Ano(s): 2016/2017
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Meu nome é Dr. Mensão, Filho do Rei Ernesto Segundão da Família Lima e da Manuelina Terebentina da família Melão. Tenho esse nome pois meus pais são gigantes e eu nasci anão. Para que eu ficasse feliz, me colocaram o nome de menino grande ( M E N S Ã O ). Cresci em um castelo de algodão, onde tem comida de montão e o reino é cheio de amor no coração. A USP (Universidade Sorriso de Plantão) é onde fiz minha graduação. Lá quase nada têm noção e isso me faz a amar de paixão.
Emerson Carlos
Estudante do curso de Radiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dr. Minion
Ano(s): 2014/2015, 2015/2016, 2016/2017
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Dr. Minion nasceu na Minionlândia, uma cidade onde se planta sorrisos e colhe-se gargalhadas. Mudou-se para Coité do Noia quando tinha apenas 2 segundos de vida. Formou-se em Alegrologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão). Nas horas vagas trabalha como dublê dos bananas de pijama. Tem vários irmãos muito diferentes um do outro, uns tem apenas um olho e outros quase não possuem cabelo. Seu passatempo preferido é brincar.
Arthur Sampaio
Estudante do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.
Dr. Miranha
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Filho de Dona Tiamei e do Seu Tiobein, Dr. Miranha nasceu em um lugar bem distante, muito famoso por ser um quadradinho e não ter mar. Sempre teve o sonho de ser herói e de fazer outras pessoas sorrirem, já que ele gosta muito de sorrir. Então, ele resolveu correr atrás do seu sonho, mudar-se para Coité e entrar na Universidade Sorriso de Plantão (USP).
Foi aí que ele virou Doutor. Graduou-se em Sorrisologia Heróica em Minipoderes e, logo depois, fez Especialização em Desastrices Abobalhadas pela mesma Instituição. Apesar de ser bem desajeitado, o Dr. Miranha é muito divertido, gosta de sorrir, de brincar, de música e até toca um violão com poderes especiais. Ele sente muita saudade do seu quadradinho, mas está muito feliz por estar onde está e por poder realizar seu sonho.
Lembra-se sempre de uma frase que o Tiobein lhe falava: “Com grandes abraços vêm grande felicidades”. E é com base nisso que o Miranha vive. Ele acredita que seu propósito é ajudar e os seus superpoderes são levar alegria e amor por onde passa, além do poder mais incrível de todos: o super-abraço.
Victor Hugo
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dr. Nadúvida
Ano(s): 2018/2019, 2019/2020
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Nascido em Orabolas, filho da Dona Galinha e do seu Ovo, já nasceu questionando aos pais quem nasceu primeiro. Sempre carregando consigo algum questionamento, ele sofre na hora de escolher um brinquedo no parquinho e na hora de escolher qual sabor de sorvete (há sempre alguma dúvida). Formado em Sorrisologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão), ele é reconhecido mundialmente por localizar corações onde quer que se encontrem. Atualmente está pesquisando a bobologia e está infiltrado no meio acadêmico, concluindo seu bestrado. Enquanto eu escrevia isso aqui, ele estava escolhendo um brinquedo no parquinho e não chegou à conclusão nenhuma.
Rudson Lira
Acadêmico do curso de Odontologia no Centro Universitário Cesmac
Dr. Naré
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dr. Naré, filho de Dona Tarrafa das Marés e Sr Tucuna, nasceu em uma cidadezinha de
uma rua só, que do início se via o fim. Seu maior sonho era conhecer rios e oceanos para se
aventurar no mundo da pesca. Em uma bela noite ensolarada, enquanto brincava na beira do
riacho Pacífico com os peixes, ele se deparou com um peixe palhaço que sonhou com a sua
ida para a Universidade Sorriso de Plantão (USP) para se tornar pescador e tirar a dor de
todos os mares e rios. Foi então que Dr. Naré decidiu embarcar num trem rumo a Coité do
Noia, onde conheceu Florzinha Jardins, que o acolheu e o matriculou nas disciplinas de
Introdução à Peixanhol e Arremesso de Alegria 2. Não sendo suficiente, fez Mestrado em
História Para Boi Dormir e Doutorado em Pesca de Sorrisos. Depois de formado, Dr. Naré
recebeu um convite para desbravar novos horizontes entre os hospitais, junto com seus
irmãos de nariz, a fim de fisgar risos e abraços pelos espaços que passa.
