Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Em Desértopia, um deserto vasto e solitário, onde só havia areia e cactos espinhosos, nasceu uma pequena semente de dente-de-leão. Todos a chamavam de Pólen, pois não sabiam o que ela era nem de onde havia surgido. Desde o início, ela se sentia diferente dos outros ao seu redor. Enquanto eles brincavam entre si, Pólen se sentia solitária, sonhando em encontrar amigos como ela para brincar. Um dia, durante uma tempestade de areia, o vento a levou para longe de casa. Ela voou e voou até chegar à cidade de Coité do Nóia, onde caiu suavemente no jardim da Dra. Florzinha Jardins, que, ao vê-la ali, a acolheu com carinho e amor. Foi ali que Pólen descobriu um mundo novo, cheio de cores e alegria. Ela conheceu flores de todas as espécies, borboletas e abelhas, que a ensinaram a brincar e, pela primeira vez, ela descobriu o que era rir. Decidida a espalhar essa felicidade, Pólen se matriculou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde estudou Brincadeirologia com especialização em Risoterapia. Agora, aos sábados, Dra. Pólen pega o Trem de Coité do Nóia até o Hospital Geral do Estado (HGE). Lá, ela espalha risos e diversão entre as crianças, oferecendo a elas a amizade e o carinho que um dia ela também desejou.
Débora Cavalcante Ferro
Acadêmica de Nutrição (UFAL)
Drª. Poste Happy Day
Ano(s): 2015/2016, 2016/2017
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Meu pai é engenheiro da Eletrobras, minha mãe me deu a luz. Nasci na rua da felicidade, onde tive dias lindos. Fui para a USP (Universidade Sorriso de Plantão) e me formei em Iluminação de Sorrisos. Hoje resido em Coité do Noia com meus irmãos espalhando alegria.
Dayane Lins
Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.
Dra. Psilineta
Ano(s): 2022/2023, 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Psilineta, filha do Sr. Psilineto e Sra. Psiluneta “Que nome engraçado!” Algumas pessoas dizem, outras simplesmente não entendem. Porém, a origem desse nome é dada pelas paixões da sua família, as coisas que os unem e marcaram a sua história, a música e a Libras. Seus pais tocam e a ensinaram desde pequena a teoria, apresentaram vários instrumentos. Ela, sempre curiosa, quis experimentar todos. Mas, no dia em que tocou a clarineta pela primeira vez, encontrou-se, desvendando enfim o mistério de como e com o que queria demonstrar seus sentimentos e tocar na alma das pessoas. Ela tem um irmão surdo, o Lunetinho que ama sentir as ondas sonoras e ver Psilineta tocar sua clarineta enquanto brinca com seu cachorro. Apesar de estar muito feliz com sua família, para realizar o seu sonho, era preciso se mudar. Diante do novo mais uma vez, ela não soube o que escolher e temeu. Porém, movida pelo seu sonho e curiosidade, depois de um tempo, Psilineta tomou coragem e foi morar com seus outros irmãos em Coité do Nóia para ficar mais próxima de viver o grande sonho de se formar na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Enfim, poder ser a profissional que sonhava, desenvolvendo habilidades em Musicalidade e Silêncio, Terapia do Riso 1 e 2, Inclusão e Acessibilidade. Aqui, sente-se no lugar certo, cumprindo a sua missão crescendo e aprendendo tantas coisas novas que está louca para voltar e contar ao seu irmão suas mais novas aventuras recheadas de emoções, seja pela arte, pela escuta ou com o objetivo de incluir pessoas.
