Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Quando nasceu, Para Sempre foi deixado na porta do Sr. Anoitecer, que adotou o menino e o ensinou a viver. O Sr. Anoitecer era um homem solitário e severo. Passava seus dias trabalhando, enquanto Para Sempre ficava sozinho no castelo infinito que viviam. Para Sempre não saía de casa e não tinha amigos. Ele passava o dia todo correndo pelo meio do castelo e contando as flores que nasciam no jardim infinito do Sr. Anoitecer. Quando as folhas caíam e o vento soprava, Para Sempre girava, girava e girava. Uma vez, quando teve a sorte de achá-lo em casa, perguntou ao Sr. Anoitecer “Por que as plantas mudam de cor?” e o homem respondeu que era por conta do sol e das estações, e agora era Outono. Para Sempre amava o outono. Tudo era marrom, verde e frio. Quando aprendeu a ler, Para Sempre lia o tempo todo. Mil livros por dia. E, um dia, deitado sobre as folhas marrons, lendo um livro sem capa e sem título, descobriu sobre Coité do Nóia, um lugar onde os outonos eram longos e os livros infinitos. À noite, durante o jantar com o homem da casa, Para Sempre pediu para ir embora. “E para onde irás, menino de bronze?”, perguntou o Sr. Anoitecer, e ele respondeu que estudaria na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde cursaria Literatura dos Ventos e faria doutorado em Marrom e Verde. E poderia ver todas as cores do mundo nos sorrisos das crianças. “Tudo bem, desde que não esqueças deste jardim e nem guarde apenas para si o que aprender. O egoísmo é um mal escuro e fedido.”, disse o Sr. Anoitecer. E, saltitante de alegria, Para Sempre encheu o rosto do homem de beijos e o deixou.
Álvaro Pessôa Soares
Acadêmico de Enfermagem (UNCISAL)
Dr. Parafuso
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018, 2018/2019, 2019/2020, 2020/2021, 2021/2022, 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Dona Porca e Seu Arruela eram um casal muito engraçado, que morava dentro de uma caixa de ferramentas. Depois que tiveram seu primeiro filho, Parafuso, a caixa ficou pequena para a família e eles resolveram se mudar pra cidade grande. Chegaram então em Coité do Nóia. Parafuso, para orgulho dos seus pais, foi logo aprovado no vestibular de Besteirologia da USP (Universidade Sorriso de Plantão) e virou um grande doutor. Hoje, ele é pós-graduado em Risadologia Aplicada à Saúde. Tem gente que diz que seu nome surgiu porque ele nasceu com um parafuso a menos. Mas não importa, o que sabemos é que por onde ele passa, distribui alegria e deixa todo mundo mais unido.
Matheus Damasceno
Acadêmico do curso de Direito do Centro Universitário Tiradentes - Unit
Dr. Patrono
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Patrono sempre foi um garoto diferente dos demais e se sentia bastante perdido, sem propósito, mas nunca entendeu o porquê. Até o dia em que recebeu a visita de uma feiticeira, na casa em que vivia com sua avó, na Rua dos Alfeneiros, número 4. A feiticeira chamava-se Florzinha Jardins e disse para o jovem Patrono que ele era um bruxo, assim como ela, e que trouxe uma carta da Universidade Sorriso de Plantão (USP), para aprender magia e ajudar as pessoas com a sua criatividade. Patrono aceitou o convite e embarcou no trem Expresso de Plantão, na Plataforma 9¾, com destino à Universidade mágica, para estudar disciplinas como História do Sorriso e Defesa Contra as Artes da Tristeza. Assim, o menino teria uma nova família, parecida com ele, e agora a sua vida faria sentido.
Pedro Henrique Ribeiro Pereira da Silva
Dr. Pedregulho
Ano(s): 2016/2017, 2017/2018
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Numa ilha muito distante, chamada Ilha das Pedras, havia muitas pedras! Pedras de todos os tamanhos, cores e formas. Algumas eram sem brilho algum, outras eram brilhantes e muito bonitas. Tinha uma pedrinha muito especial, um pedregulho, a pedra mais bonita de todas e repleta de poderes mágicos! Ela era procurada por todas as pessoas daquela ilha, mas ninguém nunca conseguiu encontrar o tal pedregulho. No entanto, depois de muito procurar, um palhaço doutor conseguiu encontrar a tão procurada pedrinha. Por isso, ele recebeu o nome de Dr. Pedregulho e até hoje guarda essa pedrinha no bolso do seu jaleco. Depois desses acontecimentos, Dr. Pedregulho se formou em Besteirologia na Universidade Sorriso de Plantão com vários irmãos, todos são especialistas na arte do sorriso.
Pedro Cedrim
Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário CESMAC.
Dr. Pepeu
Ano(s): 2014/2015
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Ano(s): 2015/2016
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Doutor Pepeu, tem 7 anos e vem de um planeta onde tudo é doce, nuvens de algodão doce, paredes de brigadeiro e rios de refrigerante, e uma coisa, adora o seu quarto todo de sorvete de chocolate e biscoitos nas paredes e seu cobertor é todo de jujuba.
Ele vem de um interior chamado ZipZap, seus pais são Seu Pelurso e senhora Loly, e é formado em Besteirologia, na USP (Universidade Sorriso de Plantão).
Por fim, adora brincar, conversar, abraçar (e muito), descobrir e com certeza de sorrir. Mas, pra o ver mais feliz, basta dar a ele um brinquedo para que com as outras crianças ele possa interagir, sempre com um sorriso no rosto e a magia do seu nariz.
Pedro Gomes
Estudante do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dr. Perequetê
Ano(s): 2014/2015
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Perequetê nasceu na cidade de Paranauê, um interior num sei lá de quê, que fica perto de num sei pra quê. Antes de ingressar na USP estudou capoeira na Escola de Belas Artes em sua cidade natal, mas por ser um péssimo lutador, foi expulso da escola uma vez que ao invés de lutar a capoeira, dava cambalhotas e contava piadas no lugar de cantar as músicas da dança.
Se formou na USP com pós-graduação em Bolinhas de Sabão e, no momento, faz Doutorado em Fundamentos da Cosquinha. Trabalha nos hospitais da Cidade de Maceió aplicando seus conhecimentos por onde passa e fazendo seus pacientes rirem até não saberem mais por quê!
Mateus Sá
Estudante do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL.
Dr. Peteco
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Peteco, filho da Dona Barafunda e do Seu Alvoroço, foi criado na cidade de Imaginópoles, um lugar onde as pessoas apenas se comunicavam com os olhos. Lá, ele passava o dia brincando com seus amigos e o que ele mais gostava de fazer era pregar peças, sempre gerando uma bagunça boa. Certo dia, Peteco gerou a maior confusão já vista na história de Imaginópoles: ele colocou uma grande lona no céu da cidade, impedindo todo mundo de conseguir enxergar, consequentemente, de se comunicar. Ele e seus amigos se divertiram muito com o caos que a brincadeira gerou, mas a cidade ficou muito aborrecida, mandando ele ir pra Coite do Noia, onde diziam existir um curso de Brincaderologia. Chegando lá, Peteco ficou maravilhado. Logo entrou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), cursou Besteriologia e Musicologia, ficando expert em fazer brincadeiras que arrancavam os risos dos que brincavam junto com ele. Desde então, Dr Peteco se empenha em transformar a vida de crianças por meio de uma boa bagunça e da música, com um cuidado maior para não atrapalhar a vida de mais ninguém.
Pedro Henrique
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dr. Pineal
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Em uma estrela distante, chamada Cerebrum, nasceu o Dr. Pineal. Em sua estrela natal, os
irmãos alternavam entre os que eram muito racionais e os muito emotivos. Desde bebê, ficava
encantado com a alternância entre as noites e os dias; amava ver o dia virando noite e a noite
virando dia. Amava ver os ponteiros em movimento dos relógios que definiam como o corpo
dos habitantes, inclusive o seu, comportava-se naturalmente. Dr. Pineal cresceu em meio a
vários sorrisos que iluminavam diversos lugares de Cerebrum, mas aconteceu um grande
problema! Em um dia, o cidadão do universo percebeu que os relógios que mantinham o
corpo de seus irmãos funcionando bem estavam apresentando vários defeitos e alguns até
quebraram. Por conta disso, um alarme soou alto na estrela e uma equipe formada por líderes
córtices e límbicos decidiu pela ida de Dr. Pineal à cidade Coité do Nóia para aprender com
seus irmãos da Terra sobre como auxiliar os habitantes de Cerebrum por meio do estudo
disciplinado e divertido sobre Sorrinoite e Alegridia. Ele praticou também as aulas durante
sábados quinzenais com seus queridos amigos professores da vida nos hospitais de Maceió.
Dr. Pineal voltará logo para Cerebrum com o auxílio certeiro, divertido e amoroso!
João Artur
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dr. Pitiribas
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Dr. Pitiribas nasceu há 9 anos no mundo das fadas, onde habitam fadas, duendes, bruxas e
gnomos. Assim que nasceu, foi designado como o duende dos sonhos, sendo responsável por
levar os humanos para passear no mundo das fadas enquanto eles dormem. Dr. Pitiribas
sempre foi amado por todos do seu Reino, até que começou a perceber que nariz começou a
crescer e ficar vermelho. Depois de um tempo percebendo que era o único ali com o nariz
redondo e vermelho, recebeu um convite para se mudar para o Coité do Nóia, onde conheceria
vários outros seres com nariz grande e vermelho parecido com o seu. Logo que chegou, Dr.
Pitiribas foi adotado e recebeu a missão de avisar pessoalmente a todos ao seu redor que
prestassem mais atenção nos seus sonhos, pois ele sempre esteve ali, levando-as para passear
e conhecer os riachos doces. O vale das fadas é o lugar em que as pessoas têm o poder de voar
junto com as fadas, fora todo o resto do mundo das fadas que era um mundo mágico.
Felipe Amorim
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dr. Planetário
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Em um universo distante, nascia o Dr. Planetário, filho da Dona Júpiter, uma guerreira interestelar. Planetário era um menino que parecia tímido como os planetas distantes. Porém, quando os habitantes do sistema solar o conheciam, ele revelava o seu brilho, assim como os anéis brilhantes de Saturno. A timidez, assim, tornava-se só uma palavra no dicionário. Ele gostava de passar o tempo construindo objetos, até que um dia, fez um telescópio e, da janela de seu quarto sideral, observou um mundo cheio de astros e estrelas. Nessa hora, uma estrela cadente passava e ele fez um pedido: Dona Estrela, leva-me pra conhecer esses outros planetas incríveis. A partir desse dia, Dr. Planetário pegou carona na cauda do cometa e, junto com seu violão, saiu distribuindo sorrisos por onde passava, pela via láctea, estradas tão bonitas. Ele embarcou nessa viagem mágica e aterrissou num lugar encantado chamado Coite do Noia. Para continuar com seus estudos do universo, ingressou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), cursando as matérias de Planetamor e Astrolegria. Assim, ao lado de seus irmãos, semeia um mundo revolucionário e cultiva nas pessoas o imaginário, pois o Trem passou a ser o seu lugar, visitando cada coraçãozinho do sistema solar.
Diogo Umbelino
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dr. Polaróides
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Dr. Polaróides é filho de Dona Selfie e de Seu Retrato. Nascido em Fotolândia, sempre foi um apaixonado por sorrisos e paisagens cativantes que rapidamente eram eternizadas em suas fotografias. Sua cidade natal é berço dos horizontes mais belos, dos casais mais românticos, das obras extraordinárias e do afeto em qualquer lugar. Desde pequeno, Dr. Polaróides apresentou seu olhar aguçado ao mundo em sua volta. Adorava fotografar sua melhor amiga, a Raposa Pixela, quem lhe apresentou o caminho mágico da Floresta Luminosa, que dizem ter como destino final a chegada na cidade dos sonhos. Em uma manhã de Primavera, o palhaço Polaróides seguiu por aquele caminho mágico, cujo destino o levou até a cidade de Coité do Nóia, onde passou a estudar Alegrologia, Abraçoterapia e Sorrisonomia, na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Atualmente, ele Polaróides faz mestrado em Romantismo à Moda Antiga cativado por memórias fotoafetivas em sua preciosa câmera fotográfica mágica de revelação instantânea, a Polarina. Para o Dr. Polaróides, os mais belos sentimentos são guardados na fotografia da memória e, para isso, ele dedica seu talento fotomemoricoromântico junto à turma de palhaços da USP, nas mais distintas áreas de atuação do amor, do sorriso e do afeto.
Silas Almeida Correia da Silva
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dr. Próton
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dr. Próton, o palhaço-cientista, nasceu no bairro da ciência em Coité do Nóia. Com um
jaleco cheio de fórmulas e um nariz vermelho como um átomo excitado, ele encantava as
crianças com suas experiências científicas divertidas. Um dia, durante uma de suas
apresentações, uma anomalia dimensional o sugou para um universo paralelo, onde a ciência
era encarada com desdém e risadas. Determinado a ensinar a importância do conhecimento,
ele transformou sua nova realidade em um palco para disseminar a educação científica.
Contudo, ele enfrentou resistência daqueles que temiam o poder do saber. Apesar disso, com
sua habilidade em cativar plateias e explicar conceitos complexos de forma acessível, Dr.
Próton conquistou o coração de muitos céticos, ganhando aliados improváveis ao longo do
caminho. Com o tempo, as suas apresentações se tornaram eventos populares, atraindo
pessoas de todos os cantos do universo. O palhaço-cientista tornou-se uma lenda viva, um
símbolo da importância da ciência e da educação. Ao final de cada espetáculo, as crianças
corriam para o palco, fascinadas pelas maravilhas que acabavam de presenciar. Dr. Próton+
sorria, sabendo que tinha cumprido sua missão de espalhar a luz do conhecimento mesmo
nos lugares mais improváveis.
João Carlos
Acadêmico do curso de Química da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dr. Puccini
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Opero Puccini nasceu em pleno festival de ópera na sua cidade, Musicolândia, na qual as pessoas estavam buscando maneiras de cantar de forma diferente. Desde cedo, identificou-se com as histórias e a forma como elas eram contadas. Amava livros e brinquedos interativos, principalmente aqueles que continham música. Numa noite, antes de dormir, Puccini ouviu um anúncio sobre uma companhia de ópera italiana que estava para se formar. Ele fechou os olhos e sonhou bastante um dia estar lá, mas era difícil alguém acreditar que uma criança poderia ir. Quando completou 7 anos, a família de Puccini fez uma surpresa para ele: permitiu que ele fosse fazer Operologia, um curso novo da Universidade Sorriso de Plantão (USP), em Coité do Noia, que juntava quem gosta de cantar e quem gosta de contar. Eles se mudaram, e lá Puccini recebeu o inusitado convite de seu professor de Contações Cantarolantes de Histórias para fazer um estágio naquela companhia que ele tanto sonhara. O professor era amigo do diretor e contara para este o quanto Puccini se esforçava para ser um grande operista. Ele passou 6 meses viajando e brincando na companhia, aprendeu italiano e voltou com uma enorme vontade de usar a música dessa forma diferente: para contar narrativas e histórias que mudassem a vida de qualquer pessoa que escutasse.
Mateus Moreira
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dr. Quem Sou Eu?
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Há pouco tempo atrás, na vila Palco do Jardim, os senhores Páginas e Enredo tiveram uma ideia: um livro que reunisse as histórias de todos que, por ventura, passassem pela vila. Com isso, colocaram um grande livro no centro do jardim, que foi logo sendo preenchido com as almas dos viajantes e suas verdades de pouco em pouco. Com o passar do tempo, o livro chegou em seu último capítulo escrito por um pensador errante que, em sua última passagem, deixou a indagação: “E você? Quem é?” Foi a partir destas mágicas palavras que o livro, ficando envolto de uma aura azul reluzente, lançou para os ares um grande garotinho de nariz vermelho. Aquele era Quem?, um especial produtinho do livro criado por Páginas e Enredo e, assim sendo, era filho dos dois. Quem? tinha a fantástica habilidade de contar todas as histórias escritas no livro de maneira vívida e sincera, conhecendo toda as personagens em tão íntimo nível que era quase como se conseguisse viver suas vidas. Amava contar e vivenciar estas histórias, mas, com o passar de páginas, um conflito central se instaurou em sua cabecinha: Ele conhecia a história de todas aquelas pessoas, mas não conhecia a sua própria. De verdade, quem ele era? Essa dúvida atormentou Quem? por um tempo até que seus pais sugeriram que ele fosse viver as próprias aventuras. Com essa dúvida, Quem? passou a se apresentar como Quem Sou Eu? E nisso, em uma trombada com a Dra. Florzinha Jardins, Quem? decidiu ir para a Universidade Sorriso de Plantão (USP) em Coité do Nóia viver a sua grande jornada. Lá, graduou-se em Arte da Criatividade e tem pós-graduação em Teatrologia Terapêutica e em Psicocomicidade. E assim, nessa busca de se descobrir, Dr. Quem Sou Eu? se junta com seus irmãos palhaços, quinzenalmente, para que, através de cada mente, cada alma de cada criança, possa descobrir não só quem é, mas quem ele tem que ser. Só assim poderá encontrar e contar a sua própria história.
João Inácio
Acadêmico de Psicologia (UFAL)
Dr. Quixote
Ano(s): 2016/2017
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Dr. Quixote desde pequeno adorava navegar pelos mares de morros do Sudeste nas costas de seu elefante roxo. Em suas aventuras, ele enfrentava rabugentas capivaras voadoras e resgatava donzelas das mãos de perigosos calangos de fogo, sempre em busca de atos heroicos pela felicidade e justiça. Um belo dia, resolveu estudar para se tornar doutor, mas é claro, sempre mantendo seu ideal!
Deixou seu elefante e sua espada em casa e foi para a faculdade. Se formou em Besteirologia pela USP (Universidade Sorriso de Plantão), com especialidade em fisiologia do riso, coreografias de danças descoordenadas e cantorias emocionadas.
Com seus novos conhecimentos, partiu em uma nova missão, ele se juntou aos seus irmãos em Coité do Nóia e, aos sábados, embarca no trem para distribuir sorrisos, abraços, carinho, atenção e mais tudo que existe de bom!
Higgor Amadeus
Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.
Dr. Rarinho
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Era uma vez, em uma galáxia muito distante, numa cidadezinha chamada Saturno, um menino chamado Rarinho, que vivia isolado e nunca tinha visto um sorriso na vida. Em um belo dia, resolveu sair para catar estrelas, com sua bela roupa de astronauta cintilante. Em determinado momento, ele avistou ao meio das constelações, um foguete espacial que iria em direção a Coité do Nóia, cheio de palhaços coloridos e sorridentes. Nesse momento, a Dr. Selenita e a Dr. Florzinha Jardins o convidaram para embarcar nessa jornada inter-espacial. Pela primeira vez, o menino Rarinho conheceu a arte da amizade e do sorriso, e a partir daí, nunca mais se sentiu só, pois estava rodeado de amigos - que poderia confiar fielmente. Logo, após ser aprovado na Conversaterapia da Universidade Sorriso de Plantão (USP), tornou-se professor Dr. e começou a espalhar alegria, diversão e muito amor para cada criança que estava ali presente, ensinando sobre o brilho do universo e a arte da Sorrisoterapia.
Victor Gabriel Araújo Alexandre
Acadêmico do curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal