Equipe

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Dr. Reco-Reco

Dr. Reco-Reco é filho do Senhor Jay Rec e da Senhora Belaoncé. Reco nasceu em Maceyork e desde muito cedo demonstrou um grande interesse pela música.
Durante um show dos seus pais, em Coité do Noia, acabou conhecendo a USP (Universidade Sorriso de Plantão) e se formou no curso de Musicalidade e fez Pós-graduação em Cantarologia da Diversão.
Por onde passa leva alegria através da sua voz. Além disso, Dr. Reco-Reco não dispensa uma brincadeira e uma boa gargalhada ao lado dos seus irmãos palhaços.

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Jadson Barbosa

Acadêmico do curso de Enfermagem na Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Remexe

O Dr. Remexe sempre foi uma criança que adorava dançar ao som de qualquer batuque que ouvisse. Ele nasceu em um interior bem pequeno e distante, onde as pessoas que gostassem de dançar não eram vistas aos bons olhos, por isso sempre se sentiu desalojado e teve poucos amigos.

Sua mãe, Sra. Rosalinda, sempre percebeu que seu filho era diferente e que ele poderia fazer coisas lindas no mundo. Sendo assim, Dr. Remexe foi estudar lá na USP (Universidade Sorriso de Plantão), se formando em Musicologia, Dramatizações e em Danças Atrapalhadas, se pós graduando também em Conversas Sem Sentido e Imaginações.

Sempre que pode, o Dr. Remexe volta para a sua antiga cidade para visitar seus amigos. E principalmente a sua mãe, que lhe faz muita falta e sempre dá um aperto ao lembrar dela. Porém sempre que lhe da vontade de voltar a morar com sua mãe e sua pequena irmãzinha, ele lembra que está distante por uma boa razão.

Hoje ele não se sente mais deslocado, porquê fez novos amigos e irmãos. Pessoas que ele sabe que sempre estarão em seu coração e em sua vida. Sempre levando amor e alegria para cada um que precisa, guardando um pouco de cada sempre em seu coração.
 

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Kelwin Odilon

Acadêmico do curso de Radiologia do Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau

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Dr. Rinão

O Dr. Rinão Seionde é filho da senhora Ceronte e do senhor Rhino que moravam na Savana, um lugarzinho na África. Convivia com vários amigos e tinha o sonho de colecionar todos os momentos possíveis, mas um dia, foi pego por caçadores que tiraram um dos seus dois chifres encantados, onde guardava suas lembranças.
Após, terem feito isso o abandonaram em uma canoa sozinho, mas ele continuou com as lembranças armazenadas em seu outro chifre. Mesmo estando só e com medo, lembrou que não iria desistir do seu sonho e navegou durante dias com a esperança de chegar em algum local.
Eis que chegou em um lugarzinho chamado Coité onde conheceu a família do sorriso de plantão que o acolheram e deram seu nariz Vermelho para colocar no lugar do seu chifre que foi levado. Disseram que mesmo sem uma parte do seu corpo ainda era completo pois tinha amigos.
Então, estudou na USP (Universidade sorriso de Plantão) onde se formou em Brincadeirologia, Desenhoterapia e Besterologia, e vem quinzenalmente com seu chifre encantado se divertir e realizar seu sonho de colecionar momentos.
 

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Luann Lopes

Acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde - Uncisal

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Dr. Rubino

Em uma aldeia bem distante chamada Ralvania, no alto de uma montanha, onde todos os  moradores eram vermelhos, nasce Rubino, diferente dos iguais e em sua própria sintonia,  completamente amarelindo. O segundo filho do Sr. Rubro e da dona Alizarina, parecia um  pontinho amarelo em meio a uma imensidão vermelha. Apesar de bastante amoroso, Rubino  era muito tímido e tinha uma certa aversão ao protagonismo: vivia sendo constantemente  atingido por comentários e olhares de profunda estranheza dos moradores, mesmo que tentasse  esconder ao máximo a sua cor. Sendo introvertido, ele encontrou na fotografia uma forma de  se expressar e de mostrar a eternização de momentos significativos em sua vida, mesmo que as  suas habilidades fotográficas não fossem tão boas. Uma vez, ao observar a natureza, Rubino  notou algo simples, mas que movimentou os seus pensamentos naquele dia. Próximo a uma  rocha, haviam duas flores com cores e intensidades diferentes, uma vermelha e a outra amarela. Porém, ainda que com mesmo formato de folhas e de pétalas, um detalhe chamou sua atenção: o  raio de sol atingia apenas uma delas, a vermelha. Enquanto as sombras das árvores cobriam  amarela, ao olhar mais de perto, Rubino notou que havia algo de errado com um delas. A amarela, que apesar de bela, não era tão intensa e as suas pétalas não eram tão resistentes como  as da vermelha. Depois de um tempo observando-a, ele resolveu afastar os galhos das árvores  que a cobriam, dando àquela flor um lugar ao sol. Passados dois dias daquele acontecimento,  Rubino visitou a flor novamente. Chegando ao local, notou com muito espanto a  evolução daquela singela e bela flor amarela, que agora não mais pálida, e sim intensa, que  agora não mais tão delicada, e sim resistente, tendo em sua cor o amarelo reluzente. Naquele  momento, veio à sua cabeça, as vezes em que tentava esconder a sua cor, preferindo viver em  meio à sombra, por mais que, no fundo, também quisesse um lugar ao sol. É então que Rubino  começa a fazer os seguintes questionamentos: - Mas quem disse que não posso ser diferente?  Por que entre todas as cores não posso escolher amar(ela)? Aos poucos, ele foi percebendo que  era preciso ter coragem para ser diferente e mais ainda pra fazer a diferença. O fato de ser  "estranho" não era ruim, muito pelo contrário, isso o tornou único. É então que, movido pela  vontade de fazer a diferença, ele resolve ir pra Coité do Nóia aperfeiçoar suas habilidades em  fotografia na Universidade Sorriso de Plantão (USP) no curso de Graduação em Eternização de Sorrisos. Depois de Graduado, saiu eternizando momentos e arrancando sorrisos daqueles que  também merecem um lugar ao sol, na sua própria sintonia e sem medo de ser feliz. 

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Wcleriston Renan

Acadêmico do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Seu Nunquinha

Era uma vez uma terra encantada não tão distante chamada de Terra do Nunca,

localizada depois das duas estrelas mais brilhantes do céu. Lá morava o Seu Nunquinha,

uma criança aventureira e superfalante, que amava brincar com as sereias e achar os

tesouros primeiro que o Capitão Gancho, o que fazia ele dá altas gargalhadas escondido

nas nuvens enquanto o Capitão procurava sem parar. Todos os dias era uma aventura

diferente. Na Terra do nunca não existia tristeza e todas crianças perdidas se divertiam

sem parar. Elas amavam quando o Seu nunquinha inventava histórias, porque lhes fazia

ir parar no mundo da imaginação. Mas certa noite, depois de várias histórias e

gargalhadas, Seu Nunquinha sentiu que algo lhe faltava e se deu conta que teria de

enfrentar uma aventura nunca contada, aventura essa que seria levar suas histórias

diretamente para o nordeste e contá-las para outras crianças. Então, com a ajuda dos

meninos perdidos e da Sininho, bolaram um plano mirabolante e conseguiram pegar o

navio do Capitão Gancho. Saíram voando por todo nordeste brasileiro até chegar em

Coité do Nóia. Logo, Seu nunquinha sentiu que estava no lugar certo. Portanto,,

despediu-se dos seus amigos e deu início a sua nova aventura, começando sua

Graduação de Historinhas Encantadas na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde

também fez Mestrado em Superbrincadeirinhas e Doutorado em HiperImaginação,

tornando-se o Dr, Seu Nunquinha. Acompanhado dos seus inseparáveis irmãos, fez

amizade na Universidade, aventurando-se e espalhando o mundo da imaginação por

meio das suas histórias mágicas.

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José Fabricio

Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Sheldon

Dr. Sheldon é estrangeiro e foi adotado pela família dos palhaços de Coité do Noia. Quando era pequeno sonhava em fazer grandes coisas, pensou em ser astronauta ou piloto de avião. Depois achou que seria melhor tentar ajudar os outros de alguma forma, então pensou em ser professor ou médico.
No final acabou virando um palhaço cientista formado pela USP (Universidade Sorriso de Plantão) e hoje trabalha procurando formas de ajudar os médicos a cuidarem de todos os pacientes. Aos sábados está sempre nos hospitais levando a dose de alegria e diversão que toda criança precisa em seu tratamento.

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Júnior Viana

Estudante do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL

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Dr. Siso

Filho mais novo do famoso cirurgião-dentista Doutor Alicate e da cuidadosa Dona Dentadura, nasceu lá para as bandas de uma pequena cidade do interior chamada Tira Dentes. Preocupados com o futuro dos filhos, a família resolveu mudar-se para um lugar melhor e assim chegaram a Coité do Nóia.
Dizem que o seu nome veio da sua persistência, pois até pra nascer Siso teve que lutar muito até aparecer. Esperto e estudioso que só ele, foi logo dando um jeito de ingressar no curso de besteirologia e risoterapia, na USP (Universidade Sorriso de Plantão), onde entre muitas coisas aprendeu que o amor e a alegria são remédios que curam não só os pacientes, mas quem os oferece também.
Hoje o menino do interior, junto com os seus irmãos, visita hospitais e leva todo amor e alegria que cabem no seu coração. Ahh... E ele descobriu também que tem certas coisas que quanto mais a gente dá mais a gente tem e é por isso que agora o Dr. Siso vive caçando sorrisos perdidos por aí.

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Alberto Vieira

Acadêmico de Medicina do Centro Universitário Tiradentes - UNIT

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Dr. SkiNO

A história que estou prestes a dizer é sobre aquele que chamamos de elfo. Ouça com atenção, pois isso é a verdadeira história...
Dr.SkiNO é Filho da Dona Duende e do Sr. Gnomo, estudou Besteirologia na USP (Universidade Sorriso de Plantão) e é especialista em Sorrisoterapia, Poematerapia e Musicoterapia. Nasceu no interior, numa aldeia muito distante chamada Khoité.
Há muito tempo, em um tempo antes do pensamento, havia somente um globo em que toda a criação foi misturada. Como não havia nada com que compará-lo, o globo era grande e pequeno, escuro e brilhante, tudo e nada. Lá havia uma criança elfo que se destacava, enquanto as outras criaturas estavam ocupadas com suas responsabilidades.
O elfo escrevia poemas e o serenou-os com músicas durante seu percurso na faculdade de Besteirologia. O elfo era uma criatura sábia e sabia executar a magia do cuidar junto com seus companheiros e amigos. E assim a era das criaturas especiais começou e não existia nenhum lugar na terra desconhecida sobre o elfo palhaço doutor.

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Lucas Balbino

Acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Sol Risal

Filho do Sr. Sol e da Srª. Risonha, o pequeno Dr. Sol Risal sempre foi uma criança calminha, risonha e fanática por aventuras. Em suas diversas histórias, a melhor delas é sobre as aventuras a procura de seus irmãos (solzinhos) em que ele parte rumo a outras galáxias, conhecendo outros seres, estrelas e planetas universo a fora. Formado historiologia e alegria solar pela primeira unidade intergaláctica da USP (Universidade Sorriso de Plantão) localizada em uma galáxia muito, muito distante ele viaja por vários planetas levando alegria a seus novos amiguinhos recém conhecidos: as crianças de uma lugar chamado Terra.

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José Ryberto

Acadêmico do curso de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas

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Dr. Tchimsplash

Quando minha mãe estava grávida de 9 meses, ela e meu pai decidiram ir à praia, e fizeram um passeio de lancha até as piscinas naturais da Ponta Verde. Chegando lá, ela mergulhou (e qual o barulho que faz quando a pessoa mergulha? Pois é, fez Tchimbum!). Logo depois, meu pai também mergulhou (e fez outro barulho, quem adivinha qual foi? Isso mesmo, fez Splash!). Nessa hora, minha mãe começou a sentir a barriga dela mexendo, porque eu já estava pronto para nascer. O passeio estava tão legal que eu não quis esperar, nasci lá mesmo e já saí nadando! Eles ainda não tinham escolhido o meu nome, mas tiveram uma ideia. Lembram dos barulhos de quando mergulharam? Eles juntaram Tchimbum com Splash e daí surgiu o meu nome: Tchimsplash! Como nasci na praia,  sempre gosto de passear por lá. Nos meus mergulhos, encontro arraias, tartarugas marinhas, anêmonas e até estrelas do mar! Como não sou bobo nem nada, fiz um curso de Adestramento de Tubarões e Águas Vivas na Universidade Sorriso de Plantão (USP), e agora até eles são meus amigos! Recentemente, mudei-me para o Coité do Noia. Lá, não tem praia. Por isso, troco o banho de mar pelos passeios de trem com meus irmãos pelos hospitais de Maceió, levando muita animação na bagagem! 

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Guilherme Reis

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Teclinha

Era uma vez um garoto. Um garoto muito curioso e que vinha pensando sobre o quão interessante a vida era. Existia música, brincadeiras, jogos, histórias e tantas outras coisas divertidas a serem feitas! Ele foi se aventurando de categoria em categoria e, apesar de ter adorado todas, achou a música a mais interessante. Depois de um tempo aprendendo sobre música, ele encontrou uma escaleta mágica que tinha a habilidade de cativar as pessoas ao seu redor e, com o decorrer do tempo, foi ficando cada vez melhor nisso, alegrando-se e alegrando a todos. Tornou-se reconhecido, pois tocava a sua escaleta mágica nos mais diversos lugares, atraindo atenção de crianças, adultos e idosos, tanto com melodias consagradas quanto com melodias novas. Um dia, uma das pessoas gritou "Dr. Teclinha, me dê um autógrafo!" O garoto perguntou: Por que Dr. Teclinha? E ele respondeu: Porque você ajuda a nos divertir com a escaleta, servindo como uma espécie de terapia! Foi aí então que ele viu a importância do que estava fazendo e se mudou para Coité do Nóia para ingressar na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde se tornou, verdadeiramente, um Dr, formando-se em Batidas e Teclas Terapêuticas

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Felipe Braga

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Tigão

Bem, na verdade, há muito tempo... Em um lugar chamado Ilha do Tigre, nasceu um tigre não muito diferente dos demais que ali habitavam. Sempre brincalhão, amoroso e super beijoqueiro, isso mesmo beijoqueiro.
Certo dia o tigre com sua família, mudaram de cidade, ou melhor, de estado, e veio parar em lugar chamado Tigres do Coité. Ele era muito feliz, e muito tempo depois, o tigre se encantou, e não foi por uma onça, foi por uma gatinha. E o engraçado foi que se deram muito bem, muito bem! E então a gatinha chamava o tigre meu Tigão, um apelido carinhoso, e foi daí que surgiu o nome dele, Tigão!
E hoje o Tigão faz parte do Sorriso de Plantão e estuda na USP (Universidade Sorriso de Plantão). Pense em um tigre brincalhão e feliz! Pensou? ?? o Tigãoo... ??ta Tigão danadão.
 

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Anthony Antunes

Estudante do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.

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Dr. Toc-Toc

Filho da senhora Toc de Amor e do senhor Toc de Paixão, vivo sempre tocado de amor no coração. Meus amigos Sininho e Peter Pan lá também estão e aprontamos com o Capitão Gancho cada uma de montão!
Geralmente, as pessoas me chamam com a seguinte declamação: quem poderá me ajudar, então? E logo lá eu vou estar de plantão. Me confundem muito com meu primo Chapolim Colorado, mas diferente dele que veio do Colorado, eu vim de uma terra repleta de cuidado.
Formei-me em Besteirologia e Heroismologia pela USP (Universidade Sorriso de Plantão). Atualmente, o Capitão Gancho vive capturando os sentimentos das crianças de todo o universo, pois pretende construir um mundo triste e de solidão. Assim, juntamente com meus amigos, tenho tido a missão de devolver às crianças todos os sentimentos do interior do coração: a alegria, o amor, o sorriso, a esperança e a fé.
 

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Carlos Henrique

Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário CESMAC.

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Dr. Tocayo

Tocayo nasceu em uma animada e vibrante cidade chamada Forróbodó, que tem sua alma baseada no forró. Desde cedo, o menino demonstrou uma paixão inegável pela música, pois enquanto as outras crianças brincavam, ele preferia criar melodias imaginárias e paródias forrozeiras. Apesar de sua timidez e insegurança, ele sempre foi incentivado a seguir seu coração e, assim, ele mergulhou de cabeça no mundo da música, aprendeu a tocar instrumentos e saiu animando festas por toda a cidade. O desejo de explorar seu potencial ao máximo e espalhar alegria o levou a realizar o sonho de estudar na renomada Universidade Sorriso de Plantão (USP), em Coité do Nóia, onde conseguiu aprimorar todas as suas habilidades, graduou-se em Tocaterapia aplicada à Cantalogia, fez mestrado em Risologia e doutorado em Alegroterapia. Certo dia, quando questionado sobre seu nome ser similar a “tocador”, ele abriu o dicionário e descobriu que o significado de seu nome era "xará".Ao perceber isso, ele passou a valorizar ainda mais a importância da conexão e empatia. Atualmente, Tocayo se reúne aos sábados com seus queridos irmãos, junto a eles, pega o Trem da Alegria para visitar seus amigos e espalhar alegria por onde passam, sempre se utilizando da música, resenhas, dança e de muitas brincadeiras.

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William Gomes dos Santos

Acadêmico de Fisioterapia (UNCISAL)

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Dr. Tsurito

Tsurito é um menino sempre quis ser muito amado, ter muitos irmãos e amigos verdadeiros

com que pudessem brincar, cantar e fazer dobraduras de papel; os origamis. Ele sempre

acreditou em tudo o que disseram. Em um dia, Tsurito escutou uma lenda de seu país que

dizia que se ele fizesse 1000 tsurus de origami (um pássaro que é cultuado na cultura

japonesa), seria possível fazer um pedido aos deuses japoneses. Tsurito, então, dispôs-se a

fazer as 1000 dobraduras de papel, e ele fez. Mas, durante a sua fervorosa jornada incansável

em busca de seus desejos, encontrou a Sra. Florzinha Jardins, que amava viajar e estava

passando ali pelo seu país Japão. Ali, logo se formou uma grande amizade e, por curiosidade,

a mesma perguntou ao pequenino qual o objetivo de tantos origamis de Tsurus. Tsurito

contou para ela o seu maior desejo e Sra. Florzinha Jardins disse que conhecia um lugar onde

todas as crianças eram irmãs, onde podiam ter muitos amigos com quem poderiam brincar e

ajudá-los a realizar seus sonhos. Esse lugar se chamava Coité do Nóia. Com os olhos cheios

de lágrimas e fascinado, viu que seu sonho poderia se realizar e abraçou a Sra. Florzinha com

toda alegria que possuía. Eles viajaram em busca dessa nova aventura. O pequeno foi

agraciado com a dádiva de possuir uma família e, através de pássaros dobrados, chegaram ao

Coité. Ele amou que na cidade faz sol todos os dias e todos têm abraços que aquecem assim

como o sol. Em Coité, ele pôde se aprimorar nos origamis e estudou no curso de

Dobradologia de Papel pela Universidade Sorriso de Plantão (USP), fez Mestrado em Como

Treinar Meu Tsuru e doutorado em Papel de Palhaço. Ele prometeu que sempre que pudesse,

iria ajudar seus irmãos e amigos, assim como os deuses fizeram Sra Florzinha encontrá-lo. No

desenho de realizar seus sonhos, quando precisarem de um abraço quente, assim como o sol

de Coité, ele estará de braços abertos para aquecê-los e nunca deixar o esquecimento chegar,

pois os sonhos são como os pássaros que podem voar pra longe, mas sempre vão te dar a

possibilidade de voar junto.

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Alexandre Rodrigo

Acadêmico do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal

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Dr. Venturo

Venturo, filho de Dona Cuidados e de seu Coragem, era um menino muito esperto, falante,

extrovertido e gostava de explorar coisas do futuro. Sonhava com o fim do sofrimento das

pessoas, pois há um tempo houve uma pandemia que debilitou o seu povo. Então, Venturo

viajou no futuro diretamente para a Universidade Sorriso de Plantão – USP, onde aprendeu

Balsamologia, Técnicas em Cuidadologia e virou expert em Acalantogia. Estudou tanto que 

ganhou o título de Doutor Venturo. Lá, ele conheceu uma professora muito renomada

chamada Dra. Florzinha Jardins, que ensinou terapias para cuidar do próximo. Ainda com o

seu desejo de cuidar incansavelmente das pessoas, recebeu um convite extraoficial para ir a

cidade de Coité do Nóia, uma cidade tão tão distante que necessitava de bons cuidadores de

dores para compor o melhor time de doutores daquela região. Sem pensar duas vezes, viajou

novamente em sua máquina do tempo, jurando risivelmente cuidar, ser bálsamo e acalentar

 as pessoas que precisassem do seu cuidado, pondo em prática tudo que aprendeu em sua

trajetória. Como se não achasse pouco, levou Dra. Florzinha para compor o grande time. E

levou em seu coração uma frase escrita pelo melhor criador do mundo: “não haverá mais

pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas passaram.”

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Gideone Felipe dos Santos

Acadêmico do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas - Ufal