Rayane Ferreira
Acadêmica do curso de Psicologia da Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Dra. Pulinhos
Ano(s): 2022/2023
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Escola Dr. Hélvio Auto
Pulinhos é uma menina feita de molas criada pelo inventor Sr. Faz-Tudo. Ele havia pedido uma caixa de engrenagens para sua próxima criação, mas o correio se confundiu e trouxe uma caixa com milhares de molas, de todos os tamanhos. Então ele, que sempre pensou em fazer algo humano, decidiu que iria tentar criar uma pessoa com aquelas molas com o material que já havia em sua oficina. E assim nasceu Pulinhos, cujos pés não param de saltitar e a cabeça possui inúmeras molas (que os humanos normais chamam de “cachos”, sem saber do que se trata). Ela vivia acostumada com seus pulos, mas o fato de não ser uma pessoa de carne e osso a deixava incomodada às vezes. “O que eu posso fazer para ser mais como os outros?”, ela pensava sempre antes de dormir. Até que um dia, enquanto andava-pulava em uma praça, ela viu uma criança imitando seu jeito de andar e rindo. Pulinhos parou e a criança parou também. Então ela pulou ainda mais alto e a criança tentou fazer igual, dando risadas e pedindo para ela fazer de novo. Elas, assim, passaram a tarde inteira brincando e, no final, quando elas se despediram e deram um abraço de tchau. Pulinhos viu que havia um lindo arco-íris no céu e foi, então, que sentiu o seu coração de mola saltando como nunca. Percebeu-se que não precisava mudar seu jeito para ser aceita. Assim, Pulinhos procurou como poderia se envolver ainda mais na arte de promover alegria e encontrou a Universidade Sorriso de Plantão (USP). Lá, ela cursou Felicidadologia e fez Pós-Graduação em Brincadeiras Animadas. E, hoje em dia, seu pai enche-se de orgulho de sua criação saltitante, que passa seus sábados sendo tão humana quanto qualquer conjunto de carne, osso e sonhos poderia ser, junto dos seus novos irmãos da USP e de todas as crianças que um dia pensaram que era ruim ser diferente dos “normais”.
Letícia Rodrigues
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Purpurata
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Fruto do amor da Srª Floreslu e do Srº Forroreei, Purpurata vivia no jardim da primavera onde conheceu os mais doces cheiros de todas as flores que se possam imaginar e as borboletas de todas as cores e formas. Naquela região, toda estação era primavera e Purpurata era uma criança que sonhava em levar esperança a todos os cantos. Ela estava prestando vestibular mais uma vez para a Universidade. Então, em uma bela tarde ensolarada de primavera quando chegou a notícia que Purpurata iria morar em Coité do Nóia para estudar Risoterapia e Contação de Histórias na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Passaram-se os anos e ela se formou e especializou-se em Besteriologia. O estilo da Musicologia foi uma tentativa falha, pois é inimiga do ritmo. E então, aos sábados, Drª Purpurata viajava para o Hospital Metropolitano (HM) com os seus irmãos e irmãs no Trem do Sorriso de Plantão para deixar seu glitter da alegria de cor de púrpura aos finais dos plantões, distribuindo a esperança aos pacientes, familiares e profissionais.
Dandara Dinna
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas - Ufal
Dra. Radiante
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
Numa cidade onde o sol brilhava com uma luz deslumbrante, havia uma menina
chamada Radiante. Seu nome combinava perfeitamente com a sua personalidade, pois ela
emite alegria, amor e esperança para todas as pessoas ao seu redor. Certo dia, Radiante
precisou ir morar longe da sua família, em Coité do Nóia, para estudar na Universidade
Sorriso de Plantão (USP), um lugar em que ensinam a arte de fazer as pessoas felizes. Lá, ela
fez a Graduação em Brincadeirologia. Apesar da empolgação com a nova jornada, Radiante
sente muita falta de sua família. Mas, o que a fortalece é a realização de seu sonho e a
esperança de iluminar o coração das pessoas, distribuindo alegria por onde passar.
Rafaella Alexsandra de Carvalho
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. Raider
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Em um lugar bem distante, escondido por torres de observar estrelas e muitas flores, Raider morava com sua madrinha, Dona Enrolada. Desde muito nova, escuta sobre as aventuras de sua família. Era cada história de embolar os cabelos! Cada uma delas inspirava Raider a ser brincalhona e destemida. E foi uma dessas inspirações que levou a garotinha a querer ganhar o mundo viajando. Apesar do receio da distância e saudade de casa, Raider planejou o seu futuro e resolveu se inscrever na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Mesmo com o coração apertado, Dona Enrolada concordou com sua partida e como forma de demonstrar seu amor e presença constante, deixou Raider levar seu fiel escudeiro: seu camaleão Pascal. E assim, os dois juntinhos embarcaram para Coité do Nóia. Assim, iniciou seus estudos cursando Bagunça de Boa Qualidade 1 e 2, mas se tornou doutora mesmo em Esconde-Escondeologia e Artes Desajeitadas. Depois do diploma, a Dra. Raider é convocada aos sábados para colocar em prática toda sua sabedoria. Ela sempre comparece com luz em seu sorriso e a vontade de transformar o mundo inteirinho, dividindo espaço e palhaçadas com seus irmãos que viajam juntinhos.
Giovanna Carolina
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Recantar
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Nascida em um povoado chamado Bom Jardim, Dra. Recantar, ama cantar mais do que qualquer outra coisa no mundo. Desde pequena, ela cantava o tempo todo, onde quer que fosse. Ela cantava enquanto brincava, enquanto comia e até mesmo enquanto estudava. Ela não conseguia se conter, era como se a música estivesse sempre dentro dela, pronta para sair. Mesmo amando cantar, ela sempre foi muito tímida, mas decidiu que precisava fazer algo para melhorar a confiança em si mesma. Então, seus pais incentivaram que ela fosse à cidade de Coité do Nóia, cursar na Universidade Sorriso de Plantão (USP) o curso de musicanturia, na especialidade cantevocê. Lá ela descobriu que a música é tão importante, sendo capaz de unir pessoas e fazer todos felizes. Assim, ao se formar, decidiu que iria cantar e recantar por onde passasse, sempre atraindo outras pessoas no mundo das canções, pois foi isso que ela sempre desejou.
Laryssa Maria
Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Refrãozinho
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
De uma pequena cidade chamada Coité do Nóia, nasceu Refrãozinho, filha de Dona Harmonia Risonha e Seu Jazz Jovial. Refrãozinho sempre foi uma menina comunicativa e contagiava com seu sorriso a toda vizinhança rapidamente, mas ela tinha vergonha de uma coisa: cantar em público. Até que um dia, enquanto estava cantando em seu quarto, os seus pais a ouviram cantar e indicaram que ela fizesse a prova da Universidade do Sorriso de Plantão (USP). Então, ela fez a prova e percebeu que a canção ia além de um hobby: era um amor que ela ainda não conhecia. Ela viu que amava cantar, principalmente para ajudar e alegrar um pouco o dia de cada pessoa. Depois disso, aos sábados, Refrãozinho alegra as pessoas com a sua alegria contagiante e cantando muitos refrãos. Hoje, Dra. Refrãozinho, formada pela USP, é especialista em “Cantalogia “com “ritmos raros” e pós-graduada em “Risologia”.
Ana Karoline dos Santos Mello
Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Dra. Registros
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Em uma pequena vila chamada Memórias, nasceu Registros, fruto do amor breve de Sra. Camerita e Sr. Fotograve. Registros sempre foi um pouco tímida e calada, não sabia como se expressar e muito menos como chegar nas pessoas, mas esse comportamento se deve à vila que morava. As pessoas da vila eram um pouco caladas: não era um lugar que você escutava risadas com frequência. Quando criança, Registros achou uma câmera velha guardada em uma caixa, encantou-se, nunca tinha visto algo parecido, era novo para ela. Resolveu perguntar a Sra. Camerita o que era aquilo, ao descobrir que era uma câmera e qual era sua função, apaixonou-se pelo objeto que antes era desconhecido por ela. Um belo dia, depois muitaaas fotos tiradas durante alguns anos, Ela pediu à mãe para mostrá-la todos os momentos registrados. A mãe, muito triste, explicou que a câmera nunca funcionou, e todas as fotos que foram tiradas apenas estavam guardadas na memória. Registros ficou muito triste, pois sabia a importância de ter todos aqueles momentos guardados e, depois disso, prometeu para ela que, naquela Vila Triste, ela ainda ia registrar muitas risadas. Dito e feito, Registros ganhou uma câmera, e decidiu sair para fotografar histórias na Vila, mas sempre se deparava com pessoas sérias, e não sabia o que fazer para conquistar um riso. Foi então que ela teve uma ideia: sempre que ia fotografar, falava "olha o passarinho", as pessoas ficavam curiosas e procuravam o tal passarinho, mas ao perceberem que não tinha passarinho nenhum, caiam na gargalhada. Ela conseguiu registrar muitos momentos assim, e despertar o riso onde era esquecido. Ela viajou o mundo com sua câmera e a responsabilidade de congelar momentos felizes e preservar as lembranças de dias únicos. E foi assim, fotografando e imprimindo amor, saudade e tantos sentimentos bons e inesquecíveis, que chegou em Coité do Nóia e percebeu que ali ela precisaria ficar um bom tempo. Determinada em aprimorar seus conhecimentos, entrou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), onde se formou em "Fototerapia do Riso" com especialidade em "Rindo à toa". Fez também Mestrado em "Memórias vívidas" e Doutorado em " Photoshop do riso". Todos os sábados, ela pega o trem para fazer seus plantões fotográficos, porque a história de cada pessoa importa e é ela quem vai ilustrar a narrativa desse álbum que vem sendo criado todos os sábados.
Ana Clara Alves
Acadêmica de Terapia Ocupacional (UNCISAL)
Dra. RIRaleza
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Metropolitano de Alagoas
Dra. RIRaleza nasceu em um pequeno reino chamado Happiness. Nesse reino, todos eram príncipes e princesas e não havia tristeza, raiva ou dor. Todos os seus habitantes eram alegres e sempre estavam satisfeitos com a vida. Dra. RIRaleza, além de alegre, também tinha muita curiosidade em conhecer o mundo. Ela saiu mundo a fora e, para sua surpresa, as pessoas eram muito diferentes. Elas tinham uma expressão diferente, uma expressão que ela nunca tinha visto antes. Essas pessoas eram... Tristes. A Dra. RIRaleza ficou sem entender como as pessoas podiam viver daquela maneira, sem coroas, sem se sentirem da realeza e pior. Como elas podiam viver sem alegria? A fim de mudar essa realidade, Dra. RIRaleza se mudou para Coité do Nóia e entrou na Universidade Sorriso de Plantão (USP). Ela conseguiu se graduar em Alegroterapia e se especializou em Hilaridade da Realeza. Desde então, seu maior objetivo é fazer com que todos se sintam príncipes ou princesas, independente de suas características e limitações. O desejo que mais se destaca é o de trazer o riso para cada um.
Nayara Vitória Nascimento
Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Drª. Risotril
Ano(s): 2017/2018, 2018/2019
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Lá no bosque encantado de Tão Tão Distante, em uma explosão de risos, alegria e uma pitadinha de música, nasce a primeira filha de seu Divertil e Dona Paracetafeliz, a bela fadinha Risotril. ?? medida que ia crescendo, seus pais diziam que ela seria o remédio da tristeza, pois adorava cantar e fazer brotar risadas a todos que encontrava. Inquieta para colorir de alegria todas as crianças com sua animação, decidiu voar em uma jornada de aventuras, canções e sorrisos, até a cidade de Coité do Noia. Lá, Formou-se em Besteirologia, com especialização em Risologia aplicada a música pela USP (Universidade Sorriso de Plantão), e quinzenalmente se reúne com seus amigos palhaços doutores para levar a alegria que aprendeu a cultivar durante sua vida a todos que nos hospitais encontrar.
Ana Lybia
Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL
Dra. Rodopios
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Santa Casa de Misericórdia de Maceió - Unidade Farol
Rodopios, vinda de uma linhagem de borboletas, filha do Sr. Giradinha e da Sra.
Girinhos, sempre foi muito sorridente e falante. Ela nasceu no Reino das Asas, que tinha 7
Colinas Mágicas e Flores de Lis que brilhavam e refletiam um lindo arco-íris. A garotinha
adorava brincar com seus quatro cachorros: Roda, Rodah, Jack e Ti. Mas, ela tinha um grande
amor, que era ver a sua avó, Dona Braboleta, dançar pelos becos dançantes. Rodopios
começou a imitá-la, girando e rodopiando pela casa todas as tardes. Seus movimentos eram
tão delicados e leves quanto os da sua avó. À medida que rodopiava, uma nota musical
deixava um rastro, como os rastros das borboletas. Sra. Girinhos admirava sua graça e falou
para ela ir para Universidade Sorriso de Plantão (USP), que ficava em uma cidade chamada
Coité do Nóia, onde ela poderia aprimorar suas habilidades. Prontamente, Rodopios rodopiou
até o arco-íris, subiu nas asas de uma borboleta, sobrevoou todo seu reino e pousou em Coité
do Nóia. Lá, ela avistou as mesmas notas musicais que saiam de seus giros, saindo de um
lindo Trem. Isso deixou a menina deslumbrada, motivando-a a entrar para ver o que era. O
vagão estava repleto de crianças com nariz vermelho, estudantes da USP, que a convidaram
para embarcar no Trem da Alegria. Na USP, formou-se em Girologia Musical com doutorado
em Rodopios da Alegria. Desde então, a garotinha, sempre que pode, volta para casa para
visitar a sua família, mostrando o que aprendeu com seus irmãos de nariz vermelho.
Marina Vasconcelos Urbano
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. Ronquinho
Ano(s): 2023/2024
Hospital: Hospital da Criança
Do sr. Serenidade e da sra. Agonia, nasceu a Dra. Ronquinho, em uma terra muito muito distante chamada Caju Land. Ronquinho nunca se sentiu parte dessa terra, era uma menininha muito dorminhoca e sonhadora, ela tinha um jardim em sua casa e esse era o único lugar em que se sentia feliz de verdade, o seu jardim tinha muitas rosas, brancas e azuis, ela gostava de ler e observar as nuvens, deitada em sua mangueira, até que em uma bela tarde de domingo, ela adormeceu. Quando Ronquinho acordou ela estava deitada na lua e viu um lindo céu estrelado, percebeu que as estrelas falavam com ela, ficou muito confusa, mas parou para escutar o que elas tinham para dizer, elas disseram que nem todo mundo é capaz de ouvi-las e entendê-las, somente quem ama consegue e então perguntaram “aonde vais?”, ela respondeu “Não sei, eu acordei aqui, mas não adormeci aqui, não sei para onde ir”, aí as estrelas sabiamente à disseram que para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve. Ronquinho despediu-se e disse que iria caminhar até encontrar o seu caminho e assim o fez, até que encontrou uma porta, ao abri-la viu uma passarela de tijolos amarelos, então ela entrou e quanto mais ela andava, sentia que estava cada vez mais perdida, quando ela chegou no fim do caminho não tinha nada além de uma placa que dizia, pule. Ronquinho teve medo, mas pulou e o seu vestido se armou como um paraquedas e ela finalmente chegou, em um lugar muito diferente, assim percebeu que estava longe de casa, viu uma placa engraçada indicando que o nome daquele tal lugar era, Coité do Nóia, ela gostou tanto que resolveu ficar. Em Coité, ela se formou em Terapia do Sonho e especializou-se em Viagem entre Mundos, pela Universidade Sorriso de Plantão (USP). Ronquinho foi adotada pela Dra. Florzinha (Maria Rosa) e junto com seus irmãos palhaços doutores, leva alegria e esperança, durante os plantões, para as pessoas no Hospital da Criança (HC).
Isabelle da Costa
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Tiradentes – Unit
Dra. Ronrom
Ano(s): 2024/2025
Hospital: Hospital da Criança
Dra Ronrom nasceu na cidade de Felinolândia, onde a sua mãe, Srta. Miamiau, e a sua avó, Dona Dindinha, cuidaram dela durante toda a sua vida com muito amor e dedicação. Todas as vezes que seu pai, o Sr. Sensibilidade, perguntava o que Ronrom queria ser quando crescesse, ela respondia: "eu vou ser palhaça de hospital!". O seu vovô Sr. Literário sempre soube que Ronrom era diferente e não poupou esforços para mandá-la para a melhor Universidade do mundo, a Universidade Sorriso de Plantão (USP), para realizar o seu sonho de ser doutora. Foi quando Ronrom se mudou para Coité do Noia para cursar Palhaçadalologias na USP, onde aprendeu a vibrar na frequência do amor. Em seguida, fez seu mestrado em Curamorlogia até que, enfim, tornou-se doutora em Divertidologia do Riso.
Gabriela Maria Silva Monteiro
Acadêmica do curso de Medicina do Centro Universitário de Maceió - Unima
Dra. Rumbatina
Ano(s): 2023/2024, 2024/2025
Hospital: Hospital Geral do Estado de Alagoas
Nascida em Narnia, Rumbatina era filha de um gigante, Rumbacatamau, e de uma humana, Tinatila. Assim, com exemplos de coragem em casa e sendo uma criança meio humana e meio gigante, Rumbatina - Rumba do pai e Tina da mãe - sabia que não se comparava aos gigantes e muito menos se igualava aos humanos de sua terra. Sem saber onde se encaixar, a menina vivia em busca do seu lugar: um lugar onde pudesse se incluir, encaixando-se perfeitamente na média. Certo dia, caminhando pela grama verde, ela encontrou um guarda-roupa e, muito curiosa, resolveu entrar. E que bom que entrou! Ao adentrar o móvel, Rumbatina encontrou um mundo novo: Coité do Noia, com gente que parecia com ela e que também tinha o tamanho dela. Era perfeito! Lá ela encontrou uma máquina estranha que parecia engolir gente e soltava poeira, estudou na Universidade Sorriso de Plantão (USP), fez a sua amada graduação em Tagarelice com Mestrado em negócio de Risologia e viveu diversas aventuras com sua nova mãe e família. Ah, e o nome daquele estranho que engolia gente era Trem. Ela descobriu isso beeeem depois!