Equipe

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Dr. Gaussiano

O palhaço Gaussiano nasceu numa cidade longínqua, que nem ele mesmo lembra o nome. Ainda muito pequeno, veio com seus pais, Sr Bhaskariano e Dona Aritmética, para Coité do Nóia. Com eles, aprendeu da ciência pura. Mas, Gaussiano desejava mais que isso: queria aplicar todos seus conhecimentos para tornar a vida humana mais leve. Andou investigando por aí. Tentou várias invenções, muitas vezes falhas. O palhaço falhou bastante, porém nunca desistiu, até que teve a ideia de usar a ciência como forma de levar alegria e sorrisos para as pessoas do Brasil e do mundo. Foi com essa ideia que ele descobriu a melhor USP de todas, a Universidade Sorriso de Plantão. Lá ele se formou mestre na Geometria do Sorriso e doutor na Dinâmica Algébrica das Equações da Felicidade. Agora, o seu maior desejo é colocar em prática todos os seus conhecimentos. 

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José Marques Neto

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Genial

Eu nasci de uma explosão... Pois é, uma EXPLOSÃO!

Meu pai, o Dr. Einstein, e a minha mãe, a Dra. Curie, foram os mais brilhantes

cientistas da sua época, quiçá de toda a história. Eles descobriram coisas e mais

coisas, ganharam um monte de prêmios.

Certa vez, eles receberam uma carta sem remetente. Foi um acaso tê-la encontrado

dentre a pilha de correspondências que dois grandes cientistas recebiam. Contudo,

por um acaso do destino, eles se depararam com aquela carta. Dentro dela

constavam uma meia dúzia de palavras, escritas em letra cursiva de quem parecia

não ter muita habilidade com caligrafia. As palavras eram: “Mas e o amor, o que é?”.

A pergunta ecoou na cabeça dos meus pais como nenhuma outra jamais ecoou. As

duas mentes mais geniais que o mundo já vira foram arrebatadas por uma pergunta

que, à primeira vista, aparentava ser simples, mas que parecia não ter uma resposta

correta.

Os dois trocavam olhares, mal piscavam, até que minha mãe, em tom de sussurro,

disse: o amor é música! Meu pai, surpreso, sinalizou um pequeno sorriso e disse: o

amor é família! Eles não pararam mais... e a cada resposta dada à pergunta mais

o tom subia e mais animados eles ficavam. O amor é cuidado... é esperança... é

persistência... é completude... é dança... é alegria... é companheirismo... é

gentileza... é carinho...

Naquela apoteose de ressignificação, houve uma explosão de conhecimento sobre

o amor... e eu nasci!

E não podia ser diferente, puxei aos meus pais. Desde a escola, sou o que chamam

de criança superdotada. Enquanto os meus amigos queriam brincar de bola, eu

estava traçando metas para as minhas novas pesquisas. E eu pesquiso de tudo:

DNA de unicórnios descobertos dentro de pedras congeladas, fadas que habitam a

nossa microbiota...

Não demorou muito até que eu fosse convidado para a melhor faculdade do planeta,

a Universidade Sorriso de Plantão (USP), em Coité do Nóia. Aqui, eu estudo

Genialidades Musicalmente Efervescentes, e já tenho doutorado em Descobertas

Mirabolantes.

Eu posso não ter descoberto coisas tão importantes quanto os meus pais e posso

até não saber significar o que é o amor precisamente, mas, pelo menos, eu tenho

certeza que ele salva, digo, cria vidas!

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Filipe José

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

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Dr. Ghiblizeiro

Vindo de um castelo que anda sozinho nas produndezas da dimensão Mononoke, o Dr. Ghiblizeiro andava por todo os sete mundos com seu amigo Totoro, estudando Historioterapia, Educação Mágica e Poder do Sorriso. Porém, foi em Coité do Nóia que, ao encontrar a sua atual mãe adotiva, Florzinha Jardins, o mundo se encheu de mais sentido e de cor. Hoje em dia, com ajuda dos seus inúmeros irmãos palhaços de hospital, formados na Universidade Sorriso de Plantão (USP), Ghiblizeiro está presente em hospitais para mostrar, na prática, os seus estudos sobre o Mundo Mágico do Sorriso. 

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Luiz Filipe Valério dos Santos

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Dr. Gibi

Filho da senhora Maria Caneta e do senhor José Papel, Gibi nasceu na cidadezinha de Onomatopeia do Sul, a 30 km da capital Gibilândia, cidade natal do seus pais. Dona Caneta era professora de Língua Portuguesa e toda semana trazia para o então pequeno Gibi baby uma revista em quadrinhos. Suas cores, formas e textos curtos o deixavam fascinado de uma forma mágica. Ele desenvolveu a pintura, desenho e a leitura aos 3 anos de idade por causa do mundo encantado das revistas em quadrinhos. Ele cresceu, cresceu mesmo! Formou-se em Ilustração de Risos pela Universidade Sorriso de Plantão (USP) e fez pós-graduação em Ah! Ah! Ah! (gargalhada) e He! he! he! eh! eh! rê! rê! (riso de satisfação) na Gibiteca onomatopense sulista. Hoje em dia, o Dr. Gibi também entra nas páginas da história do Trem Sorriso de Plantão, levando, para todas as crianças, o hábito da leitura, fazendo-as viajar só com os olhos e a imaginação para o mundo encantado das histórias em quadrinhos.

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Jonathan Vieira

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Grandão

Doutor Grandão nascido na cidade de Coité do Noia. Filho de dona Esticada e do seu Alto. Dona estica sempre quis ter um bebê, mas seu alto dizia que não daria certo. Pois é... imagina o que aconteceu... nasceu um belo bebê, o Grandão...
Aos 4 anos foi para a USP (Universidade Sorriso de Plantão) aos 7 formou - se em brincadeirologia e hoje atua no HU brincando e animando, esticando as tardes de sábado e aumentando o astral da galera.

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Renato Moraes

Acadêmico do curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes - UNIT.

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Dr. Hakuna Matata

Filho do Senhor Problemático, com a Dona Resolve Tudo, Hakuna tem 10 anos, nasceu no meio da floresta, contemplando a beleza da natureza e ouvindo a sinfonia do canto dos pássaros. Recebeu esse nome porque sua mãe sempre resolvia todos os problemas e tudo ficava pra lá de bom. 
Formado em besteirologia e risoterapia, pela universidade sorriso de plantão (USP), sai de Coité do Nóia aos sábados e vai aos hospitais com seus irmãos, levando muita alegria, amor, diversão e recolhe beijos lançados ao ar para poder plantar mais tarde.
Gosta muito de abraçar, dançar, pular, brincar e fazer diversas estripulias. ?? só chamar que ele vai. Não para em um minuto. Sempre de um lado para o outro, seja andando, seja correndo
Aprendeu que devemos está sempre felizes, independente do que aconteça. Aonde Hakuna Matata chega, ele faz a festa e a alegria não pode ter fim. Vai até o infinito. Os seus problemas, você deve esquecer... Isso é viver, é aprender!

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Lucas Soares

Acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL

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Dr. Harry Potter Bolado

Dr. Harry Potter Bolado, filho da Feiticeira e o Mágico de Oz, foi criado na cidade de Avara Quebrada. Sua infância foi muito tranquila, onde ele tinha um grifo chamado Ronnie para brincar. Além disso tinha sua gatinha de estimação, a Hermione. Porém, como seus pais eram muito exigentes com a nota ele se rebelou muito na adolescência, nisso sua mãe fez um feitiço, foi ao cartório e adicionou o nome Bolado ao seu RG.
Formado em Risos Mágicos pela USP (Universidade do Sorriso de Plantão) e pós graduado em Rindo a Toa, ele mora agora em Coité da Nóia em um circo com todos seus irmãos e adora ir aos hospitais brincar com as crianças, cantar bastante e gerar muitas gargalhadas. Seu maior presente aos sábados é receber os sorrisos das bebês.

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Edmundo Quintão

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL

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Dr. Hipocampo

Hipocampo vem de um reino muito distante e esquecido debaixo d`água: a Atlântida. Sempre foi muito curioso sobre o mundo ao seu redor e acima da superfície, além de ser muito esquecido. Só não esquecia a sua cabeça porque estava grudado a ela! Era apaixonado por animais, e tinha um cachorro-marinho chamado Mar-cão. Seu sonho era encontrar o raríssimo hipocampo: um cavalo marinho azul, que, segundo a lenda, era capaz de alegrar a todos com sua bondade e carisma inigualáveis. Entretanto, por algum motivo, habitava águas desconhecidas, já tendo povoado Atlântida em tempos antigos. Certo dia, enquanto nadava com seu Mar-cão pelos campos próximos de sua casa, Hipocampo esqueceu o caminho de volta, até se deparar com um navio encalhado. Ele emitia uma luz forte em seu interior, tal que decidiu investigar o que era. Chegando ao navio, viu que a luz vinha de um baú antigo e bastante desgastado, com uma marca de um cavalo marinho. Ao abri-lo, encontrou uma flauta mágica!  Assustado, mas bastante curioso, decidiu soprar algumas notas, que foram levadas pela correnteza até o horizonte. De repente, um lindo rebanho de hipocampos apareceu, conduzindo-o até sua casa. Desde então, Hipocampo e seus companheiros do fundo do mar criaram fortes laços de amizade, que aproximaram novamente os hipocampos à Atlântida. Dessa forma, cativaram a todos com o poder de sua flauta mágica, criando boas memórias por onde passavam. Assim, motivado por sua curiosidade, atravessou o oceano por uma correnteza musical com seus cavalos-marinhos até o mundo terrestre, em Coité do Nóia. Lá, prestou vestibular para Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde cursou Lembrançologia e Flautoterapia, encontrando irmãos palhaços que pensavam assim como ele. Atualmente, aos sábados, honrando os seus amiguinhos subaquáticos, tenta tornar o mundo mais alegre, musical e divertido.

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Gabriel Cunha

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Hug-Hulk

Filho de Dra. Simpatia e do Dr. Aconchego, Hug-Hulk nasceu no dia 22 de maio (Dia Mundial do Abraço) na pequena Cidade do Entrelaço, onde há um laço de braços em cada passo. No idioma amorês, seu nome significa "Abraço Apertado" e foi escolhido por seus pais serem naturais de Coité do Noia, onde mais se fala essa língua. Sempre divertido e esperto, adora a brincadeira do "bate, rebate e abraça" para mostrar o poder da sua força e se transformar em herói. Hug queria ser "Doutor" como seus pais e foi para a capital de Coité. Determinado a realizar seus sonhos, o menino foi para a Universidade Sorriso de Plantão (USP) e lá se formou na área de Carismapediatria, se tornou Mestre em Abraçoterapia e Doutor em Apertocontágio.
Dr. Hug-Hulk tem cor de esperança e costuma andar com seu fiel companheiro Hulk Junior, distribuindo amor, abraços e risos contagiantes por onde passa. O ato do abraço tornou-se um estetoscópio, capaz de ouvir o "Turu Turu" do outro e vice-versa. Apesar de ser magrelo, só existe uma porção mágica que o deixa mais forte: receber um laço de braço apertado.

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Luan Patrick

Acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Tiradentes - Unit

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Dr. Imagimundos

Imagimundos, filho do Senhor Desbravador e da Dona Asas da Imaginação, nasceu numa cidadezinha chamada Longiditudo, a única cidade de um pequeno planeta muito, muito distante chamado Pequeneta. Para Imagimundos, a sua maior diversão e seu momento favorito era quando a noite chegava e ele podia deitar na grama de uma pequena colina perto de sua casa, observando o céu estrelado e imaginando que cada estrela daquela era um mundo fantástico diferente, com criaturas e paisagens incríveis, somente à espera de serem visitados. Até que uma noite, ao observar as estrelas, ele percebeu um estranho brilho que mudava de cor e ficava cada vez mais forte e perto dele. Esse brilho na verdade era o Expresso Sorriso de Plantão, um grande trem colorido que viajava pelo universo espalhando sorrisos e alegria por todos os planetas que passavam e acolhendo todos aqueles que queriam se juntar nessa missão. Imagimundos viu, então, a oportunidade de realizar o seu sonho de conhecer todos os mundos que ele sempre imaginou e decidiu juntar-se ao expresso. Ele partiu para o planeta Nariz Vermelho, onde, na cidade de Coité do Nóia, ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP) e matriculou-se nas matérias de Iniciação ao Estudo Planetário, Fisiologia da Imaginação e Bases da Contação de Histórias. Hoje, o agora formado Dr. Imagimundos sai no expresso cósmico todos os sábados junto com seus mais novos irmãos em busca de mais planetas desconhecidos, levando diversos vagões cheios de amor, abraços e diversão para todos os habitantes desse universo repleto de possibilidades, no qual o único limite é a sua própria imaginação.

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Mateus Gabriel Rocha

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Jornaleiro

Na cidade de Fofocolândia, a sra. Jornalista de Calçada e a sra. Contadora de Histórias adotaram um menino muito conversador: seu nome era Jornaleiro. Elas colocaram esse nome pela sua personalidade: meio curioso como um jornalista, mas também muito fofoqueiro, sempre pronto a contar histórias das mais diversas. Jornaleiro cresceu e, com muito esforço e incentivo de suas mamães, foi aprovado em Conversaterapia na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, ele se encantou com o mundo das palavras e aprendeu que poderia espalhar afeto por meio do seu jeito conversador. Formou-se e foi morar em Coité do Noia para trabalhar espalhando atenção, escuta e muitas fofoquinhas do bem, as quais tiram boas risadas de quem as ouve.  E, hoje, quem chega em Coité, sempre ouve de seus moradores que a cidade ganhou muita cor e alegria com a chegada desse habitante tagarela! Assim, Jornaleiro prova que é possível edificar a fofoca, de modo saudável, a favor de se obter alegrias.

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Leonardo Bruno

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Junino

Numa noite animada de São João, lá em Coité do Noia, nascia Dr. Junino, filho de Dona Sanfona e Seu Forró.
Com uma malemolência que só ele tem, é só tocar um forró pé de serra que ele já se apruma para dançar e contagiar com alegria todos que estão perto, pois gosta de distribuir felicidades e receber sorrisos.
Na Universidade do Sorriso de Plantão aprendeu à arte da alegrologia, abraçologia e sorrisadaria, e atualmente aos 7 anos, vai de trem para Maceió, quinzenalmente aos sábados, para participar do concurso de distribuição de risadas, carinhos e simpatia, voltando pra Coité mais malemolente pra dançar com mais gingado e, sobretudo, com mais amor e alegria.

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Ítalo Marques

Acadêmico do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde Alagoas - UNCISAL

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Dr. Lebraldo

Nascido na terra delosportes, um região de coité do nóia. minha vida tem inicio com uma bela história de dois grandes amigos que sonhavam em ter filhos, Lebron e Ronaldo, mas sempre tiveram muito medo de enfrentar a barra de criar filhos sozinhos. Então, se juntaram! Pediram a cegonha que trouxesse um filho metade parecido com um e metade do outro. Assim, a cegonha me trouxe do jeitinho que eles pediram. Sou brincalhão, meio estabanado, me formei na USP em brincatividade esportiva, adoro todos esportes, mas o basquete e o futebol são meus preferidos, adoro musica e violão. As vezes me machuco, entretanto dou a volta por cima com muita alegria igual meu pai Ronaldo. As vezes eu erro no lance decisivo do jogo ou da minha vidinha, mas sempre peço a bola pra ajudar o time igual meu pai lenbron. Todo sabado estou de carona no trem que vem la de coité, cheio de alegria!

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Gabriel Ferro

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL

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Dr. Letrinha Azogado

Dr. Letrinha Azogado
Filho da Dona Palavrinha e do Seu Alfabetão, Dr. Letrinha, residente e natural de Coité do Nóia, é graduado em Sorrisologia Poética pela USP (Universidade Sorriso de Plantão), tendo especialização em Navegação com Livros Voadores pela mesma instituição.
Depois de uma tempestade marota que pipocou em sua cidade natal, Dr. Letrinha viu todas as histórias de sua vida serem levadas pela ventania, embaralhando as palavras que, até então, alinhavam os risos que ele havia escrito sobre o mundo. Para reorganizar e bagunçar ainda mais essa confusão letrada, quinzenalmente, Dr. Letrinha se junta com os seus irmãos palhaços doutores para catar as palavras das histórias de sua vida, buscando o acalento da leitura ao lado das crianças que surgem em seu caminho.
Entre piruetas, piparotes e rodopios, a nossa personagem potencialmente azogada tentará reunir, desordenar de novo e refazer os momentos escritos que... o vento levou.

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Diogo Souza

Licenciado em Letras e Doutorando em Estudos Literários.

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Dr. Lusco-Fusco

O pequeno Lusco-Fusco morava em um observatório, onde seus pais, a Noite e o Dia,

trabalhavam incansavelmente, o que aborrecia a criança, pois eles não tinham tempo para

brincar ou sair para passear com ele. Um belo dia, o menino perguntou ao pai o que eles

faziam de tão especial que não podiam sair do observatório, e o senhor Dia lhe respondeu:

"sua mãe e eu fazemos o sol nascer e se pôr, filho, não podemos parar de trabalhar, os

humanos precisam de nós". O pequeno Lusco-Fusco não entendeu direito, mas aceitou a

resposta do pai.

Depois de anos no observatório, entediado com a rotina dos pais, ele decidiu sair para

explorar o mundo e conseguiu perceber a grandeza do trabalho dos pais: todo dia o seu pai

fazia o sol nascer, trazendo o dia aos humanos, e sua mãe fazia ele se pôr, trazendo a noite. A

passagem do tempo causada pelo movimento do sol lembrava aos humanos que nenhum

sofrimento é eterno, e que há beleza em momentos de escuridão também.

Afinal, as estrelas só se tornam visíveis após o pôr do sol.

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Luís Felipe Alves Paiva

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal

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Dr. McQueen

Criado na pequena cidade de Radiator Springs e filho do Sr. Corvette e da Sra. Mazda, McQueen era um corredor audaz e veloz, que levava alegria, amor, brincadeiras, risadas e velocidade por onde passava. E ele fazia isso de uma forma tão elétrica e contagiante que o chamavam de relâmpago. Porém, McQueen almejava tanto o sucesso no mundo das corridas que passou a deixar de lado o seu maior dom: contagiar as pessoas ao redor com energia positiva. Isso o deixava bem confuso, pois, ao mesmo tempo que ele queria se tornar um grande vencedor, McQueen sabia que tinha um propósito maior. Logo, no grande dia da Copa Pistão, após muito preparo, o audaz corredor infelizmente ficou em 2º lugar, o que apagou mais ainda seu brilho, o deixando muito abalado. Contudo, após a corrida, McQueen se deparou com uma visita ilustre, a Dra. Florzinha Jardins, conhecida por reparar o brilho das pessoas através de um projeto incrível. Então, a Dra. Florzinha Jardins falou com McQueen e disse que tinha ouvido falar muito bem dele e que estava ali para lhe oferecer uma proposta: levá-lo para Coité do Nóia, onde ele ingressaria na Universidade Sorriso De Plantão (USP) para se formar em Alegriologia baseada em Velocidade e Energia, permitindo que o corredor contagiasse mais pessoas com sua alegria energizante. Sabendo do seu propósito, McQueen deixou sua cidade natal e foi para a USP, onde se formou e conheceu vários irmãos incríveis, fazendo novas amizades e adquirindo novos aprendizados que o ajudaram em seu crescimento e a restaurar seu brilho como um relâmpago. Portanto, hoje McQueen continua sendo um grande corredor audaz e veloz, mas de outra forma: ele corre para todos os lados levando alegria e amor, com brincadeiras, piadas e risadas de ponta a ponta, contagiando e energizando as pessoas por onde passa. 

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Marcus Vinícius Nascimento de Azevedo

Acadêmico do curso de Medicina do Centro de Estudos Superiores de Maceió - Cesmac