Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Nascida no estado de Musicolândia, filha do Sr. Requebra, um famoso carpinteiro da região, Tchutchuê era uma boneca de madeira que vivia sozinha em um vilarejo chamado "Pé de Serra". Por não possuir nenhum talento musical, a pobre boneca foi deixada em um jardim repleto de borboletas que, diferente dela, cantavam e dançavam. Para Tchutchuê, dançar era proibido. Não por lei, mas por vergonha dos rangidos e estalos daquelas articulações que eram retas, duras e secas. Certo dia, enquanto a boneca dormia, uma borboleta brilhante em formato de clave de sol pousou em sua testa. Atordoada, Tchutchuê acordou com um som diferente daquele que estava habituada a escutar. Não, desta vez não era a batida oca do seu peito; era música! Então, a boneca de madeira se pôs a dançar e cantar, mesmo sem elegância nem harmonia. E quando a estupidez das borboletas que presenciaram aquela cena se avolumou em risos, deboches e ofensas, para súbito silêncio de todos, a boneca riu. Então, Tchutchuê continuou a dançar e cantar rindo, deliciada com seu próprio desalinho desajeitado. Entretanto, com o passar do tempo, a boneca percebeu que precisava mostrar a beleza do seu canto e da sua dança em outros lugares. Assim, resolveu mudar-se para Coité do Nóia, onde se formou em Amorologia Musical na Universidade do Sorriso de Plantão (USP). Dançando com seus novos irmãos, aquela boneca de pau mergulhou no palco que era seu mundo, espalhando amor e música por onde passava.
Esmeralda
Dra. Teatrina
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Em uma cidade chamada Brodúei, repleta de teatros por todos os lados, uma menina
nasceu dentro do camarim dos seus pais no dia em que o espetáculo Mágico de Oz
estreava no Teatro Sorridente. Dona Catrina e Seu Teodoro contam que o primeiro choro
da filha soou como melodia e que todos que assistiam à peça escutaram e aplaudiram
com alegria. A menina foi batizada como Teatrina em homenagem ao amor dos pais que
se conheceram atuando e acreditavam que a missão da filha era espalhar a magia do
teatro no mundo. Todos os dias, Teatrina corria para se esconder nas coxias, espiando
atrás das cortinas os ensaios dos atores e esperando ansiosa escutar o som dos
instrumentos sendo afinados, o burburinho do público ao chegar e as palmas e gritos de
euforia ao fim da peça. Quando sua família entrou em turnê, eles precisaram viajar em
um trem pra chegar na última cidade de apresentação: Coité do Nóia. Ao passear por
meio dos vagões, a menina conheceu várias crianças que cantavam, dançavam e riam
sem parar. Encantada, Teatrina perguntou onde elas tinham se conhecido e elas
contaram que foi na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde a vida é um palco
onde as cortinas estão abertas o tempo todo! Teatrina então decidiu ficar na cidade para
se especializar em Teatralidade Musical, matriculou-se nas matérias “Imaginologia
criativa”, “Danças divertidas” e “Músicas pra quem não sabem cantar”. Hoje em dia,
Teatrina cumpre sua missão junto com os irmãos que conheceu na USP, levando arte
para colocar sorrisos nos rostos das pessoas!
Lilian Gabriele
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Tech Tech
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
A Dra. Tech Tech nasceu em um lugar muito distante. Era um lugar onde as pessoas já não eram tão humanas assim, pois eram mais máquina do que gente. Por conta disso, a Dra. Tech Tech era diferente. Não estranhem se ouvirem um Tech às vezes ao andar em Nanotech, já que, naquele lugar, dentro das pessoas, há algumas engrenagens que as fazem funcionar. Quando a Tech Tech passava, olhava-se estranho, porque ela estava sempre ouvindo música e dançando querendo animar aqueles ao seu redor. Um dia ela descobriu que os braços serviam para uma coisa muito legal. Pensou assim: se você passá- los ao redor de outra pessoa e apertá-los, irá sentir algo muito bom. Porém, quanto mais Tech Tech tentava explicar, mais as pessoas não entendiam. Como poderiam compreender se em Nanotech todos, menos a Tech Tech, têm um coração de lata? Acontece que ela possuía um coração humano que distribuía mais amor do que sinal de wi-fi. Um dia, ouviu que em Coité do Nóia existem pessoas parecidas com ela, que gostam de animar os outros e de distribuir amor. Então, partiu! Lá em Coité, ela entrou para a Universidade Sorriso de Plantão (USP) e fez cursos como Desoxidação de cotovelos, Dança Robótica e o mais difícil de todos: Jeitinho. Descobriu que o que ela fazia em Nanotech era chamado de abraço e que era uma forma de demonstrar amor com os braços, mas que também dá pra demonstrar amor de todo o jeito, com as mãos, com a boca e até com a sobrancelha. Dessa forma, agora a Dra. Tech Tech visita os hospitais junto com seus irmãos palhaços para mostrar que o amor pode te desenferrujar.
Monique Delfino
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Trevo
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Drª Trevo Nascida na cidade de Primavera, fruto do amor entre Sr. Grama e Sra. Gérbera, a palhaça Trevo formou-se na Universidade Sorriso de Plantão (USP) em Risoterapia. Quando formou-se e quis especializar-se, precisou viajar para Coité do Nóia, pois, em sua cidade, não tinha o mestrado que tanto almejava: Brinquedoterapia aplicada à Besteirologia e Sortologia. Aos sábados, tenta levar esperança, fé e amor aos seus amiguinhos da cidade de Coité.
Maria Eduarda Ribeiro
Acadêmico do curso de Medicina do Centro de Estudos Superiores de Maceió - Cesmac
Dra. Tropicália
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Tropicália nasceu numa ilha chamada Hawaii, situada entre mares. Nessa ilha, o sol sempre brilhava e trazia uma brisa agradável. As flores exóticas do lugar coloriam cada rua e o mar era calmo e cristalino. Seus pais, apaixonados pela exuberância da natureza local, decidiram que o nome de sua filha deveria refletir essa beleza tropical, porém, a enfermeira, um tanto distraída, trocou os papéis com outra criança e acabou colocando "Tropicália" ao invés do planejado "Kalani". E assim, Tropicália recebeu seu nome de maneira totalmente inusitada, o que se tornou motivo de muitas piadas familiares. A criança sempre se mostrou curiosa e aventureira. Cresceu explorando cada canto da ilha, gostava de nadar com seu peixinho que sempre lhe pedia um sanduíche de amendoim. Ela amava descobrir os segredos ocultos da ilha e aprender com os mais antigos todas as histórias fantásticas de lá. Um dia, durante uma de suas explorações, Tropicália encontrou com seu amigo que tinha achado um antigo mapa dentro de uma garrafa boiando. Esse mapa indicava o caminho para a Universidade Sorriso de Plantão (USP), um lugar situado num país tropical onde os estudantes aprendiam a arte de espalhar alegria e felicidade pelo mundo. Determinada a seguir seu destino, Tropicália partiu em uma jornada repleta de aventuras, enfrentando desafios e fazendo novos amigos ao longo do caminho. Ela navegou por mares, escalou montanhas íngremes e belíssimas, sempre com um sorriso no rosto e uma piada na ponta da lingua. Finalmente, após muitas aventuras, Tropicália chegou à USP, onde foi recebida de braços abertos pelos professores e estudantes. Lá, ela mergulhou de cabeça nos estudos, aprendendo a ciência por trás da felicidade e espalhando seu próprio sorriso contagioso por onde passava.
Cristine Vitória do Nascimento Ferreira
Acadêmica de Fisioterapia (UNCISAL)
Dra. Tutiluminar
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Havia uma fazenda lá no pezinho da serra chamada Lumiar, nela vivia uma moça cujo seu nome era Luna. Como o seu próprio nome já dizia, Luna enamorava a lua, mas vivia pelo sol, ela tinha uma mania engraçada de sair correndo toda vez que ouvia o som de um cavalo... É que Luna morria de medo de dar de cara com o príncipe encantado em seu cavalo branco, diferente das outras moças ela acreditava que para criar a sua própria família não precisava de um marido.
Luna sempre acordava bem cedinho, antes mesmo do galo cantar e ficava sonhando com a sua linda família de dois. Seu amor era tão grande quando pensava nisso que transbordava pelas linhas da imaginação e em uma manhã onde o nascer da aurora estava com seus raios mais fortes que nunca ouviu um som, quando olhou avistou de longe a cegonha sobrevoando as frestas de luz com uma linda bebê, a sua menina.
Quando voltou seus olhos para a pequena menina decidiu que a chamaria de Iluminar, pois naquele momento sentiu que aquela bebê iluminou a sua vida. Os anos foram passando e Luna começou a ter sonhos com a lua... É que na verdade ela tinha um destino a ser cumprido onde em uma linda noite se tornaria uma estrela. Antes que esse momento chegasse e ela sentia que já estava próximo, decidiu que havia chegado a hora de conversar com iluminar, pois assim como ela sua filha também tinha o seu destino.
Junto com a sua melhor amiga Dra.Florzinha Jardins explicou a Iluminar que o seu destino era tentar iluminar todos os caminhos por onde passasse e em seguida pediu para que sua amiga cuidasse bem de sua filha, ao anoitecer como o esperado Luna se tornou a estrela mais brilhante do céu, a estrela Sirus. E no dia seguinte iluminar seguiu com a sua nova mãe a Dra.Florzinha Jardins.
Sabendo do destino da menina logo soube para onde deveria levá-la, então elas viajaram até a Universidade Sorriso de Plantão que ficava lá em Coité do Noia. Chegando lá iluminar estudou bastante até se tornar professora de Literarriso, mestre em Letralegria e Doutora em Amorterapia. Depois de todas essas formações Iluminar decidiu que queria mudar seu nome, então passou a se chamar Dra. Tutiluminar e viveu feliz para sempre.
Mariana Agra
Acadêmica do curso de Radiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Tutullet
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Em um belo dia em um reino não tão distante, chamado Coité do Nóia, um casal formado por uma costureira de fantasias e um pianista que toca para companhias de ballet foram convidados para participar do primeiro espetáculo de ballet da cidade. Minha mãe, como costureira, ficou responsável pelas fantasias das bailarinas e meu pai tocaria piano no espetáculo. Os dois ficaram tão animados com o convite que não pensaram duas vezes antes de aceitar. Quando as fantasias ficaram prontas, eles ficaram tão felizes com o resultado que, desse amor pelas roupas das bailarinas, especialmente, um novo amor brotou. O tutu da saia delas, que sempre fez seus olhos brilharem, possibilitaram que eu nascesse como Dra. Tutullet. Desde pequena, fui apaixonada por ballet e música. Por isso, cursei Balletografia na Universidade Sorriso de Plantão (USP), com mestrado em Musicologia e Doutorado em Sorrisometria.
Natália Anjos
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Velaris
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Em uma terra muito distante daqui, empoleirada em uma cadeia montanhosa congelada de estrelas, existe um território cheio de magia e beleza chamado de Corte Noturna, que é governado por uma corte tão gentil e bondosa que era conhecida como corte dos sonhos. Lá, nasceu uma princesa que tinha o dom de contar histórias. Seu nome foi dado em homenagem à capital da corte dos sonhos: Velaris, a cidade da Luz estelar. Com o tempo, Velaris foi crescendo e o seu dom de contar histórias foi um acalento para muitos corações na Corte Noturna. Essa característica chamou a atenção de seus pais, que propuseram um acordo no qual ela iria, quinzenalmente, aos sábados, visitar uma cidade bem distante da Corte Noturna para contar histórias e espalhar a magia da cidade estelar por ela, e em troca ela encontraria inúmeros sorrisos que há muito tempo não viam razão para sorrir de novo. Isso acendeu algo no coração de Velaris e ela, de imediato, aceitou o acordo, fazendo nascer, em seus punhos, uma marca de arabesco desenhado - sinal e magia de um acordo feito na Corte Noturna. Ela, então, mudou-se para o Coité do Nóia, encontrando uma nova família e viajando com os seus irmãos para espalhar alegria e amor por essas terras nunca antes vistas por ela.
Eurides Vitória Viana do Nascimento
Acadêmico do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Vênus
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Na cidade de Planetários, vivia um casal que sonhava em ter um bebê. E, em um belo dia, nasceu o fruto desse amor, uma menina muito linda e iluminada, a qual eles deram o nome de Vênus, em homenagem aos seus amores pela mitologia grega e pelos planetas. O nascimento de Vênus trouxe muita felicidade e prosperidade para a família. Conforme a menina crescia, percebia que sua cidade natal era monótona e sem vida, escondida sob vales, vulcões e altas montanhas que obscureciam sua beleza. Decidida a explorar o mundo, Vênus partiu em busca de novas experiências e acabou descobrindo Coité do Nóia, uma cidade colorida, animada e cheia de harmonia. Durante um passeio no parque, Vênus conheceu a Dra. Florzinha Jardins, que a convidou para se juntar à família da Universidade Sorriso de Plantão (USP). Após refletir sobre suas descobertas e conversar com seus pais, Vênus decidiu seguir seu coração e se mudar para Coité do Nóia, onde se matriculou em um curso que era perfeito para ela. Após concluir seus estudos em Luminescência do riso e Essência da luz, Vênus se tornou Dra. Vênus e passou a dedicar seu tempo a trazer amor e alegria para a vida de muitas pessoas. Agora, aos sábados, ao lado de seus irmãos de nariz, Dra. Vênus desembarca do Trem da Alegria nos hospitais, espalhando amor e esperança por onde passa. Ela se tornou uma verdadeira semente de fertilidade e prosperidade na vida daqueles que cruzam seu caminho.
Célia Margarida Vieira Bezerra
Acadêmica de Fisioterapia (UNCISAL)
Dra. Veraneio
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Moradora de uma enorme fortaleza de pedras, com altos muros que não deixavam a beleza
do mundo ao redor adentrar, Dra.Veraneio sempre quis conhecer a vida que a cercava . Um
dia, conversando com um raio de sol que sempre invadia as frestas das paredes, ele contou
um segredo: ao redor da fortaleza, existia um mar imenso, capaz de curar todas as tristezas do
mundo.
Sonhando em nadar naquelas águas mágicas, Dra. Veraneio convidou sua mãe, a Sra.
Iluminante, e a sua irmã, Srta. Serenidade para fugir dos muros que as cercavam. No dia
seguinte, muito animadas, as três escalaram os muros da fortaleza em busca do raio de sol
companheiro. Porém, ao chegar do outro lado, elas encontraram vários raios de sol e a
imensidão do mar azul. Foi aí que a Dra. Veraneio decidiu percorrer todo o oceano em um
barco a vela, até chegar do outro lado do oceano, para ver todas as belezas escondidas
naquela água.
Infelizmente, a palhaça teve que se despedir da sua família, mas levou em uma mala todas
as lembranças felizes e conselhos de sua mãe e irmã. Após muitos dias viajando, Dra.
Veraneio encontrou uma cidade chamada Coité do Nóia, onde todos os habitantes eram muito
gentis e logo apresentaram a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, ela cursou
Oceanomagia e se especializou em Solrrisada. Assim, ela pode viajar pelo mundo e contar a
todos sobre a magia e felicidade que existe no mar e no sol, levando alegria até para quem
está em uma fortaleza.
Ana Carolina Santos Cavalcanti
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Zorinha
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Em uma terra distante, onde o gelo cobria tudo, vivia uma pequena menina chamada Zoria. Zoria, diferentemente de todos que viviam em sua cidade, não gostava muito do frio. Por isso, acabava se sentindo muito excluída e passava a maior parte do tempo sozinha. As pessoas começaram a chamá-la de zorinha, a menina sozinha. Preocupada com a sua filha, a mãe de zorinha a mandou para a Universidade Sorriso de Plantão (USP), em Coite do Noia, em busca de novas aventuras. Chegando lá, ela encontrou em novas amizades, experiências e aprendeu sobre a Abraçologia, que mostrou para ela o quão forte é o calor do abraço e a revelou uma nova forma de amor. Também estudou Musicologia e aprendeu a tocar ukulele, o que acabou virando um dos momentos favoritos dela. Longe de casa, ela sente muita falta de sua origem. Mesmo não gostando muito do frio, ela carrega um pedacinho dele para não esquecer do seu lar. Dra. Zorinha decidiu que não ia deixar que mais ninguém se sentisse sozinho por ser diferente, agora, viaja no Trem da Alegria e vive várias aventuras, levando sempre com ela muito amor, alegria e esperança.
Júlia Vasconcelos
Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Cesmac
Dra. Zum-Zum
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Filha de Dona Borboletinha e do Seu Colmeia, Dra. Zum-Zum nasceu em um lugar muito especial, a Floresta Encantada, conhecida por seus habitantes voadores, mágicos e coloridos. Desde de muito novinha, percebeu o quanto gostava de fazer todos os seus amigos insetos sorrirem, pois isso a fazia sorrir também. Por isso, tomou a difícil decisão de deixar sua amada Floresta e partir para Coité do Nóia em busca de seu sonho mais profundo: estudar Sorrisologia Encantada na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Foi assim que ela, com seus 10 anos de idade, tornou-se palhaça e, logo após isso, decidiu fazer uma especialização em Carinhologia e Imaginação, na mesma Instituição. Apesar de ser bem desastrada, a Dra. Zum-Zum é divertida, carinhosa e adora uma graça. Durante sua caminhada acadêmica, a palhacinha teve a oportunidade de conhecer novos amigos e irmãos que também amam espalhar sorrisos e amor e, com eles, compartilha as suas melhores experiências.
Júlia Veiga Saldanha da Rocha
Drª. Amorcileta
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Laura Queiroz
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Drª. Astronauta
Ano(s): 2017/2018, 2018/2019
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Drª. Astronauta vivia no mundo da lua, com seu pai Sol e sua mãe Galáxia. Cresceu brincando com as estrelas e os planetas, daí um dia ouviu falar da USP (Universidade Sorriso de Plantão). Como ela adorava brincar, resolveu entrar na universidade no curso de bricadeirologia. Lá conheceu várias amigos, e resolveu levar brincadeiras e sorrisos a todas as crianças.
Thaís Gisele
Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL
Drª. Azúri
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Nasceu na cidade de Azunópoles, no dia mais maravilindo que todos já viram. O único dia na história da cidade em que choveu glitter azul, fazendo jus à seu nome, Azúri. Filha da senhora Zúri e do senhor Azú, a família mais magicamente alegre da cidade. Azúri queria que mais pessoas pudessem sentir a felicidade que ela sentia e por conta disto, foi estudar Sorrisologia e Besteirologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão) e se especializou em FSB (Felicidades Sem Barreiras). Atualmente mora em Coité do Nóia, e distribui sorrisos e felicidade por onde passa.
Hillary Andrade
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Drª. Balerina
Ano(s): 2014/2015, 2015/2016
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018, 2018/2019, 2019/2020, 2020/2021, 2021/2022, 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dra. Balerina ama cor-de-rosa, brincar e alegrar a criançada. Não conhece nem lá, nem si, mas abre os olhos e sorri! Nascida em um circo, em Tão Tão distante, estudou na Universidade Sorriso de Plantão e gosta de rodar com os bracinhos no ar, sem ficar tonta, nem sair do lugar. Aos sábados o HU é o seu lugar de dançar, pular e levar esperança, transformando o ambiente hospitalar em um grande palco colorido cheio de sorrisos!!!
Débora Santana
Estudante do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.