Pedro Wallassy Taveiros
Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dr. Número
Ano(s): 2016/2017
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Dr. Número apenas acompanha seus irmãos, ele é guiado por eles, pois devido a sua cabeça vazia, bateu a cabeça e não se lembra de muita coisa. Tudo o que ele se lembra vem de equações e números. Ele afirma se lembrar vagamente de uma lógica linda, que tudo explica, porém perdida devido a forte pancada na cabeça.
Em suas visitas quinzenais aos hospitais, ele busca companheiros e companheiras que o ajudem a terminar essa equação cheia de números e incógnitas. Além dos números ele apenas se lembra de uma frase, dita por uma voz muito linda que ele jamais esquecerá, que dizia : "A resposta está naqueles que mais necessitam".
Rafael Bandeira
Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário CESMAC.
Dr. Olaff
Ano(s): 2015/2016
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Criado na terra congelada de Frozen, pela princesa Elsa, para divertir as crianças. Como seu sonho era conhecer o calor do verão, ele foi viver em Coité do Noia, adotado pela Dra. Florzinha Jardins, que o levou para cursar Besteirologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão). Hoje ele é especialista em Abraços Quentinhos.
Alexandre Otílio
Estudante do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dr. Olha Pro Céu
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Era uma noite fria de julho, eu corria atrás de palha de coqueiro para a palhoça junina da rua. Tocava música bem alta lá perto, tinha tudo: sanfona, triângulo, violão e todo mundo dançava junto com a quadrilha, só que eu não sabia dançar. Eu perguntei para umas oito meninas se queriam dançar comigo, mas elas nem reparavam em mim, quando reparavam, diziam que não queriam dançar com um menino baixinho que nem eu. Eu fiquei triste, fui para o canto da palhoça e fiquei escorado na cerca. Olhei para o chão, que levantava a poeira com toda a dança que eu não participava. Havia um balão bem colorido, multicor, que caiu da decoração. Pulei da cerca, peguei o balão e tentei colocar ele no lugar de onde caiu, mas era alto demais para mim. Então, eu me estiquei, mas ainda não alcançava. Estiquei-me mais e mais um pouco, até que consegui chegar na altura que queria. Na verdade, agora eu estava passando da altura. Nessa hora, percebi que o balão estava brilhando e as fitas coloridas que caiam dele estavam se enrolando no meu braço. Ele fez eu me esticar até eu ficar alto. O balão de Santo Antônio me levou para voar para ver como o céu está lindo. Logo, as pessoas do Arraiá começaram a sair para ver o que estava agora no centro das atenções. Quem perguntava o que era, rapidinho escutava: Olha Pro Céu! O balão viajou comigo até Coité do Noia e me deixou na estação do trem do Sorriso de Plantão para eu poder levar para outras crianças essa magia também.
Wandeck Emanuel
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dr. Pajuaba
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Ano(s): 2019/2020, 2020/2021, 2021/2022
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Rodrigo Ramalho
Ninguém sabe ao certo de onde surgiu Pajuaba, mas foi numa noite fria do alto sertão de Xingu que a Florzinha do Jardim encontrou uma criança brincando com os cactos e conversando com a lua. Florzinha do Jardim perguntara à Pajuaba o porquê de uma criança estar brincando com cactos e conversando com a Lua. Ele respondeu sem vacilar: “até os cactos merecem ser abraçados e a Lua precisa de companhia, como todos nós”. Curiosa, Florzinha perguntou se os espinhos não o machucavam e ele respondeu que os cactos só machucam quem tem receio de abraçá-los quando não são verdadeiros com eles. Depois disso, Pajuaba mostrou uma flor de cacto e Florzinha ficou deslumbrada com tanta beleza. Florzinha do Jardim fala, então, que em Coité do Nóia existem várias pessoas que pensam da mesma forma e que lá o amor ao outro prevalece. Pajuaba, animado, decide ir a esse lugar para entrar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) para conversar e abraçar todas as pessoas que se sentem só. Nesse novo lugar, ele conheceu pessoas que não tinham medo de abraçar cactos ou conversar com a lua, e juntos a ele, levam muito amor, afeto e felicidade por onde passam! Sua maior especialidade é tocar seu violão e alegrar todos com suas canções.
Antonio Maurício
Acadêmico do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dr. Para Sempre
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Quando nasceu, Para Sempre foi deixado na porta do Sr. Anoitecer, que adotou o menino e o ensinou a viver. O Sr. Anoitecer era um homem solitário e severo. Passava seus dias trabalhando, enquanto Para Sempre ficava sozinho no castelo infinito que viviam. Para Sempre não saía de casa e não tinha amigos. Ele passava o dia todo correndo pelo meio do castelo e contando as flores que nasciam no jardim infinito do Sr. Anoitecer. Quando as folhas caíam e o vento soprava, Para Sempre girava, girava e girava. Uma vez, quando teve a sorte de achá-lo em casa, perguntou ao Sr. Anoitecer “Por que as plantas mudam de cor?” e o homem respondeu que era por conta do sol e das estações, e agora era Outono. Para Sempre amava o outono. Tudo era marrom, verde e frio. Quando aprendeu a ler, Para Sempre lia o tempo todo. Mil livros por dia. E, um dia, deitado sobre as folhas marrons, lendo um livro sem capa e sem título, descobriu sobre Coité do Nóia, um lugar onde os outonos eram longos e os livros infinitos. À noite, durante o jantar com o homem da casa, Para Sempre pediu para ir embora. “E para onde irás, menino de bronze?”, perguntou o Sr. Anoitecer, e ele respondeu que estudaria na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde cursaria Literatura dos Ventos e faria doutorado em Marrom e Verde. E poderia ver todas as cores do mundo nos sorrisos das crianças. “Tudo bem, desde que não esqueças deste jardim e nem guarde apenas para si o que aprender. O egoísmo é um mal escuro e fedido.”, disse o Sr. Anoitecer. E, saltitante de alegria, Para Sempre encheu o rosto do homem de beijos e o deixou.
Álvaro Pessôa Soares
Acadêmico de Enfermagem (UNCISAL)
Dr. Parafuso
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018, 2018/2019, 2019/2020, 2020/2021, 2021/2022, 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Dona Porca e Seu Arruela eram um casal muito engraçado, que morava dentro de uma caixa de ferramentas. Depois que tiveram seu primeiro filho, Parafuso, a caixa ficou pequena para a família e eles resolveram se mudar pra cidade grande. Chegaram então em Coité do Nóia. Parafuso, para orgulho dos seus pais, foi logo aprovado no vestibular de Besteirologia da USP (Universidade Sorriso de Plantão) e virou um grande doutor. Hoje, ele é pós-graduado em Risadologia Aplicada à Saúde. Tem gente que diz que seu nome surgiu porque ele nasceu com um parafuso a menos. Mas não importa, o que sabemos é que por onde ele passa, distribui alegria e deixa todo mundo mais unido.
Matheus Damasceno
Acadêmico do curso de Direito do Centro Universitário Tiradentes - Unit
Dr. Patrono
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Patrono sempre foi um garoto diferente dos demais e se sentia bastante perdido, sem propósito, mas nunca entendeu o porquê. Até o dia em que recebeu a visita de uma feiticeira, na casa em que vivia com sua avó, na Rua dos Alfeneiros, número 4. A feiticeira chamava-se Florzinha Jardins e disse para o jovem Patrono que ele era um bruxo, assim como ela, e que trouxe uma carta da Universidade Sorriso de Plantão (USP), para aprender magia e ajudar as pessoas com a sua criatividade. Patrono aceitou o convite e embarcou no trem Expresso de Plantão, na Plataforma 9¾, com destino à Universidade mágica, para estudar disciplinas como História do Sorriso e Defesa Contra as Artes da Tristeza. Assim, o menino teria uma nova família, parecida com ele, e agora a sua vida faria sentido.
Pedro Henrique Ribeiro Pereira da Silva
Dr. Pedregulho
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Numa ilha muito distante, chamada Ilha das Pedras, havia muitas pedras! Pedras de todos os tamanhos, cores e formas. Algumas eram sem brilho algum, outras eram brilhantes e muito bonitas. Tinha uma pedrinha muito especial, um pedregulho, a pedra mais bonita de todas e repleta de poderes mágicos! Ela era procurada por todas as pessoas daquela ilha, mas ninguém nunca conseguiu encontrar o tal pedregulho. No entanto, depois de muito procurar, um palhaço doutor conseguiu encontrar a tão procurada pedrinha. Por isso, ele recebeu o nome de Dr. Pedregulho e até hoje guarda essa pedrinha no bolso do seu jaleco. Depois desses acontecimentos, Dr. Pedregulho se formou em Besteirologia na Universidade Sorriso de Plantão com vários irmãos, todos são especialistas na arte do sorriso.
Pedro Cedrim
Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário CESMAC.
Dr. Pepeu
Ano(s): 2014/2015
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Ano(s): 2015/2016
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Doutor Pepeu, tem 7 anos e vem de um planeta onde tudo é doce, nuvens de algodão doce, paredes de brigadeiro e rios de refrigerante, e uma coisa, adora o seu quarto todo de sorvete de chocolate e biscoitos nas paredes e seu cobertor é todo de jujuba.
Ele vem de um interior chamado ZipZap, seus pais são Seu Pelurso e senhora Loly, e é formado em Besteirologia, na USP (Universidade Sorriso de Plantão).
Por fim, adora brincar, conversar, abraçar (e muito), descobrir e com certeza de sorrir. Mas, pra o ver mais feliz, basta dar a ele um brinquedo para que com as outras crianças ele possa interagir, sempre com um sorriso no rosto e a magia do seu nariz.
Pedro Gomes
Estudante do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dr. Perequetê
Ano(s): 2014/2015
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Perequetê nasceu na cidade de Paranauê, um interior num sei lá de quê, que fica perto de num sei pra quê. Antes de ingressar na USP estudou capoeira na Escola de Belas Artes em sua cidade natal, mas por ser um péssimo lutador, foi expulso da escola uma vez que ao invés de lutar a capoeira, dava cambalhotas e contava piadas no lugar de cantar as músicas da dança.
Se formou na USP com pós-graduação em Bolinhas de Sabão e, no momento, faz Doutorado em Fundamentos da Cosquinha. Trabalha nos hospitais da Cidade de Maceió aplicando seus conhecimentos por onde passa e fazendo seus pacientes rirem até não saberem mais por quê!
Mateus Sá
Estudante do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dr. Peteco
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Peteco, filho da Dona Barafunda e do Seu Alvoroço, foi criado na cidade de Imaginópoles, um lugar onde as pessoas apenas se comunicavam com os olhos. Lá, ele passava o dia brincando com seus amigos e o que ele mais gostava de fazer era pregar peças, sempre gerando uma bagunça boa. Certo dia, Peteco gerou a maior confusão já vista na história de Imaginópoles: ele colocou uma grande lona no céu da cidade, impedindo todo mundo de conseguir enxergar, consequentemente, de se comunicar. Ele e seus amigos se divertiram muito com o caos que a brincadeira gerou, mas a cidade ficou muito aborrecida, mandando ele ir pra Coite do Noia, onde diziam existir um curso de Brincaderologia. Chegando lá, Peteco ficou maravilhado. Logo entrou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), cursou Besteriologia e Musicologia, ficando expert em fazer brincadeiras que arrancavam os risos dos que brincavam junto com ele. Desde então, Dr Peteco se empenha em transformar a vida de crianças por meio de uma boa bagunça e da música, com um cuidado maior para não atrapalhar a vida de mais ninguém.
Pedro Henrique
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal