Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Filha da Sra. Leone, que amava costura, joias e pantalonas, nasceu Pantaleona. Uma
jovem de cabelos brilhantes e dourados, aspirante a estilista que, assim como a mãe, usava
muitas pantalonas. Pantaleona tinha um poder especial: iluminar a vida de seus familiares e
amigas (igualmente estilosas) com a beleza de seus cabelos. Por onde passava em Coité do
Nóia, Pantaleona chamava atenção e deixava seu rastro por mudar o estilo de roupas das
pessoas. Com tanto talento e astúcia na moda, foi logo pequena estudar na Universidade
Sorriso de Plantão (USP). Lá, ela estudou Costurologia, mas para ela mudar apenas o estilo
de roupa das pessoas não era o bastante. Ela queria iluminar a vida deles também, se não
pelo cabelo, por sua alegria de viver. Então, Pantaleona decidiu se especializar em
Alegriologia e Estiloterapia (dois cursos bastante procurados por todos da USP) para mudar
não só o guarda-roupa das pessoas, deixando-as mais bonitas, mas também por alegrar a
vida delas com muito estilo!
Sâmia Mirelly Bispo
Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Partitura
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Em uma cidade chamada Musicolândia, onde as ruas eram pavimentadas com notas
musicais e os pássaros cantavam melodias encantadoras, viviam o senhor Acorde Musical e a
senhora Harmônica. O casal tinha uma filha chamada Partitura, uma menina doce que
iluminava o jardim com sua voz melodiosa e seu sorriso contagiante. Ela adorava passear
entre as flores, criando harmonias que faziam as borboletas dançarem e os animais da
floresta se reunirem para ouvir sua música. A sua alegria era tão contagiante que até as
nuvens paravam para escutá-la. À medida que os anos passavam, Partitura crescia e
alimentava um grande sonho em seu coração: estudar na renomada Universidade. Com
muito empenho e apoio de seus pais, ela conseguiu ser aceita na Universidade Sorriso de
Plantão (USP), um lugar onde a música ganhava vida. Lá, Partitura mergulhou em um mundo
ainda mais fascinante, descobrindo novos ritmos, instrumentos e formas de espalhar alegria
através da música. Hoje, a palhacinha vive na cidade de Coité, onde sua presença é como
uma sinfonia de felicidade. Com suas notas musicais, ela transforma o cotidiano em um
grande espetáculo.
Raquel Santos Conceição
Acadêmica do curso de Radiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Patina Risos
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Em uma pequena cidade onde o gelo era mais doce que o mel e o riso mais contagiante que o sol da manhã, nasceu Patina Risos. Filha de Dona Rodopio e Sr. Alegria, dois palhaços amantes da patinação, Patina Risos veio ao mundo rodeada pela magia dos picadeiros e o brilho das pistas de gelo. Desde pequena, seu coração batia no ritmo das piruetas no gelo de sua mãe e dos truques engraçados de seu pai. Eles a ensinaram que, assim como no gelo, na vida é preciso equilíbrio, mas também é fundamental cair e se levantar com um sorriso no rosto. A cidade onde viviam, Bosque das Piruetas, era conhecida por seus moradores apaixonados pela patinação. Lá, as ruas tinham nomes como "Rua dos Rodopios" e "Avenida dos Saltos". O parque principal se chamava "Pista do Arco-Íris", lugar em que as crianças aprendiam a patinar ao som de músicas alegres. Patina cresceu entre piruetas e piadas, sempre levando alegria por onde passava. Seu amor pela patinação a levou a sonhar alto e, quando soube da Universidade do Sorriso de Plantão (USP) em Coité do Nóia, ela sabia que era seu destino. Na USP, as matérias eram como encantamentos: "Coreografias de Felicidade", "Risoterapia Avançada" e "Acrobacias do Bem". Patina se encantou com cada aula, mergulhando de cabeça na arte de fazer o mundo mais feliz através da patinação e da palhaçaria. Ao se formar em "Patinação Terapêutica" e "Palhaçaria de Coração", Patina Risos decidiu que queria levar essa magia para os hospitais. Ela se tornou a Dra. Patina e, junto com seus amigos da USP, viajava de trem para os hospitais mais distantes, levando alegria e esperança às crianças hospitalizadas. Patina leva consigo a o aprendizado de que o arco-íris que surgia ao patinar era seu sinal de magia, lembrando a todos que a felicidade pode ser encontrada até mesmo no gelo mais frio, quando se tem um coração aquecido pelo amor.
Andressa Samyra da Silva
Acadêmica de Fisioterapia (UNCISAL)
Dra. Ped Sim
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Certo dia, em uma linda tarde de verão, na cidade de Risópolis, nasceu uma doce menininha, filha do Sr. Infâncio e a Dona Pediônica. A menina ainda não tinha recebido um nome, quando ficou bastante doente e precisou de muitos cuidados. Ficou internada no Hospital da Alegria sob os cuidados da Dra. Criancilene, que receitou 1 comprimido de amor a cada 12 horas e 20 gotinhas de diversão todos os dias. Com tantas risadas e carinho a pequena foi melhorando, e logo começou a brincar e ajudar as outras crianças que estavam internadas no hospital. Vendo isso, seus pais decidiram chamá-la de Ped Sim, eles dizem que entre os adultos existe um trabalho pra quem gosta de cuidar de criança, uma tal de Pediatria. Mas a Ped Sim não quis esperar se tornar adulta pra fazer isso. Quando voltou para casa a menininha conversou com seus pais e pegou um trem direto para Coité do Noia, onde ingressou na USP (Universidade Sorriso de Plantão), lá Ped Sim cursou as disciplinas de Afetologia, Uso Irracional de Divertimentos, e Alegria da Criança 1 e 2. Depois de formada, Ped Sim vive brincando e gargalhando por aí, ela acredita que todos nós, crianças e adultos, podemos tornar o mundo um lugar melhor através do amor e da alegria, sendo bálsamo para a dor e aconchego nos dias difíceis.
Maria Eugênia
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Pétala
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Pétala era uma menina doce que sempre gostou de ver o mundo através do que é bonito. Sempre amou a natureza, principalmente as flores, pois, apesar do clima, faça chuva ou faça sol, elas sempre se abrem e mostram suas cores pro mundo, tornando-o mais alegre. Pétala sempre se enxergou nelas e sempre quis mostrar pros outros suas perspectivas. Quando cresceu mais um pouco, decidiu se mudar para estudar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), pois sabia que lá encontraria o seu lugar. Durante seus estudos, e ainda sem saber o que queria fazer, ela descobriu que existia uma área especializada em fazer os outros mais felizes. Ela procurou saber mais sobre o que se tratava. Quando finalmente se formou, decidiu se mudar pra Coité do Nóia, pois lá, todo fim de semana, passa um Trem que leva ela e os seus irmãos para conhecer flores dentro do hospital. Pétala agora é especialista em fazer as pessoas desabrocharem os seus sorrisos e mostrarem sua beleza pro mundo, que fica mil vezes mais bonito!
Natália Calazans de Souza
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. Pijaminha
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Em uma cidade muito bonita, morava Pijaminha, filha de Sra. Amanhecer e o Sr. Anoitecer. Ela era uma menina muito alegre e sorridente, amava brincar, contar histórias e fazer os outros rirem de suas brincadeiras e palhaçadas e o seu maior sonho era poder levar sua felicidade para o próximo. Além disso, como já diz seu nome, Pijaminha era conhecida pelo seus familiares e amigos por conta dos seus lindos e confortáveis pijamas, e também por usá-los o dia inteiro, não importasse a ocasião, pois ela deveria sempre estar pronta pra dormir, já que tinha o histórico de ser uma grande dorminhoca e sonhadora. Certo dia, Pijaminha soube da existência da cidade de Coite do Noia e da Universidade Sorriso de Plantão (USP) e percebeu que, nessa Universidade, ela poderia realizar o seu maior sonho. Sem pensar duas vezes, Pijaminha fez a sua mala com todos seus melhores pijamas e foi pegar o Trem para chegar até Coité do Nóia para estudar na USP, onde cursou Confortabilidade dos Abraços, tornando-se mestre em Sorrisoterapia.
Mariana Siqueira Barbosa
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Pingo de gente
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Filha de Dona Balonácia e Seu Bubble, Pingo de Gente nasceu em uma vila de balões
mágicos e coloridos muito distante. Desde o dia em que ela nasceu, sempre depois de uma
grande chuva, vinha um lindo arco-íris no céu da vila. Por ser muito curiosa, Pingo aprendeu
rápido a arte dos balões com seus pais e assim ensinava a todo o vilarejo a soprar os
sentimentos tristes em balões e soltá-los para flutuar. No entanto, os adultos tinham vidas
corridas e não tinham tempo para as brincadeiras e artes de Pingo. Então, cada vez mais, ela
se sentia pequena e diferente dos outros e sonhava em ter crianças parecidas com ela para
poder brincar e rir. Mas, ela não se deixava desanimar. Para cada vez que ela se sentia triste,
inflava um balão com tudo que tinha no peito e amarrava no teto da sua casinha de
brinquedos. Até que um dia, os balões flutuaram com a casinha de brinquedos de Pingo e
saíram em uma viagem aos céus por dias e dias. Até que toda tristeza que havia nos balões
foi estourada e a casinha pousou na cidade de Coité do Noia. Quando chegou lá, conheceu a
Universidade Sorriso de Plantão (USP) e iniciou a graduação em Baloologia, Risologia e fez
doutorado em SPLCET (Sai Pra Lá Com Essa Tristeza), tornando-se a Dra. Pingo de Gente.
