfeita com o comum: quanto mais mergulhava no fundo das águas, mais ela conseguia desbravar as maravilhas e o extraordinário da profundidade da fonte. Diariamente, o Rei da Ilha passava pela fonte quando voltava ao castelo no final do dia, então, ele sempre via Aqualoé naquelas águas e percebeu que o dom dela estava sendo destravado, mas que ainda precisava ser aprimorado. Como forma de lapidar e explorar mais esse talento, o Rei a ajudou a ingressar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), em que se formou em Profundezas da Alegria e Aventurística do Sorriso, com pós-graduação em Coragem-Tesourologia, além de formação nas especialidades de Pinturística do Amor e Compaixãoterapia. Outro dia, estava mergulhando quando viu raiar no horizonte umas luzes diferentes: era o brilho de um trem. Então, Dra. Aqualoé foi nadando e chegou até a estação do Trem do Sorriso de Plantão, decidindo embarcar nessa aventura. Hoje, vive em Coité do Nóia, partilhando as boas novas das belezas de um mergulho intencional, transmitindo a coragem, alegria, pertencimento e aventura que formam a sua personalidade, convidando aos que estão a sua volta a também a mergulharem no mundo mágico de novas descobertas.
Priscila Paiva Torres de Castro
Acadêmica de Medicina (CESMAC)
Dra. Aquarelarte
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Em uma cidadezinha chamada Arco-Íris, nasceu a adorável Dra. Aquarelarte. Seus pais, a Sra. Pincelina e o Sr. Tinturado, eram conhecidos por sua paixão pelas artes. Arco-íris era uma cidade vibrante, colorida e alegre, onde as cores dançavam ao vento e as noites estreladas pareciam quadros em movimento. Dra. Aquarelarte amava observar as borboletas supercoloridas que voavam pela cidade, inspirando-se em suas cores e formas para suas próprias pinturas. Essa experiência não apenas a encantava, mas também a deixava alegre, pois as cores vivas e a beleza das borboletas enchiam seu coração de alegria. Esse encanto a levou a perseguir seu sonho de estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e cursar o renomado curso Colo(rir). Ela se mudou para a cidade de Coité do Nóia, onde a USP estava localizada, esperando-a para explorar novas cores e aprender ainda mais sobre a arte de fazer as pessoas sorrirem. Após se formar com honras, Dra. Aquarelarte se entregou à missão de espalhar cores e sorrisos. Ela não apenas pintou telas, mas também contribuiu para colorir os corações daqueles que passavam por ela, mostrando que mesmo nos momentos mais difíceis, sempre há espaço para a cor e alegria.
Beatriz Santana da Costa
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Aquarina
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Vinda do Coité do Nóia, irmã dos palhaços do Sorriso de Plantão e fonte de luta e força, Aquarina representa uma mocinha de 7 anos, que, como menciona o seu nome, advém do mar. Aos 3 anos, foi encontrada entre as águas do mar, guardada em um barquinho de navegação, por uma família de palhaços infantes. Seus cabelos envolvidos com fitas vermelhas e seu rosto coberto por uma marca de nascença eram as suas principais características. Aquarina guardava consigo uma estranheza quanto à sua marca. Os ramos confundidos quase que com a onda do mar marcavam, na sua pele, um símbolo de resistência, a sua marca de nascença. Logo, quando foi achada, seus irmãos se impressionaram com a marca que, com o tempo, cresceu e ocupou parte de seu rosto. Na escola, por exemplo, seus amigos a definiam com uma diferontologia nunca vista. Os anos se passaram e sua timidez e isolamento foram preocupantes, afinal, será que só ela era diferente? Ou será que aquilo não significava alguma coisa? Aquarina resolveu, então, juntar-se ao trem de Coité do Nóia, com destino para Universidade Sorriso de Plantão (USP), para entender como aquela marca, que depois de um tempo se tornaria seu principal uniforme da alegria, poderia, de alguma forma, ser um sinal da sua identidade e talento. Após meses de estudo em Psicologia do Sorriso, Aquarina entendeu que aquele sinal era como um símbolo mágico que a fazia diferente dos demais, não pela sua existência simplesmente, mas pelos seus talentos que foram despertados com a simbologia daquela marca. A marca tinha o significado daquela que vem do mar e faz morada. Munida de força e coragem, Aquarina explorou através da arte incentivada pela USP seus tantos talentos: fazer mímicas e narrar histórias.
Ryanne Beatriz
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Ararauna
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Essa história aconteceu em uma floresta bem distante, lá em Coité do Nóia. Todas as crianças viviam em contato e brincavam com os animais. Certo dia, os pais Arê e Una tiveram uma bebê. A menina foi crescendo sem nome, sempre gostava muito de conversar e de cantarolar, tentava amizade com todos os animais da floresta, mas nenhum parecia gostar de conversar com ela. Já sem esperança, a menina começou a cantar e a conversar sozinha embaixo de uma linda árvore, até que começou a ouvir um barulho diferente saindo do topo da árvore. Ela decidiu subir e ver qual animal estava fazendo aquele barulho. Ao chegar lá, viu que era um grupo de araras, de todas as cores e de todos os tamanhos. As araras contaram para a menina sobre tudo que já viram enquanto voavam, todos os locais que visitaram e todos os animais que conheceram. Durante a conversa, a menina contou para as araras que tinha o sonho de ser uma palhacinha. Então, as araras contaram que a menina poderia realizar o sonho e estudar Araralogia e Brincadeiralogia na Universidade Sorriso de Plantão (USP). As araras prometeram que iriam acompanhar a menina durante todo o trajeto e que em todos os sábados ela receberia a visita das amigas araras com muitas histórias novas. Nesse dia, a menina voltou feliz para a casa e contou para a sua família que seus amigos animais seriam as araras e que ela iria estudar para ser uma palhacinha muito legal. Assim, os pais juntaram os seus nomes com o nome Arara e surgiu o belo nome: Ararauna - a menina amiga das Araras.
Thaynara Teles
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Art Attack
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Art Attack nasceu em um local muito pacato e sem cores. As pessoas que viviam lá não gostavam de diversão, mas Art sempre foi diferente. Ela era alegre e gostava de fazer brincadeiras, mas ninguém queria brincar. Certo dia, encontrou uma caixa escondida e, dentro dela, havia vários materiais artísticos coloridos. Com eles, a palhacinha começou a fazer as suas próprias criações, porém, os cidadãos do lugar preto e branco não gostaram do colorido. Por isso, a caixa havia sido escondida. Assim que começou a se entristecer, viu algo incrível: um arco-íris! Era tão colorido e brilhante que decidiu ver de onde tinha saído. No final do arco-íris, estava a Universidade Sorriso de Plantão (USP), em Coité, onde encontrou os palhaços doutores que viriam a ser seus irmãos. Assim como ela, todos adoravam fazer os outros felizes, espalhando sorrisos por todos os lugares. Art decidiu entrar na USP e se formou Tintalogia, tornando-se a Dra. Art Attack. Voltou para seu local de origem e o coloriu com sorrisos. E agora, todo dia tem diversão. Ela passou a viajar de Trem com os seus irmãos palhaços doutores, que iluminam o rosto de todos com a alegria. Art gosta de tudo que é muito colorido e brilhante, além de adorar criar brinquedos e inventar histórias. A sua maior paixão é espalhar felicidade por meio da imaginação, criatividade e das cores que se misturam, transformando-se em arte.
Esthefany Rocha
Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Asaleta
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Essa é a Dra. Asaleta, mas para os menos íntimos: Doutora asa de borboleta.
Nascida e criada em Fairytopia, a cidade das fadas, asaleta sempre se sentiu deslocada das outras fadinhas por não ter desenvolvido os seus lindos pares de asas, fazendo com que ela não pudesse voar para terras tão-tão distantes de fairytopia e conhecer o mundo Até que um dia soube de um lugar especial para pessoas peculiares a USP (universidade sorriso de plantão), como não podia voar teve que enfrentar uma longa caminhada passando por alguns obstáculos até chegar ao seu destino, ao chegar na USP se interessou pelo curso de sorrisologia e loucurologia, onde após alguns anos tornou-se mestra. Atualmente, dedica sua semana as aulas e aos sábados procura transmitir através do seu conhecimento, alegria e sorrisos para criancinhas hospitalizadas, com o intuito de lembrá-las que as nossas peculiaridades podem tornar alguns caminhos mais difíceis, mas são elas que nos deixam mais fortes e nos tornam únicas.
Nathally Peixoto
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Astral Lunar
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Astral Lunar foi nascida e criada em Galact City, onde morava com sua mãe, Orbituza, e seu pai, Astro Rei. Desde sempre Astral adorava admirar a lua, sonhava em conhecê-la, imaginando que lá poderia viver um planeta de sonhos, onde todas as pessoas eram boas e gentis. Há alguns anos, sua avó, Dona Sirius, havia se tornado uma estrela, aflorando ainda mais seu desejo de morar na lua, para que pudesse ficar ainda mais perto da sua estrelinha. Assim, o seu momento favorito do dia era o entardecer, já que adorava admirar o pôr do sol, e sabia que o céu estrelado estava por vir.
Os pais de Astral, sabendo da admiração da filha pela imensidão do céu, decidiram se mudar para Coité do Nóia, onde a vista era bem mais linda e limpa visualmente. Toda a atmosfera da cidade contribuiu para a melhora do humor de Astral; a alegria e animação voltaram a ser sua marca principal, assim como era quando tinha a sua avó ao seu lado. Junto a todo esse encanto pela cidade, chegou até o seu conhecimento a existência, em Coité, da Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde todos os aprendizados que Astral tinha descoberto com sua avó eram desenvolvidos, como AMORologia e EMPATImática. Assim, Astral decidiu embarcar em uma nova jornada para continuar a fortalecer todas as lindas virtudes que remetiam a Dona Sirius, além de conhecer vários amigos que tinham o mesmo objetivo que ela: semear o bem, levando conforto e alegria por onde passar. Além disso, a USP é o lugar mais alto da cidade, a vista mais privilegiada para admirar a beleza do céu.
Luany Alves
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes - Unit
Dra. Bambolina
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Filha de Dona Rodalina e Seu Gira-gira, Bambolina nasceu no interior de Alagoas na cidade das Estrelas. Desde pequena, o seu passatempo favorito era cantar e brincar com seus amigos de bambolê no jardim de sua casa. Todos os dias, Bambolina esperava ansiosamente pelo momento em que o sol se punha e o céu se enchia de estrelas. Ela adorava deitar na grama e observar as constelações, enquanto a sua imaginação voava para lugares distantes em aventuras emocionantes. Certa noite, algo extraordinário aconteceu, quando ela cantava e girava seu bambolê sob o luar, uma estrela cadente rasgou o céu, deixando para trás um rastro de luz brilhante. Fascinada, Bambolina fechou os olhos e fez um pedido. De repente, uma luz cintilante surgiu em volta do bambolê, transformando-o em um aro brilhante e reluzente. Bambolina seguiu o aro até a clareira, onde encontrou uma porta secreta escondida entre as árvores. Ela abriu a porta e entrou em uma terra encantada chamada Coité do Nóia, onde a alegria e a diversão enchiam o ar com risos e melodias. Mudou-se para lá e se formou em Estreologia e Sonhosterapia, especialista em decifrar os sonhos através das estrelas na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Seu legado continuou além das estrelas em Coité do Nóia, iluminando os corações daqueles que ousavam sonhar e sorrir sob o brilho eterno do céu estrelado.
Heloísa da Rocha Marinho
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Barda
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Era 1200 e alguma coisa, numa terra bem distante, cheia de magia e dragões. Nessa terra,
havia uma barda que percorria por todos os caminhos, contando e ouvindo histórias. Muitas
vezes, ela via acontecer diante de seus olhos, outras vezes ela ouvia diretamente de quem viu.
Assim, ela acompanhou o surgimento de numerosos heróis e a derrocada de grandes vilões,
pois, mesmo sem lutar, ela sabia que a pena e o papel tinham um papel inimaginável, já que
impedia que a história morresse.
Nessa época, vivia uma feiticeira cruel que tinha muito medo que aquela simples soubesse
como derrotá-la. Por causa disso, ela lançou um feitiço que fez com que ela fosse mandada
para Coité do Nóia, uma terra totalmente diferente, onde ela percebeu que poucas pessoas
conheciam as histórias que contava. Porém, ela sabia o quanto esses contos eram
importantes para manter viva a magia do mundo.
Foi assim que Barda deixou de ser o que ela FAZIA, e passou a ser o que ela ERA. Barda
passou a ser seu nome e Coité do Nóia tornou-se o palco e o cenário das mais novas
aventuras que ela contaria por aí. Ainda assim, era pouco... As histórias que ela queria contar
deveriam ser gritadas ao mundo. Por isso, ela embarcou no trem para qualquer lugar ou
pessoa que a quisesse ouvir.
Kristhyellen Victória do Nascimento
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Bee
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Sun, cuidava de abelhas e tinha uma apicultura.
Pollyete, uma moça bem bonita, era louca por girassóis.
Eles namoravam, e Sun fez uma plantação de girassóis em homenagem a ela, conseguindo tirar uma renda daquilo também para sobreviver.
Um certo dia, houve um enxame de abelhas em direção a plantação, que a danificou, e o casal vendo aquilo, muito tristes, tiveram que se mudar para tentar uma vida nova na cidade vizinha, Coité do Nóia.
Pollyete, muito triste com a situação, um dia andando e desejando que sua situação melhorasse, e com muita saudade daqueles girassóis, observou um girassol em meio ao seu percurso, em que nele estava pousando uma linda abelha.
Ela ficou muito feliz e surpresa, aquilo lhe deu esperanças, pois fazia lembrar o quão feliz era com aquela antiga plantação e o cuidado que seu marido tinha com aqueles girassóis e as suas abelhas.
Um certo tempo depois, Sun e Pollyete arrumaram um emprego em uma floricultura, e ela descobriu que estava grávida de uma menininha, decidindo colocar seu nome de Anabee Solaris, a apelidando de Bee, em homenagem às abelhas tão marcantes na história dela com Sun.
Dra Bee cresceu em Coité do Nóia rodeada de amiguinhos, e se formou em Jardinagem da alegria na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde encontrou diversos irmãos palhaços e começou a fazer parte do trem que sai da cidade de Coité do Nóia todos os sábados para alegrar diversas pessoas que precisam de amor,, já que se alegra com essa missão e isso é o que a faz feliz.
Com 10 anos atualmente, Dra Bee é apaixonada por girassóis, abelhas, crianças da sua idade para brincar e por jardinagem, e adora fazer parte desse trem incrível com seus irmãos.
Clarysse Mariana
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Belly Laugh
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Olá, queridos amigos. Meu nome é Belly Laugh. Devo confessar que a maioria das pessoas
estranha o meu nome. Belly o quê?! Engraçada a reação de espanto. Então, a verdade é que
nasci em outro país, vim de muito longe, uma cidade inglesa chamada Liverpool. Meus pais
se chamam Paul e Linda. Desde pequena, sou muito risonha, faço graça de tudo, meu sorriso
vai de ponta a ponta, literalmente, uma risada estridente. Meus pais perceberam que eu
adorava cuidar das outras crianças e era muito gentil com os adultos e idosos, sempre que
podia os fazia rir e esquecer dos problemas. Certo dia, uma mulher muito simpática chamada
Florzinha Jardins foi fazer uma viagem para a Inglaterra e me viu cuidando de uma senhora
quando estava contando muitas piadas. Ela ficou encantada com o meu dom e logo
perguntou aos meus pais se eles não queriam vir comigo para Coité do Nóia, uma cidade
muito longe que precisava de crianças como eu. Meus pais reconheceram que seria muito
bom e necessário que eu iniciasse essa jornada de amor ao próximo, junto a outras crianças
do Trem Sorriso de Plantão. Deram muito suporte e hoje, com 10 anos de idade, estou em
um novo país, com novos irmãos e espalhando gargalhadas por onde passo, seja criança,
sejam idosos, todos declaram que faço até a barriga deles doerem de tanta risada.
Bruna Rafaela Monteiro
Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Bibble
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Minha história começa num vilarejo chamado Magictopia, onde fui criada pelas minhas duas tias sol e lunária. Sou uma fada bastante diferente delas, sou tímida, quieta, e bastante desastrada. Eu sempre fui movida pela arte. Desde pequena, faço pinturas e desenhos. Aprendi a fazer artesanato e, principalmente, a atuar (mesmo com meu jeitinho envergonhado). Mas, nunca levaram o meu talento a sério. Sempre que mostrava minhas pinturas ou minhas atuações para as minhas tias, elas consideravam como algo bobo, até que, na escola de Magictopia, uma professora de Artes viu meu talento e disse que existe no lugar em que ela se formou aceitariam as minhas habilidades e talento com a arte: Universidade Sorriso de Plantão (USP). Fiquei muito animada com o que ela me falou, disse as minhas tias que, no começo, foram meio contra. No fim, elas me apoiaram e eu cheguei aqui em Coité do Nóia e fui super bem recebida pela Dra. Florzinha Jardins, que me motivou a estudar tudo sobre artes cênicas. Fiz um curso em Encenação Desastrada e, hoje, sou a Dra. Bibble, levando amor, afeto e mostrando que a arte é um dos melhores caminhos para você mostrar o que sente e que a arte é o único medicamento para cura de ferimentos emocionais.
Jordanna Aparecida Souza Gomes Ferreira
Acadêmico do curso de Teatro da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Bibifonfon
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Bibi é uma menina que amava brincar nos mais belos jardins, repletos de flores
coloridas e animais encantados. Costumava passar horas admirando a beleza da natureza e
sentindo o cheirinho de orvalho fresco logo pela manhã. Um dia, Bibi avistou uma linda
borboleta cor de rosa e ficou encantada por ela. Decidiu que ia segui-la e assim o fez, até que
a borboletinha pousou na flor mais linda do jardim.
Bibi se aproximou da flor para sentir seu aroma, o que ela não sabia é que essa era
uma flor muito especial com poderes mágicos e, ao encostar na florzinha, seu nariz ficou
vermelho e passou a fazer "fonfon" toda vez que sorria e ficava feliz. A partir de então, a sua
família e seus amigos começaram a chamá-la de Bibifonfon, o que ela não gostava muito no
começo, já que só queria que seu nariz voltasse ao normal como o de todos os outros.
Porém, certo dia ela estava caminhando pela estação de trem quando avistou várias
pessoas com nariz vermelho embarcando em um trem muito especial. Bibi foi correndo o
mais rápido que pôde para perguntar para eles para onde estavam indo, até que um deles, que
parecia ser um super-herói, falou para ela que estavam indo para Coité e que lá ela poderia
encontrar pessoas diferentes, assim como ela.
Bibi, então, entrou no trem sem olhar para trás e chegou em Coité, onde começou a
estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), um lugar onde conheceu várias pessoas
incríveis, que mostraram pra ela que não tem problema ser diferente, que cada pessoa é
especial à sua própria maneira e que ela poderia trazer muita alegria para as pessoas com o
seu jeitinho. Depois, Bibifonfon se especializou em Buzinologia do Riso e hoje usa as suas
habilidades buzinistícas para fazer as pessoas sorrirem.
Ana Beatriz
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Boneca de Pano
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Feita de retalhos de tecidos coloridos e costurada por D. Mistica a boneca de pano foi dada a sua neta Iridessa que a amou, e amou tanto que lhe deu vida através de um pedido feito a estrela cadente, quando a boneca de pano menina se fez, foi uma grande felicidade na casa. Ela passou a ter a vida de criança e brincava, pintava, cantava e estudava junto a sua melhor amiga. Em um dia comum, ela estava passeando na rua e viu um panfleto voando, quando o pegou e leu descobriu a universidade sorriso de plantão (USP), logo, quis se matricular e assim fez, ela estudou e se formou em inventologia de histórias mirabolantes, crochetologia e costura de retalhos coloridos com especialização em felicidade infinita, conheceu sua nova família e vive costurando suas próprias roupas com retalhos e espalhando alegria lá em coité do noia.
Mylenna Raíssa Silva Bispo
Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Bordadin
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Nascida na Bordarolândia - uma cidade mágica onde tudo era feito de novelos gigantes - Bordadin, fruto de uma família cheia de talentos, foi costurada em meio a muitas linhas, retalhos, cores, amor e inúmeros dias de trabalho. Ela herdou um grande talento de gerações: o de encantar. Unia as melhores virtudes, memórias, sentimentos e tecidos para formar o bordado mais lindo e deixar a vida de quem estava ao seu redor feliz, leve e inspirada através da arte. Quando cresceu, decidiu expandir seu talento artístico para novos horizontes porque sentia uma energia contagiante em produzir e ver felicidade no olhar dos seus admiradores. Então, foi para Coité do Nóia, onde estudou na melhor faculdade da cidade, a Universidade do Sorriso de Plantão (USP), onde graduou-se em Costuralegria com especialização em Desestressologia. Foi lá que Dra Bordadin percebeu ainda mais o seu super poder terapêutico de teletransportar bons sentimentos, junto com os seus irmãos palhaços, percorrendo todas as estações de Coité do Nóia. E, assim, ela seguiu fazendo o que mais amava, embelezando e deixando marcas em forma de pontos coloridos por onde passava.
Tamires Rodrigues
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Tiradentes - Unit