Todos os sábados, ela pega o Trem do Sorriso e vai distribuir alegria nos hospitais, realizando
seu maior sonho.
Maria Laura Pessanha
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Pinkie Pie
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Filha da Sra. Whitie e do Sr. Redie, Pinkie Pie nasceu e foi criada na cidade de Ponyville. Seu nome surgiu devido à mistura das cores vermelho e branco, assim como o nome dos seus pais. Pinkie Pie herdou de sua mãe o elemento da harmonia. Por trás de sua timidez, Pinkie adora fazer seus amigos sorrirem e rirem, representa o espírito do bom humor. Torna-se hiperativa e muito sociável quando está muito alegre. Assim como todos na cidade, Pinkie tem o seu próprio pônei, o Pie, com quem se aventura pelas ruas de Ponyville, dado pelo seu pai como presente ao nascer. Pinkie ama organizar festas para todos os seus amigos e até para quem não conhece (é uma das suas especialidades). Em toda festa organizada por Pinkie há, pelo menos, dois balões azuis e um amarelo, a sua marca. Querendo expandir os seus horizontes e usar a sua harmonia com mais pessoas, Pinkie resolveu se mudar para Coité do Noia e se inscrever na Universidade Sorriso de Plantão (USP) para estudar Besteirologia e Alegriologia, tornando-se, assim, a Dra. Pinkie Pie. Aos sábados, Pinkie Pie sobe no Trem da Alegria com seus irmãos palhaços doutores, rumo a Maceió para levar risos e sorrisos para as crianças.
Maria Eduarda
Dra. Pisil
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Filha de Pipi Fufu, que fala pelos cotovelos e Sil, que tem o dom de ouvir as pessoas, Dra.Pisil nasceu numa cidade em que todo dia era verão e tinha a praia mais linda do mundo. Lá, o barulho das ondas, a água cristalina, a sensação do sol na pele, faziam-na sentir viva. Muito provavelmente, era o seu local preferido no universo. Considerava necessária uma dose de vida sempre que possível. Nunca foi vista uma criança que se parecia tanto com os pais, ou melhor, que se tornou o equilíbrio perfeito dos dois. Enquanto possui a dádiva de ouvir com o coração, também pode ser conversadeira quando se sente em casa. Mas com certeza, uma de suas melhores virtudes, é sorrir com os olhos e acolher com abraços apertados, fazendo com as pessoas, o que a praia faz com ela, distribua uma dose de vida e alegria. Quando menos esperava, embarcou em uma jornada para Coité do Nóia e pensou que abandonaria seu local de paz, mal sabia ela que, ao entrar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), encantar-se-ia e se especializaria em Sorrisoterapia e Abraçoterapia. Apesar de sentir falta do seu lugar preferido, estava muito feliz e realizada em estar ali, e passou a encontrar nas pessoas e nos momentos, novas doses de vida, assim como na praia.
Júlia Cavalcante
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário Cesmac
Dra. Polegarzinha
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Na terra da Mãolandia havia quatro famílias bem apossadas. Todas as pessoas de uma
mesma família tinham o mesmo tamanho e a mesma profissão. A família Média era composta
de gigantes, eles eram jogadores de basquete. A família Indicadora era um pouco menor que
a Média, de lá vinham os juízes e os advogados. A família Anelar era fabricante de jóias e
anéis e a família Mindinho, por sua vez, era adestradora de borboletas e de todos os outros
animais.
Um dia, no entanto, nasceu uma criança muito diferente de todas as outras. Ela não
parecia com os seus familiares, tampouco com nenhuma outra família daquela terra. Ela era a
criança mais pequena da região e permaneceu assim ao longo de sua vida. O Sr. e a Sra.
Mindinho não sabiam o que fazer com aquela criança pequenininha, mas se dedicaram a
protegê-la e a amá-la muitíssimo. Por isso, eles adestraram uma borboleta para ela, para que a
borboleta levasse a menina para todo e qualquer lugar (só assim ela não correria o incidente
de ser pisada por alguém da família Média). Seus pais nomearam a menina de Polegarzinha,
já que ela era muito pequena e rechonchuda (agora, contudo, ela era magrinha, mas a altura
permanecia a mesma).
Faltava apenas encontrar uma profissão para Polegarzinha. O Sr. e a Sra. Mindinho
sabiam que ela amava contar histórias e espalhar a alegria para todos de Mãolandia. Foi por
isso que eles a convenceram a ir para Coité do Noia, onde havia uma Instituição para pessoas
que tinham as mesmas aspirações que ela. Montada em sua borboleta, Polegarzinho foi se
aventurar em Coité do Noia e se formou em Risologia Instantânea pela USP (Universidade
Sorriso de Plantão). Hoje em dia, ela é especialista em Contação Divertida e mestranda em
Improvisação Hilariante.
Polegarzinha espalha diversão por onde passa e nunca deixa de contar uma história
sequer.
Mayza Raynara
Acadêmica do curso de Nutrição da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Pólen
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Em Desértopia, um deserto vasto e solitário, onde só havia areia e cactos espinhosos, nasceu uma pequena semente de dente-de-leão. Todos a chamavam de Pólen, pois não sabiam o que ela era nem de onde havia surgido. Desde o início, ela se sentia diferente dos outros ao seu redor. Enquanto eles brincavam entre si, Pólen se sentia solitária, sonhando em encontrar amigos como ela para brincar. Um dia, durante uma tempestade de areia, o vento a levou para longe de casa. Ela voou e voou até chegar à cidade de Coité do Nóia, onde caiu suavemente no jardim da Dra. Florzinha Jardins, que, ao vê-la ali, a acolheu com carinho e amor. Foi ali que Pólen descobriu um mundo novo, cheio de cores e alegria. Ela conheceu flores de todas as espécies, borboletas e abelhas, que a ensinaram a brincar e, pela primeira vez, ela descobriu o que era rir. Decidida a espalhar essa felicidade, Pólen se matriculou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde estudou Brincadeirologia com especialização em Risoterapia. Agora, aos sábados, Dra. Pólen pega o Trem de Coité do Nóia até o Hospital Geral do Estado (HGE). Lá, ela espalha risos e diversão entre as crianças, oferecendo a elas a amizade e o carinho que um dia ela também desejou.
Débora Cavalcante Ferro
Acadêmica de Nutrição (UFAL)
Dra. Psilineta
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Psilineta, filha do Sr. Psilineto e Sra. Psiluneta “Que nome engraçado!” Algumas pessoas dizem, outras simplesmente não entendem. Porém, a origem desse nome é dada pelas paixões da sua família, as coisas que os unem e marcaram a sua história, a música e a Libras. Seus pais tocam e a ensinaram desde pequena a teoria, apresentaram vários instrumentos. Ela, sempre curiosa, quis experimentar todos. Mas, no dia em que tocou a clarineta pela primeira vez, encontrou-se, desvendando enfim o mistério de como e com o que queria demonstrar seus sentimentos e tocar na alma das pessoas. Ela tem um irmão surdo, o Lunetinho que ama sentir as ondas sonoras e ver Psilineta tocar sua clarineta enquanto brinca com seu cachorro. Apesar de estar muito feliz com sua família, para realizar o seu sonho, era preciso se mudar. Diante do novo mais uma vez, ela não soube o que escolher e temeu. Porém, movida pelo seu sonho e curiosidade, depois de um tempo, Psilineta tomou coragem e foi morar com seus outros irmãos em Coité do Nóia para ficar mais próxima de viver o grande sonho de se formar na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Enfim, poder ser a profissional que sonhava, desenvolvendo habilidades em Musicalidade e Silêncio, Terapia do Riso 1 e 2, Inclusão e Acessibilidade. Aqui, sente-se no lugar certo, cumprindo a sua missão crescendo e aprendendo tantas coisas novas que está louca para voltar e contar ao seu irmão suas mais novas aventuras recheadas de emoções, seja pela arte, pela escuta ou com o objetivo de incluir pessoas.
Rayane Ferreira
Acadêmica do curso de Psicologia da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Pulinhos
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Pulinhos é uma menina feita de molas criada pelo inventor Sr. Faz-Tudo. Ele havia pedido uma caixa de engrenagens para sua próxima criação, mas o correio se confundiu e trouxe uma caixa com milhares de molas, de todos os tamanhos. Então ele, que sempre pensou em fazer algo humano, decidiu que iria tentar criar uma pessoa com aquelas molas com o material que já havia em sua oficina. E assim nasceu Pulinhos, cujos pés não param de saltitar e a cabeça possui inúmeras molas (que os humanos normais chamam de “cachos”, sem saber do que se trata). Ela vivia acostumada com seus pulos, mas o fato de não ser uma pessoa de carne e osso a deixava incomodada às vezes. “O que eu posso fazer para ser mais como os outros?”, ela pensava sempre antes de dormir. Até que um dia, enquanto andava-pulava em uma praça, ela viu uma criança imitando seu jeito de andar e rindo. Pulinhos parou e a criança parou também. Então ela pulou ainda mais alto e a criança tentou fazer igual, dando risadas e pedindo para ela fazer de novo. Elas, assim, passaram a tarde inteira brincando e, no final, quando elas se despediram e deram um abraço de tchau. Pulinhos viu que havia um lindo arco-íris no céu e foi, então, que sentiu o seu coração de mola saltando como nunca. Percebeu-se que não precisava mudar seu jeito para ser aceita. Assim, Pulinhos procurou como poderia se envolver ainda mais na arte de promover alegria e encontrou a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, ela cursou Felicidadologia e fez Pós-Graduação em Brincadeiras Animadas. E, hoje em dia, seu pai enche-se de orgulho de sua criação saltitante, que passa seus sábados sendo tão humana quanto qualquer conjunto de carne, osso e sonhos poderia ser, junto dos seus novos irmãos da USP e de todas as crianças que um dia pensaram que era ruim ser diferente dos “normais”.
Letícia Rodrigues
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Purpurata
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Fruto do amor da Srª Floreslu e do Srº Forroreei, Purpurata vivia no jardim da primavera onde conheceu os mais doces cheiros de todas as flores que se possam imaginar e as borboletas de todas as cores e formas. Naquela região, toda estação era primavera e Purpurata era uma criança que sonhava em levar esperança a todos os cantos. Ela estava prestando vestibular mais uma vez para a Universidade. Então, em uma bela tarde ensolarada de primavera quando chegou a notícia que Purpurata iria morar em Coité do Nóia para estudar Risoterapia e Contação de Histórias na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Passaram-se os anos e ela se formou e especializou-se em Besteriologia. O estilo da Musicologia foi uma tentativa falha, pois é inimiga do ritmo. E então, aos sábados, Drª Purpurata viajava para o Hospital Metropolitano (HM) com os seus irmãos e irmãs no Trem do Sorriso de Plantão para deixar seu glitter da alegria de cor de púrpura aos finais dos plantões, distribuindo a esperança aos pacientes, familiares e profissionais.
Dandara Dinna
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Radiante
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Numa cidade onde o sol brilhava com uma luz deslumbrante, havia uma menina
chamada Radiante. Seu nome combinava perfeitamente com a sua personalidade, pois ela
emite alegria, amor e esperança para todas as pessoas ao seu redor. Certo dia, Radiante
precisou ir morar longe da sua família, em Coité do Nóia, para estudar na Universidade
Sorriso de Plantão (USP), um lugar em que ensinam a arte de fazer as pessoas felizes. Lá, ela
fez a Graduação em Brincadeirologia. Apesar da empolgação com a nova jornada, Radiante
sente muita falta de sua família. Mas, o que a fortalece é a realização de seu sonho e a
esperança de iluminar o coração das pessoas, distribuindo alegria por onde passar.
Rafaella Alexsandra de Carvalho
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. Raider
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Em um lugar bem distante, escondido por torres de observar estrelas e muitas flores, Raider morava com sua madrinha, Dona Enrolada. Desde muito nova, escuta sobre as aventuras de sua família. Era cada história de embolar os cabelos! Cada uma delas inspirava Raider a ser brincalhona e destemida. E foi uma dessas inspirações que levou a garotinha a querer ganhar o mundo viajando. Apesar do receio da distância e saudade de casa, Raider planejou o seu futuro e resolveu se inscrever na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Mesmo com o coração apertado, Dona Enrolada concordou com sua partida e como forma de demonstrar seu amor e presença constante, deixou Raider levar seu fiel escudeiro: seu camaleão Pascal. E assim, os dois juntinhos embarcaram para Coité do Nóia. Assim, iniciou seus estudos cursando Bagunça de Boa Qualidade 1 e 2, mas se tornou doutora mesmo em Esconde-Escondeologia e Artes Desajeitadas. Depois do diploma, a Dra. Raider é convocada aos sábados para colocar em prática toda sua sabedoria. Ela sempre comparece com luz em seu sorriso e a vontade de transformar o mundo inteirinho, dividindo espaço e palhaçadas com seus irmãos que viajam juntinhos.
Giovanna Carolina
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal